Hora da Contação de Histórias Zé Alexandre

História presente no livro "...que eu vou para Angola...", recontada por Ruth Rocha, editora FTD. Ruth Machado Lousada Rocha nasceu em 2 de março de 1931, em São Paulo. Segunda filha do doutor Álvaro e da dona Esther, ouviu da mãe as  primeiras histórias, em geral anedotas de família. Depois foi a vez de  Vovô Ioiô incendiar a cabeça da neta com os contos clássicos dos irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen, de Charles Perrault, adaptados  oralmente pelo avô baiano ao universo popular brasileiro. Mas foi a  leitura de As reinações de Narizinho e Memórias de Emília, de Monteiro Lobato, que escancarou de vez as portas da literatura para a futura autora de Marcelo, marmelo, martelo. É uma escritora brasileira de livros  infantis. É membro da Academia Paulista de Letras desde 25 de outubro de 2007,  ocupando a cadeira 38. Formou-se em sociologia política e começou a  trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco. Apostando todas as fichas na irreverência, na independência, na poesia e  no bom humor, seus textos fazem com que as crianças questionem o mundo e  a si mesmas e ensinam os adultos a ouvirem o que elas dizem ou estão  tentando dizer. No fundo, o que seus livros revelam é o profundo  respeito e o infinito amor de Ruth Rocha pela infância, isto é, pela  vida em seu estado mais latente. Pois, como ela mesma diz num de seus  belos poemas, “toda criança do mundo mora no meu coração”. Texto adaptado de: https://www.ruthrocha.com.br/biografia 

Conto presente no livro "O violino cigano e outros contos de mulheres sábias", recontados por Regina Machado; editora Cia das Letras.

Regina Machado nasceu em São Paulo, em 1950. Doutorou-se em arte e educação na Universidade de São Paulo. É professora livre-docente na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e contadora de histórias. No livro "O violino cigano e outros contos de mulheres sábias", ela usa todos os seus dotes de contadora de histórias, apresenta um leque colorido e variado de personagens femininas, até agora pouco conhecidas do público brasileiro. São histórias que ela foi colher na tradição oral de vários povos e países, e que mostram o aspecto feminino da sabedoria universal.