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Você sabe como o La Niña impacta o cenário de pragas para as safras de 2024?

Neste ano, é essencial adotar um manejo de pragas com soluções que te colocam sempre um passo à frente.

No novo episódio do Sumicast, convidamos Glauber R. Stürmer, Pesquisador da área de Entomologia na CCGL, e 

Leonardo Burtet, Agrônomo de Desenvolvimento de Mercado na Sumitomo Chemical, para falar sobre esse tema. 

 

Dê o play e confira!

Ouça também o episódio 24 completo no link da bio. 

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Produtor, quantas aplicações você faz durante uma safra de soja? 

Em ano de El Niño, é fundamental manter os investimentos e garantir um número robusto de aplicações de fungicida durante a safra. No novo episódio do Sumicast, convidamos Marcelo Madalosso, Pesquisador e Professor na Universidade Regional Integrada, e Gabriel Zeni, Gerente de Desenvolvimento de Mercado na Sumitomo Chemical, para falar sobre a influência do El Niño no manejo das doenças da soja.

Continuando nosso bate-papo sobre o fenômeno climático El Niño, convidamos Marcio Domingues, Consultor e Pesquisador em Fisiologia de Plantas, e Henrico de Assis, Gerente de BioRacionais na Sumitomo Chemical, para responder por que é importante investir em manejo fisiológico neste ano desafiador.

O manejo fisiológico de plantas durante um ano de El Niño é fundamental para mitigar os efeitos do estresse hídrico e térmico sobre o crescimento e desenvolvimento das culturas. Nessas condições, o manejo hormonal é extremamente importante para garantir o desenvolvimento adequado da lavoura, cuidando da arquitetura de plantas, enraizamento e florescimento. O investimento nessas tecnologias tem um papel fundamental para um ambiente metabólico de alta produtividade, desde a germinação até a fase reprodutiva.

Para complementar a série de vídeos que abordam o fenômeno climático El Niño, convidamos Eduardo Barros, Supervisor e Consultor Agronômico na De Lollo Agronegócio, e Suellen Drumond, Gerente de Inseticidas e Líder da Cultura do Algodão na Sumitomo Chemical, para esclarecer todas as questões relacionadas à proliferação de pragas em culturas de grande escala durante esse período desafiador. 



De forma resumida, o El Niño provoca resfriamento e aumento das chuvas na região sul, enquanto traz calor e poucas chuvas ao centro-oeste e sudeste. Nesse contexto, os microrganismos benéficos do ecossistema são favorecidos pela alta umidade. Consequentemente, o sul lida de maneira mais harmônica com as pragas. No entanto, para o centro-oeste, essa situação se torna um desafio, uma vez que a qualidade das chuvas desempenha um papel crucial no combate às pragas. Por isso, é importante investir em produtos de amplo espectro, capazes de lidar com múltiplas pragas simultaneamente e englobando diversas fases do ciclo.

O fenômeno climático El Niño está previsto para a próxima safra de verão e possui grande potencial para impactar a agricultura brasileira.  Tivemos a honra de receber a Pesquisadora e Engenheira Agrônoma Mônica Debortolli, que compartilhou sua expertise sobre a relação desse fenômeno climático com o surgimento de doenças nos cultivos de soja.

Diante das perspectivas para a safra 23/24, é essencial planejar antecipadamente estratégias que possam mitigar os riscos nas áreas de cultivo. Essas estratégias incluem a adoção da semeadura antecipada, a utilização de soluções com múltiplos mecanismos de ação e a implementação do vazio sanitário da soja, que este ano encerra em 15/09 na maioria dos estados produtores.

O fenômeno climático El Niño está previsto para a próxima safra de verão e possui grande potencial para impactar a agricultura no Brasil. No episódio 19, convidamos a meteorologista Desirée Brandt e o pesquisador Ricardo de Andrade para compartilharem seus conhecimentos sobre como esse evento pode afetar as lavouras e quais estratégias os produtores podem utilizar para enfrentar esse período desafiador.

De forma geral, espera-se um El Niño de intensidade moderada, com tendência a ser menos severo, resultando em chuvas acima da média no sul e abaixo da média no norte. Para lidar com essas variações climáticas e minimizar os impactos no sistema produtivo, é recomendado adotar as estratégias já conhecidas, como preparo adequado do solo, rotação de culturas e o investimento em tecnologias avançadas, que englobam soluções químicas, físicas e biológicas.