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Para compreender um mundo em suspenso, “Diplomatas” é um podcast com Teresa de Sousa e Carlos Gaspar, numa parceria com o IPRI.

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Para compreender um mundo em suspenso, “Diplomatas” é um podcast com Teresa de Sousa e Carlos Gaspar, numa parceria com o IPRI.

    Os protestos nas universidades dos EUA, a reflexão de Sánchez e a estratégia de Von der Leyen

    Os protestos nas universidades dos EUA, a reflexão de Sánchez e a estratégia de Von der Leyen

    Nos últimos dias, as universidades dos EUA tornaram-se palcos de violentos protestos e contraprotestos pró-Palestina. Centenas de pessoas já foram detidas, entre alunos e até professores. “Não sabemos muito bem como chegámos a este ponto de violência”, disse Anna Dai-Liu, do Jornal da Universidade da Califórnia. Como se pode explicar o escalar da violência nestas universidades?

    No final da última semana, Pedro Sánchez, na sequência de investigações judiciais contra a sua mulher, ameaçou bater com a porta. Acabou por não o fazer e até disse que vai continuar a liderar os destinos do país com mais força. Acusou, no entanto, a oposição, particularmente o PP e o Vox, de fazer um jogo sujo e de querer uma “degradação da vida pública”. O que se passa, afinal, em Espanha?

    No primeiro debate entre os Spitzenkandidaten das eleições europeias, Von der Leyen, admitiu estar disponível para trabalhar com a direita radical. Já quando anunciou a sua candidatura tinha deixado esta possibilidade em aberto. Tem sentido esta estratégia?
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    • 36 min
    Crise no Médio Oriente. Pode Israel retaliar contra o Irão sem fazer escalar a guerra?

    Crise no Médio Oriente. Pode Israel retaliar contra o Irão sem fazer escalar a guerra?

    Apesar dos pedidos de contenção por parte dos tradicionais aliados de Israel, de modo a que se evite uma escalada para um conflito regional, a verdade é que Netanyahu continua a exigir o direito de tomar “decisões próprias” e não descarta a retaliação contra o Irão, depois do ataque de sábado. Até onde pode escalar a guerra no Médio Oriente?

    Neste programa, falamos também do caminho de Portugal para a Europa no pós-25 de Abril. Como foram os primeiros passos rumo a essa europeização​?
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    • 34 min
    Mário Soares e o 25 de Abril. Qual o seu papel na política internacional?

    Mário Soares e o 25 de Abril. Qual o seu papel na política internacional?

    Mário Soares e o 25 de Abril, da autoria de David Castaño, procura descrever e analisar de forma sucinta e acessível o papel desempenhado pelo líder do Partido Socialista nos momentos-chave da transição democrática e compreender de que forma as suas acções influenciaram o rumo dos acontecimentos político-militares nesses meses decisivos para a definição do novo regime.

    É a partir do livro que viajamos neste episódio. Que papel teve Mário Soares na definição da política externa de um país acabado de sair da ditadura? E como era visto Portugal lá fora?
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    • 32 min
    "A invasão da Rússia à Ucrânia uniu a NATO"

    "A invasão da Rússia à Ucrânia uniu a NATO"

    A NATO celebra este ano 75 anos, numa conjuntura internacional marcada, de forma muito clara, pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Que mudanças trouxe à NATO a guerra na Ucrânia? E quais os desafios que vão marcar a Aliança Atlântica nos próximos anos?

    Portugal, que celebra este ano os 50 anos do 25 de Abril, faz parte dos países fundadores da NATO. O que levou Portugal a ser convidado a integrar a NATO quando ainda estava sob uma ditadura militar?


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    • 34 min
    “Atentado em Moscovo é desastre político para Vladimir Putin”

    “Atentado em Moscovo é desastre político para Vladimir Putin”

    Há uma semana, um atentado terrorista numa sala de espectáculos na cidade de Krasnogorsk, a pouco mais de 25 quilómetros do Kremlin, fez mais de 130 mortos. É o maior atentado terrorista na Rússia nos últimos 20 anos.

    O Daesh confirmou poucas horas depois a autoria do terrível ataque, colocou online imagens que demonstram a sua responsabilidade nesta autêntica carnificina, mas Vladimir Putin, que demorou largas horas a reagir a esta tragédia, aponta o dedo à Ucrânia e ao Ocidente, cujos responsáveis foram lestos a afastar qualquer responsabilidade no mesmo. Pode este atentado justificar uma nova onda de ataques russos na Ucrânia?

    Já na quarta-feira, Putin disse que não tinha intenções de atacar qualquer país da NATO, ressalvando que não tem a intenção de agredir a Polónia, os países do Báltico ou a República Checa. O que valem estas promessas do Presidente russo?

    Ao fim de seis meses de guerra, depois de várias tentativas, o Conselho de Segurança aprovou um cessar-fogo imediato em Gaza, com a importante mensagem da abstenção dos EUA. Está Netanyahu cada vez mais isolado?

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse, esta semana, que a China é a “maior ameaça estatal” ao Reino Unido. Londres acusa Pequim de uma série de ciberataques que decorreram em 2021 e que foram descobertos em Outubro.

    O regime chinês conseguiu chegar aos dados de 40 milhões de eleitores britânicos e, num outro incidente, aceder aos e-mails de 43 deputados e membros da Câmara dos Lordes conhecidos por defenderem políticas mais duras em relação a Pequim. Como se trava este tipo de guerras não cinéticas? Está o Ocidente preparado para travar Pequim?
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    • 43 min
    Como se prepara a opinião pública para o regresso da guerra à Europa?

    Como se prepara a opinião pública para o regresso da guerra à Europa?

    O Conselho Europeu, que decorre esta semana, é marcado sobretudo por questões relacionadas com políticas externas e de forma muito particular com o apoio da Europa à Ucrânia. Na quinta-feira, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que os lucros dos activos russos deveriam ser utilizados para comprar armas para Kiev. Mas até que ponto está a opinião pública convencida do regresso da guerra ao continente europeu?

    Nesta quinta-feira, Max Bergmann, na revista Foreign Affairs, diz que a NATO precisa de ser mais Europeia. “Está a surgir um consenso em ambos os lados do Atlântico de que os europeus devem assumir a responsabilidade pela sua própria segurança”, escreve. Que papel pode desempenhar a Alemanha neste processo?

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    • 43 min

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