Economia CBN

Gustavo Ferreira comenta os impactos econômicos já deixados pela atual tragédia no Rio Grande do Sul. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, declarou que ainda não é possível prever os impactos econômicos das chuvas e é preciso esperar para analisar gastos com auxílio e efeitos no agronegócio, principal atividade do estado. No entanto, segundo apuração do comentarista, economistas preveem que principal impacto deve ser na taxa inflacionária.

Em 'CBN Dinheiro', Marcelo d'Agosto responde à dúvida da ouvinte Juliana, que vai viajar para Portugal e quer saber se é seguro usar cartão de pagamentos digital de uma instituição estrangeira para pagar as despesas da viagem. Ouça e entenda!

Em 'O Assunto é Dinheiro', Luiz Gustavo Medina repercute os novos dados monitorados pelo Índice FipeZAP. Entre as 16 capitais avaliadas, as que tiverem o maior percentual de alta foram Curitiba, João Pessoa e Recife. Ouça e saiba mais.

Míriam Leitão fala da tragédia das chuvas no estado e do R$ 1 bilhão que será enviado pelo governo em emendas parlamentares para acudir o Rio Grande do Sul. Outros R$ 448 milhões serão destinados por meio do pagamento de transferências especiais, as chamadas “emendas Pix”, que caem direto na conta das prefeituras. Para isso, será preciso modificar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Marcelo d’Agosto responde a dúvida de um ouvinte que destaca que tem perfil conservador e aplicações em CDB. Ele diz que usa parte desses recursos para cobrir o saldo negativo no final do mês, mas pode separar metade para uma aplicação de mais longo prazo. Comentarista destaca que vale a pena diversificar continuando com o perfil conservador. As opçãoes são: Tesouro IPCA e Tesouro Selic.

Cassiano Ribeiro destaca que ainda não há estimativas oficiais das perdas provocadas pela catástrofe no estado. Segundo ele, no entanto, as consultorias especializadas já começaram a soltar algumas projeções de perdas. Uma delas estimou que a área de soja, que ainda não havia sido colhida, soma 6,5 milhões de hectares. Os analistas acreditam que essa área será totalmente perdida, afetando a oferta brasileira e, consequentemente, a oferta global porque o Brasil é o maior produtor mundial de soja.