MBE Podcast Luis Correia

Neste episódio abordamos o papel da teoria dominante em inferência causal epidemiológica (modelo biomédico) e de teorias alternativas como as sociais. Este episódio é dividido em três partes:1) Epistemologia: o papel das teorias2) Ciência da causalidade de doenças: indivíduos versus populações3) Prevenção individual versus populacionalReferências:1) Nancy Krieger. Got Theory? On the 21st c. CE Rise of Explicit use of Epidemiologic Theories of Disease Distribution: A Review and Ecosocial...

Neste episódio Luis discute o modelo de "triangulação" de evidências como uma estratégia de complementaridade de evidências diferentes, promovendo "avanço" do conhecimento. Este modelo é confrontado com a estratégia de reprodutibilidade, que usualmente se refere confirmação de resultados pela repetição de uma mesmo tipo de estudo. Referências Citadas:Ambient Air Pollution-related Mortality in Dairy Cattle. Epidemiology 2016https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5400059/The relationship ...

Neste episódio interpretamos nuances de evidências observacionais e experimentais sobre o efeito cardiovasculares da terapia de reposição hormonal na mulher menopausada. A motivação para retornar a este assunto é a oportunidade de aprofundar a discussão a respeito do viés de seleção por análise de uso prevalente e análise do harzard ao longo do tempo. A interpretação adequada destes aspectos epidemiológicos tem o potencial de prevenir equívocos de recomendações e direcionar de forma apr...

Que retorno esperamos de um investimento? Um jogador que treina, espera uma vitória esportiva. Um jovem que estuda, espera uma nota alta na prova. Um investidor espera retorno financeiro. Um paciente que "investe" em uma conduta médica pode ter diferentes tipos de retorno, os quais podemos categorizar em tempo de vida e qualidade de vida. O aspecto temporal é essencial para a mensuração do custo e do retorno do investimento clínico. Em economia, o presente tem mais valor do que o futuro....

Este episódio é composto de cinco partes, que abordam o processo de inferência clínica, seguindo o paradigma científico de rigor da coleta de informação, sendo ciente de que inferência é conclusão a respeito da realidade com base no limite do observável. 1. Não entreviste seu paciente2. Não ausculte seu paciente, escute3. Por que observações são inacuradas?4. Diagnóstico como rejeição de hipótese nula5. Viés de categorização (diagnóstica e prognóstica)Este podcast é parte do nosso Progra...

Neste episódio explicamos com funciona o paradigma de não inferioridade para testar segurança, e porque esta abordagem que desloca a hipótese nula para a direita é a mais adequada.Utilizamos como base o recente artigo publicado no NEJM: Cardiovascular Safety of Testosterone-Replacement TherapyEste podcast é parte do nosso Programa de Educação Online em Medicina Baseada em Evidências:Assinatura Curso Online de MBE: https://medicinabaseadaemevidencia.com.brLink para Bio: https://medicinabaseada...