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De segunda a sexta-feira, dois apresentadores e repórteres da RecordTV vão se revezar no comando das entrevistas e irão receber figuras de destaque dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Podcast JR Entrevista RECORD

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De segunda a sexta-feira, dois apresentadores e repórteres da RecordTV vão se revezar no comando das entrevistas e irão receber figuras de destaque dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    ‘O PT vai ter que passar por mudanças’, diz Reginaldo Lopes sobre eleições

    ‘O PT vai ter que passar por mudanças’, diz Reginaldo Lopes sobre eleições

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (20) é o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG). À jornalista Tainá Farfan, ele disse que o PT vai ter que passar por algumas mudanças diante do quadro de polarização política que o Brasil atravessa. “Acho que o partido vai ter que fazer algumas revisões teóricas, programáticas, vai ter que ressignificar um pouco a narrativa, o diálogo com a sociedade”, disse o parlamentar. “O PT precisa investir na formação de novos quadros, em novos temas do século 21, então o PT tem aí uma enorme travessia e desafio pela frente”, acrescentou. Para o deputado petista, seu partido vai crescer nessas eleições municipais, mas não na proporção necessária para alterar o quadro político de polarização. “Acho que o Brasil vai continuar muito polarizado”, disse. Lopes prevê resultado positivo nas eleições deste ano. “Melhor que foi em 2020, mas aquém do que é necessário para o partido avançar um pouco mais e conquistar mais cidades, capitais, um número maior de municípios”, estimou. Sobre a relação do governo federal com o Congresso, Lopes disse que o governo tem tido vitórias parciais. “Ele [o governo] não tem tido grandes derrotas”, avaliou. O deputado afirmou que o parlamento brasileiro tem se configurado de uma forma mais autônoma. “Autonomia de comunicação, política, orçamentária, então o governo precisa compreender que precisa estabelecer um novo diálogo com o parlamento”, disse. “Na minha opinião as propostas, encaminhamentos, precisam ser mais dialogados, para ter um pacto de convergência, caso contrário haverá derrotas”, alertou. O programa também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no PlayPlus.

    • 26 min
    Não podemos fazer de Lula um garoto de recado, diz Lupi sobre articulação política

    Não podemos fazer de Lula um garoto de recado, diz Lupi sobre articulação política

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (13) é o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. À jornalista Tainá Farfan ele disse que cada ministro do governo tem que assumir a própria responsabilidade quando se trata de articulação política. “Não podemos fazer do presidente da República um garoto de recado”, afirmou. “Ele não nasceu para isso, não foi eleito para isso, ele tem que tomar as macro decisões”, acrescentou. Lupi afirma também que a relação do Executivo com o Congresso não cabe apenas ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. “É muito simples [dizer] ‘o Padilha que tem que resolver’. Não, o Padilha é o articulador político que é responsável por conversar, encaminhar, mas cada um de nós tem a sua parcela de responsabilidade”, disse. Lupi defende que a relação do presidente Luís Inácio Lula da Silva com o parlamento “sempre foi muito boa”. O ministro afirma que Lula se dá bem com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).



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    • 25 min
    ‘Continuaremos firmes em oposição a esse governo’, diz Ciro Nogueira

    ‘Continuaremos firmes em oposição a esse governo’, diz Ciro Nogueira

    O convidado do JR Entrevista
    desta quinta-feira (6) é o presidente do Progressistas, senador Ciro Nogueira.
    À jornalista Tainá Farfan, ele disse que enquanto estiver à frente do partido,
    fará oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Continuaremos
    firmes em oposição a esse governo. Nós temos divergência em todos os pontos,
    ele [Lula] tem sido uma decepção para mim”, afirmou. Perguntado sobre o que
    mudou desde que foi aliado de gestões anteriores de Lula, o senador disse:
    “Acho que eu mudei”, afirmou. Segundo o senador, o Progressistas jamais vai
    dialogar com o governo Lula. “O Progressistas estará em todos os estados, se
    depender de mim, contra o Partido dos Trabalhadores”, disse. Sobre as eleições
    para a presidência da Câmara, Ciro Nogueira disse que seu partido espera uma definição
    do presidente da Câmara, Arthur Lira. “Espero que ele conduza a sua sucessão,
    escolha uma pessoa afastada do Palácio do Planalto”, afirmou. Nogueira disse
    também que espera que Lira não assuma um ministério. “Se isso acontecer não
    será com o apoio de nós Progressistas”, disse.

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    • 23 min
    ‘As fake news serão um desafio para as democracias’, diz presidente da Anatel

    ‘As fake news serão um desafio para as democracias’, diz presidente da Anatel

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (30) é o presidente da Anatel (Agência Brasileira de Telecomunicações), Carlos Manuel Baigorri. À jornalista Tainá Farfan, ele disse que as fake news vão ser um desafio para as democracias. “As fake news são o mal da internet, especialmente no processo eleitoral. Cinco mil e quinhentos municípios vão ter eleições esse ano. Então é um ano de virada para como os estados vão atuar com relação às fake news”, afirmou. Segundo Baigorri, no processo eleitoral, a Anatel atua em coordenação integrada com a Justiça Eleitoral. "Recebendo decisões da Justiça, a gente retira os conteúdos do ar. A Anatel tem um papel reativo nesse processo”, esclarece. Ele conta que existe um sistema de recebimento de denúncias no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). “Eles recebem denúncias, analisam, tem todo um sistema por trás disso. O TSE identifica se aquilo é um conteúdo falso, se já houve decisão específica sobre isso, e aí ele entra em contato com as plataformas para retirar o conteúdo do ar”, explica. Baigorri explica que, caso a plataforma não cumpra a decisão de tirar o conteúdo falso do ar, a rede social é bloqueada no país. “Que foi o que aconteceu no Telegram nas últimas eleições. A gente entra como último recurso, se as plataformas não colaborarem”, acrescenta. Baigorri afirma também que em um contexto de fake news e eleições, a inteligência artificial potencializa as fake news. “Queremos colaborar com a regulamentação junto ao Congresso Nacional. Na área da segurança pode ser útil, para cada aplicação está se prevendo um nível de risco. Queremos regular e ajudar na certificação do uso da inteligência artificial”, afirma. 

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    • 27 min
    ‘Sou contra as decisões monocráticas’, diz presidente do STF

    ‘Sou contra as decisões monocráticas’, diz presidente do STF

    O convidado do JR Entrevista desta quarta-feira (29) é o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso. Ao jornalista Clébio Cavagnolle ele disse que é contra as decisões monocráticas. “Eu não as tomo, nós temos uma emenda regimental que prevê que todas as decisões, em ações diretas e em determinados processos, têm que ir imediatamente ao plenário virtual para decisão colegiada”, afirmou. Decisão monocrática é a proferida por um único magistrado, de qualquer instância ou tribunal. “O que acontece é que o Supremo Tribunal Federal brasileiro tem um papel que praticamente nenhuma corte constitucional no mundo tem, que é esse papel criminal. E esta competência criminal, que não é uma jurisdição própria de uma suprema corte, nesses casos, o relator tem uma autonomia de atuar individualmente”, explicou. Barroso disse que as decisões monocráticas que têm causado mais polêmica não são propriamente as de jurisdição constitucional. “São decisões de natureza criminal, que é uma competência atípica que o Supremo desempenha”, afirmou. Sobre a relação entre o STF e o Congresso Nacional, Barroso disse que às vezes as instituições têm visões diferentes. “Mas eu tenho excelente relação com o presidente do Senado, o Rodrigo Pacheco [PSD-MG], um homem extremamente elegante, e igualmente tenho ótima relação com o presidente da Câmara, Arthur Lira [Progressistas-AL], que também tem tido um papel importante na institucionalidade brasileira,” disse o ministro.

    • 35 min
    ‘Existe revanchismo à Lava Jato porque Lula é presidente’, diz senador Sérgio Moro

    ‘Existe revanchismo à Lava Jato porque Lula é presidente’, diz senador Sérgio Moro

    O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (23) é o senador Sergio Moro (União-PR). À jornalista Tainá Farfan ele disse que os autores da ação da qual ele foi absolvido pelo (Tribunal Superior Eleitoral) quiseram se aproveitar da ideia de que há “revanchismo contra a Lava Jato e contra ele”. Moro foi absolvido por unanimidade pelos ministros da corte eleitoral na terça-feira (21). “Existe um revanchismo contra a operação Lava Jato, e contra minha pessoa, e queriam cassar meu mandato sem ter razão. E aí inventaram um monte de mentiras, alegações. Para o senador, esse revisionismo ocorre porque Luiz Inácio Lula da Silva é presidente da República. “Temos um governo Lula que é totalmente contrário e crítico ao combate e a prevenção à corrupção e, notadamente, à operação Lava Jato. Isso acaba influenciando negativamente todo o clima político, propiciando esse tipo de revisão”, opinou o senador. “Tenho muito orgulho do trabalho que foi feito na Lava Jato”, acrescentou.

    Moro também descartou a possibilidade de se candidatar a presidente nas eleições de 2026. “Esta hipótese está completamente descartada, estou focado no meu mandato, nas minhas realizações. A gente quer fazer oposição, mas a gente também quer construir, aprovar projetos que beneficiem a população e em 2026, devo apoiar algum candidato contra o governo Lula. Sou do partido União Brasil e temos uma pré candidatura do governador Ronaldo Caiado, de Goiás, que apresenta bons resultados de gestão no estado dele e, claro, é muito tempo ainda à frente. Vamos ver como as coisas vão evoluir. Vamos ver se ele vai se dispor a ser candidato. Temos que construir uma candidatura, se possível unificada. Existem outras pessoas que eventualmente podem ocupar esse espaço, o governador [Romeu] Zema, o governador Tarcísio [de Freitas] e, até mesmo o governador do Paraná, [Ratinho Junior]. Precisamos ter uma frente contra a reeleição de um presidente do PT, porque a gestão não tem sido positiva para o país”, afirmou.

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    • 26 min

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