Segura a Mão da Preta Segura a Mão da Preta
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O podcast Segura a Mão da Preta é composto por um episódio em que coloca em evidência o problema crônico da violência contra a mulher negra. A equipe do Segura a Mão da Preta, convidou Nil Santos e os parceiros da Organização sem fins lucrativos Associação Mulheres de Atitude e Compromisso Social (AMAC) para participar das entrevistas contidas no podcast.
O trabalho feito por Nil na Amac é de acolhimento para mulheres vítimas de violência doméstica em Duque de Caxias. Além de Nil, vamos conversar com duas violências e abusos cometidos por ex-companheiros, ambos moradores de favelas na Baixad
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Violência contra a mulher na BXD
O podcast Segura a Mão da Preta é composto por um episódio em que coloca em evidência o problema crônico da violência contra a mulher negra. A equipe do Segura a Mão da Preta, convidou Nil Santos e os parceiros da Organização sem fins lucrativos Associação Mulheres de Atitude e Compromisso Social (AMAC) para participar das entrevistas contidas no podcast.
O trabalho feito por Nil na Amac é de acolhimento para mulheres vítimas de violência doméstica em Duque de Caxias. Além de Nil, vamos conversar com duas violências e abusos cometidos por ex-companheiros, ambos moradores de favelas na Baixada Fluminense. Também ouviremos uma psicóloga voluntária da Amac explicando como podemos apoiar tais mulheres. Todos os convidados são homens e mulheres pretas.
Buscando a diversidade e inclusão de todos os indivíduos, o Segura a Mão da Preta convidou dois homens para participar. Um representante do Centro de Referência ao Homem - Caxias e outro ex-agressor. No nosso momento cultural convidamos a poetisa Belforroxense Davlyn Lótus, mulher transexual que diariamente vive diversos tipos de violências e de preconceitos. Compondo o rap ao final do programa, temos a MC Athena, musicista preta que quando criança presenciou sua mãe sendo agredida. A canção de MC Athena foi composta exclusivamente para o podcast. O público alvo do podcast são mulheres pretas, mães solos e LGBQIA+, mas como é uma obra aberta todos são convidados a ouvir.