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Devocional 43-365 - A cura Wagner Digenova

    • Christianity

LEVÍTICO 11 AO 13
Se nos capítulos 1 ao 10, o tema é a expiação, agora o tema é a impureza. Temos o ensinamento sobre a diferença entre limpo e impuro. Na época de Noé, o povo recebeu a lei sobre alimentos limpos e impuros (Gênesis 7:1-10), e isso por no mínimo duas razões, um, a saúde do povo e a diferenciação de Israel, o povo separado. Muitos dos alimentos proibidos eram potencialmente perigosos para a saúde do povo em uma época em que não existia refrigeração nem recursos adequados para cozimento. No entanto, o principal motivo era lembrar os judeus, diariamente, em cada refeição, de que eles eram um povo separado, e não deviam viver com os gentios. Essas leis foram dadas somente aos judeus e foram abolidas com o cumprimento da Lei por Cristo. Ele deixou claro que elas eram temporárias e não determinavam a condição do coração (Marcos 7:1-23). Hoje, a igreja não considera a dieta alimentar um meio de salvação ou santificação (1ª Timóteo 4:1-5). Temos que ter muito cuidado. Alguns estudiosos bem-intencionados tentam espiritualizar essas leis, e acabam trazendo resultados contraditórios. Fazer o "ruminar" uma referência ao meditar sobre as Escrituras é roubar o verdadeiro significado da Escritura. Moisés avisou o povo para não somente terem cuidado com o que comiam, mas também com o que tocavam. Traz três motivos para a nação judaica ser pura: o Senhor é Santo; Deus nos redimiu para Si Mesmo; Deus quer que seu povo seja diferente. Jesus estabeleceu um regulamento para a igreja no comer e beber (1ª Coríntios 11:23-34). Compartilhar o pão e o cálice, nos faz Dele lembrar. Isso nos encoraja a ser um povo santo. Terminamos falando sobre as características do pecado, e isso correlacionado a lepra. A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pela, como o pecado! O problema _é mais profundo que a pele_. A lepra se espalha, não sendo uma chaga isolada. O pecado, também se espalha: começa com um pensamento, segue para o desejo, depois o ato, e então os resultados. A lepra deixa a pessoa impura. Lá os leprosos teriam que se marcar, e gritar "impuro", para alertar aos demais. Essa é a trágica condição do pecado, pois ele mancha a mente, o coração, o corpo e todos que o tocam. Um pecador pode macular toda uma família. O pecado é o grande maculador da raça humana. Jesus, em Seu ministério, curou leprosos. Os purificou. Eis aí, nossa resposta, nossa cura.

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LEVÍTICO 11 AO 13
Se nos capítulos 1 ao 10, o tema é a expiação, agora o tema é a impureza. Temos o ensinamento sobre a diferença entre limpo e impuro. Na época de Noé, o povo recebeu a lei sobre alimentos limpos e impuros (Gênesis 7:1-10), e isso por no mínimo duas razões, um, a saúde do povo e a diferenciação de Israel, o povo separado. Muitos dos alimentos proibidos eram potencialmente perigosos para a saúde do povo em uma época em que não existia refrigeração nem recursos adequados para cozimento. No entanto, o principal motivo era lembrar os judeus, diariamente, em cada refeição, de que eles eram um povo separado, e não deviam viver com os gentios. Essas leis foram dadas somente aos judeus e foram abolidas com o cumprimento da Lei por Cristo. Ele deixou claro que elas eram temporárias e não determinavam a condição do coração (Marcos 7:1-23). Hoje, a igreja não considera a dieta alimentar um meio de salvação ou santificação (1ª Timóteo 4:1-5). Temos que ter muito cuidado. Alguns estudiosos bem-intencionados tentam espiritualizar essas leis, e acabam trazendo resultados contraditórios. Fazer o "ruminar" uma referência ao meditar sobre as Escrituras é roubar o verdadeiro significado da Escritura. Moisés avisou o povo para não somente terem cuidado com o que comiam, mas também com o que tocavam. Traz três motivos para a nação judaica ser pura: o Senhor é Santo; Deus nos redimiu para Si Mesmo; Deus quer que seu povo seja diferente. Jesus estabeleceu um regulamento para a igreja no comer e beber (1ª Coríntios 11:23-34). Compartilhar o pão e o cálice, nos faz Dele lembrar. Isso nos encoraja a ser um povo santo. Terminamos falando sobre as características do pecado, e isso correlacionado a lepra. A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pela, como o pecado! O problema _é mais profundo que a pele_. A lepra se espalha, não sendo uma chaga isolada. O pecado, também se espalha: começa com um pensamento, segue para o desejo, depois o ato, e então os resultados. A lepra deixa a pessoa impura. Lá os leprosos teriam que se marcar, e gritar "impuro", para alertar aos demais. Essa é a trágica condição do pecado, pois ele mancha a mente, o coração, o corpo e todos que o tocam. Um pecador pode macular toda uma família. O pecado é o grande maculador da raça humana. Jesus, em Seu ministério, curou leprosos. Os purificou. Eis aí, nossa resposta, nossa cura.

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