46 min

#61 – Mário Cláudio Verdes Anos

    • Livros

Hoje temos connosco Mário Cláudio. Nascido no Porto, em 1941, Mário Cláudio é escritor em todas as frentes, no romance, no conto, na poesia, no teatro, na crónica, no ensaio, na literatura de viagens e na biográfica. A sua obra é uma das mais marcantes das últimas décadas, num diálogo constante com a tradição e figuras da cultura portuguesa. Com um percurso também nas áreas das bibliotecas e do ensino, cultiva um estilo pessoalíssimo, assente na ideia de trilogia, na unidade do parágrafo e num léxico rico, barroco, variado. Entre os mais de 70 títulos que já publicou encontram-se "Amadeo", "Guilhermina" e "Rosa", que formam a "Trilogia da Mão", "As Batalhas do Caia", "Camilo Broca" e "Boa Noite, Senhor Soares", em diálogo com Eça, Camilo e Pessoa, ou a monumental biografia que dedicou a Tiago Veiga, figura que muitos dizem ser invenção sua, o que autor não confirma, nem desmente. Decida quem lê. Estreou-se, em 1969, com o volume de poemas "O Ciclo de Cypris".

Hoje temos connosco Mário Cláudio. Nascido no Porto, em 1941, Mário Cláudio é escritor em todas as frentes, no romance, no conto, na poesia, no teatro, na crónica, no ensaio, na literatura de viagens e na biográfica. A sua obra é uma das mais marcantes das últimas décadas, num diálogo constante com a tradição e figuras da cultura portuguesa. Com um percurso também nas áreas das bibliotecas e do ensino, cultiva um estilo pessoalíssimo, assente na ideia de trilogia, na unidade do parágrafo e num léxico rico, barroco, variado. Entre os mais de 70 títulos que já publicou encontram-se "Amadeo", "Guilhermina" e "Rosa", que formam a "Trilogia da Mão", "As Batalhas do Caia", "Camilo Broca" e "Boa Noite, Senhor Soares", em diálogo com Eça, Camilo e Pessoa, ou a monumental biografia que dedicou a Tiago Veiga, figura que muitos dizem ser invenção sua, o que autor não confirma, nem desmente. Decida quem lê. Estreou-se, em 1969, com o volume de poemas "O Ciclo de Cypris".

46 min