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Edição de 16 de Maio de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores falam da notícia de uma doença terrível que não é uma notícia assim tão terrível, das perspectivas terríveis para a próxima pandemia, para desenjoar comentam o terrível Festival da Canção, constatam que o Presidente da República é a nova Ministra da Agricultura, e descobrem que Portugal poderia ter um futuro radioso, mas nunca antes para aí de 2050.

Edição de 9 de maio de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores falam das contas mais complicadas de sempre e não, não se referem à equação geral do Modelo Padrão Lagrangiano - isso é para meninos -, comentam uma proposta que pretende subtrair dias à semana de trabalho, falar do pior anfitrião do mundo, que é português, e dão a resposta mais curta de sempre a uma questão de um espectador.

Edição de 2 de maio de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores comentam o dia de ontem porque é mais complicado comentar o dia de amanhã, falam de um périplo que não redundou em sucesso e aproveitam a desculpa para falar do Orçamento do Estado, discutem as eleições num partido cuja existência é discutível, e verificam algo nunca antes visto: um indivíduo rico adquiriu uma empresa.

Aqui vai a Sessão De Esclarecimento correta do programa 52, as nossas desculpas pelo erro.

Edição de 25 de Abril de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores falam de condecorações enganadoras, de um partido que não engana ninguém e de outro que se deixa enganar facilmente, das eleições em França, de um secretário-geral na Ucrânia via Rússia, e fazem o epitáfio das máscaras. Até serem outras vez obrigatórias, claro.

Edição de 18 de abril de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores falam do ministro que precisa de ir ver a palavra “dicionário” ao dicionário, de um regresso às aulas sem muitos professores e sem qualquer lógica, de um ministro que investiu num futuro ex-ministro que, por coincidência, era ele próprio, e de como é ir às compras adquirir liberdade de expressão.