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NovusCast - 17 de Maio 2024 Novus Capital

    • Investimentos

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Yara Cordeiro e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foi a divulgação do CPI nos EUA, que veio em linha com as expectativas do mercado. Esse resultado, em conjunto com o varejo mais fraco, foi visto como positivo após um primeiro trimestre com números mais robustos. Os dirigentes do FED, ao longo da semana, demonstraram maior otimismo com a inflação, afastando os temores sobre novas altas de juros. Na China, os dados de abril sinalizaram fraqueza no setor de crédito e vendas no varejo. Em resposta, o governo anunciou medidas significativas para estabilizar o mercado imobiliário, incluindo financiamento adicional, flexibilização das regras de hipoteca e a possibilidade de comprar imóveis não vendidos. No Brasil, a divulgação da Ata do Copom e a demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, adicionaram volatilidade ao mercado, devido à percepção de um maior intervencionismo do governo federal. A pesquisa Focus desta semana mostrou que as medianas das expectativas de inflação permaneceram inalteradas. No entanto, o resultado da próxima semana poderá apresentar alguma desancoragem, refletindo a interpretação do mercado sobre o conteúdo da ata.⁠Nos EUA, observamos o fechamento da curva de juros, com o rendimento do título de 10 anos atingindo 4,42%, e os índices acionários atingindo novas máximas, com o S&P500 subindo 1,54%, o Nasdaq avançando 2,12%, e o Dow Jones alcançando o marco histórico de 40.000 pontos. No Brasil, em meio aos ruídos mencionados anteriormente, os juros continuaram subindo (jan/27 +4 pontos-base), enquanto o Ibovespa registrou uma valorização de 0,43% e o real 1,03%.⁠Na próxima semana, a atenção estará voltada para as divulgações dos PMI’s ao redor do mundo, para os dados de inflação do Reino Unido e para o discurso do dirigente do FED, Christopher Waller. Enquanto isso, no Brasil, a agenda está relativamente calma, com o mercado direcionando sua atenção para a pesquisa Focus e possíveis pronunciamentos dos diretores do Banco Central.⁠Não deixe de conferir!⁠

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Yara Cordeiro e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foi a divulgação do CPI nos EUA, que veio em linha com as expectativas do mercado. Esse resultado, em conjunto com o varejo mais fraco, foi visto como positivo após um primeiro trimestre com números mais robustos. Os dirigentes do FED, ao longo da semana, demonstraram maior otimismo com a inflação, afastando os temores sobre novas altas de juros. Na China, os dados de abril sinalizaram fraqueza no setor de crédito e vendas no varejo. Em resposta, o governo anunciou medidas significativas para estabilizar o mercado imobiliário, incluindo financiamento adicional, flexibilização das regras de hipoteca e a possibilidade de comprar imóveis não vendidos. No Brasil, a divulgação da Ata do Copom e a demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, adicionaram volatilidade ao mercado, devido à percepção de um maior intervencionismo do governo federal. A pesquisa Focus desta semana mostrou que as medianas das expectativas de inflação permaneceram inalteradas. No entanto, o resultado da próxima semana poderá apresentar alguma desancoragem, refletindo a interpretação do mercado sobre o conteúdo da ata.⁠Nos EUA, observamos o fechamento da curva de juros, com o rendimento do título de 10 anos atingindo 4,42%, e os índices acionários atingindo novas máximas, com o S&P500 subindo 1,54%, o Nasdaq avançando 2,12%, e o Dow Jones alcançando o marco histórico de 40.000 pontos. No Brasil, em meio aos ruídos mencionados anteriormente, os juros continuaram subindo (jan/27 +4 pontos-base), enquanto o Ibovespa registrou uma valorização de 0,43% e o real 1,03%.⁠Na próxima semana, a atenção estará voltada para as divulgações dos PMI’s ao redor do mundo, para os dados de inflação do Reino Unido e para o discurso do dirigente do FED, Christopher Waller. Enquanto isso, no Brasil, a agenda está relativamente calma, com o mercado direcionando sua atenção para a pesquisa Focus e possíveis pronunciamentos dos diretores do Banco Central.⁠Não deixe de conferir!⁠

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