Psicopatas Portugueses Bruá Podcasts

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Rui Mesquita Amorim é o profissional do crime. Assassinou dois tios e um primo em Vila Fria, em 1995. Esquivo e matreiro, esteve dentro e fora da prisão no entretanto, mas mesmo a cumprir pena foi capaz de tirar a vida a mais dois homens, ou assim pensam as autoridades, que o acusaram recentemente... Ouve tudo neste episódio especial gravado 🎧 ao vivo 🎧 no Podes - Festival de Podcasts, no auditório do Público. Está também um vídeo disponível no Youtube do Público 👉 http://bit.ly/PsicopatasPortuguesesaoVivo 👈 , que conta com uma dramatização do ator Gonçalo Lello, que personificou o assassino!

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Estão preparados para mergulhar na toca do coelho? Pôr o chapéu de alumínio e avançar na maluqueira? ☠️A Bruá traz-vos um novo podcast que te vai explicar tudo sobre Illuminati, terraplanistas e o 11 de Setembro

Vamos guiados pela voz do guionista, autor e jornalista independente Renato Rocha: para ouvir com muito, muito cuidado... subscreve aqui https://bit.ly/TenhamMuitoCuidado

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Vítor Jorge era um homem perfeitamente comum - 38 anos, bancário, pai, marido, um homem vulgar em todos os aspectos. Este é o caso que nos mostra que ninguém é o que parece. Em Março de 1987 Vítor foi tomado pelos pensamentos e emoções que há muito guardava apenas para si.

De forma planeada ao detalhe e completamente brutal ceifou sete vidas na Praia do Osso da Baleia, na Marinha Grande. Entre as mortes a sua mulher e uma das filhas. Para trás deixou o filho para que pudesse perpetuar a semente do mal.

Vítor Jorge será para sempre conhecido como “O Mata Sete”.

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Luís Xavier tinha uma existência perturbada com os pais, na sua casa no Pinhal Novo. Vivia diagnosticado com esquizofrenia há anos, mas também há anos deixara de tomar a medicação necessária para manter uma vida equilibrada. Poderia estar a definhar há meses sem que ninguém reparasse.

Albertina Xavier, a mãe com 86 anos, prepara uma lanche para o filho de 39, mas mal sabia ela que ao amassar o pão para que coubesse na torradeira estaria, ao olhos de Luís, a cometer um pecado indesculpável.

Albertina faleceu, depois de espancada e torturada durante horas. No dia seguinte o filho prostrou-se aos seus pés pedindo desculpa.

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Diana Fialho teve uma infância turbulenta, cresceu a saltar de casa em casa, sem ter uma família fixa, até ser adotada por Amélia Fialho. Amélia foi uma mãe para Diana, sem qualquer questão. Isso impediu a Diana de a manipular, maltratar e eventualmente matar? Não.

Aos 23 anos, Diana matou a sua mãe. Planificou tudo, escondeu as provas que conseguiu e procurou mostrar-se inocente antes sequer do cadáver ser encontrado. Manipulou o seu marido Iuri para a ajudar. O corpo de Amélia foi encontrado carbonizado…