FloreSer Podcast • Imigrantes Brasileiras FloreSer

Nesse episódio, conversamos com a Camila, que mora na Austrália desde 2009, sobre sua jornada ao se tornar mãe e se reconectar com o seu feminino. Enfrentando o difícil diagnóstico de depressão pós-parto, ela encontrou sua grande ajuda na terapia floral, o que abriu um novo mundo para ela.
Apesar de contar com uma rede de apoio na Austrália, incluindo sua irmã, mãe e marido, a Camila descobriu que isso não era suficiente para proporcionar o apoio emocional de que precisava. Ela não se permitia ser vulnerável, se cobrava para ser perfeita e não compartilhava suas fraquezas, o que dificultava sua recuperação. Suas amigas, que também haviam se tornado mães, não compartilhavam a realidade do que estava acontecendo dentro de casa, o que só contribuía para esse cenário de pressão e cobrança.
Hoje, a Camila é terapeuta floral e trabalha com desenho humano, além de outras ferramentas, para ajudar mulheres a se reconectarem com sua essência e encontrarem harmonia em suas vidas, assim como ela encontrou. Se você quiser saber mais sobre o trabalho da Camila, sobre desenho humano, e como ela pode te ajudar, siga-a no Instagram @camilasales.alma ou visite o blog dela.
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Neste episódio, entrevistamos a Marina que, desde os 18 anos, vive fora do Brasil. Após várias mudanças dentro do país durante a infância, ela se mudou para o México, onde enfrentou desafios de adaptação e aprendeu a amar o novo lar. Em seguida, viveu em Barcelona durante um mestrado e retornou ao Brasil, planejando se mudar para os Estados Unidos. Nesta conversa, exploramos as dificuldades de perder a identidade cultural, a sensação de não pertencer completamente a lugar nenhum e a busca por um sentido de lar em meio a tantas mudanças. Vem conferir a jornada dela de descoberta e ressignificação de suas raízes.
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Nesse episódio falamos com a Mainã, que mora fora do Brasil desde 2016, sobre as portas que se abrem na nossa jornada fora do país, tanto para podermos vivenciar essa experiência, quanto para podermos continuar lá. Seriam essas oportunidades o resultado do nosso esforço, ou seriam essas portas consequência de sorte ou privilégio? Vamos discutir como as portas se abriram, se fecharam e foram abertas na história dela e como os aprendizados da sua infância no Brasil foram fundamentais para lidar com as dificuldades que apareceram no caminho e para se reinventar a cada desafio com leveza e esperança.
E você, o que considera que te abriu portas e te ajudou a estar onde está hoje?
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Hoje temos o nosso primeiro episódio do quadro PSICOTALKS e quem me acompanha é a psicóloga clínica Ana Júlia França (@anajuliafrancapsi). Ela conta sobre a experiência dela morando fora como Au Pair nos EUA e na Holanda, e divide como a sua vivência a levou até a psicologia. Ela traz relatos pessoais e também algumas dicas baseadas no que ela mais vê no seu consultório. Atualmente, o foco do seu atendimento está em ajudar mulheres brasileiras morando fora a navegarem essa experiência de forma mais leve.
Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho da Ana, aqui está o perfil dela no Instagram @anajuliafrancapsi e o site dela.
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Nesse episódio, falamos com a Maria Paula que saiu do Brasil em 2015 com o objetivo de estudar medicina na Alemanha. Hoje, ela faz sua residência na Suíça e conversa comigo sobre como lidou com os momentos em que se sentiu inadequada, em que questionou o seu valor, e como lidou com a síndrome da impostora, ou como ela sugere, o fenômeno da impostora, ao estudar, viver e trabalhar como uma mulher imigrante em uma nova língua.
O livro que a Maria recomendou se chama Americanah, escrito pela Chimamanda Ngozi Adichie. Eu vou ler e conto para vocês o que achei! Bora ler comigo?





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Hoje falamos com a Mirella que saiu do Brasil em 2018 para seguir seu grande sonho de trilhar uma carreira como cantora. Ela conta sobre a dificuldade de começar um círculo social do zero no exterior, de tentar fazer amizades profundas mas ter que lidar com a quebra de expectativas, e sobre o importante papel da família dela nesse processo. Um constante desafio de aceitar as diferenças de cada cultura, mas respeitando também quem ela é na sua essência.
Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho da Mi, aqui está o perfil dela no Instagram @mirella.sileci e no Youtube.
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