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Perspectiva Global Reportagens Humanas
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Jornal da ONU - 3 maio de 2024
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:
*ONU enfatiza compromisso de proteção no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
*Agência humanitária da ONU alerta que Ataque em Rafah “pode causar massacre”
*Jogos Olímpicos de Paris 2024 terão maior equipe de refugiados da história
*Principais acontecimentos no Conselho de Segurança em abril -
ONU aponta que necessidade humanitárias crescem a cada dia no Sudão
Ataques a profissionais de ajuda agravam insegurança; deslocados lutam para conseguir alimentos suficientes em meio à rápida subida dos preços; enviado especial continua em contato com as partes em conflito, apelando para que diminuam tensões.
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No Dia Mundial da Língua Portuguesa, ONU aponta que idioma une comunidades
Na comemoração da data, o secretário-geral, António Guterres, enaltece o idioma como um "tesouro inestimável" que une comunidades globalmente; ele destaca sua importância como veículo de cultura e colaboração entre países lusófonos, promovendo um futuro multilíngue e inclusivo.
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Brasil busca “retrato acurado” da população para melhorar políticas públicas
País investe em desagregação de dados para responder necessidades específicas, como violência contra mulheres negras; à frente do G-20, diplomacia brasileira pauta temas como combate à violência contra a mulher, misoginia, discurso de ódio e a economia de cuidados.
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Cabo Verde defende políticas de maior inclusão com foco em pessoas vulneráveis
Na ONU, autoridades do arquipélago apresentaram modelo local para travar a pobreza extrema e absoluta; ministro da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social propõe iniciativa para garantir acesso a bens básicos a crianças lusófonas.
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Ataque em Rafah “pode causar massacre”, alerta a agência humanitária da ONU
Escritório de Assuntos Humanitários apontou para a possibilidade de alto número de mortes na cidade do sul da Faixa de Gaza se ocorrer uma operação militar israelense; planos de contingência foram feitos pela OMS, mas não seriam suficientes; situação humanitária já precária pode piorar ainda mais, afetando acesso a alimentos e saúde.