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De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui

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    Madeira volta a escolher a mesma receita dos últimos 48 anos

    Madeira volta a escolher a mesma receita dos últimos 48 anos

    Apesar do pior resultado de sempre do PSD e de uma trajectória descendente do partido, os sociais-democratas voltaram a ganhar as eleições legislativas regionais da Madeira. Depois das eleições, a única solução que parece possível é um acordo alargado entre PSD, CDS e Chega, mas o Chega rejeita acordos com Miguel Albuquerque e o PS começou a somar partidos e apresentou uma solução inviável. Neste P24 ouvimos a professora de Ciência Política do ISCSP e especialista nas autonomias regionais, Teresa Ruel.
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    • 15 min
    O que é que explica a grandeza de Taylor Swift?

    O que é que explica a grandeza de Taylor Swift?

    Taylor Swift vive um momento de popularidade comparável ao da Beatlemania. Os dois concertos, esta sexta-feira e sábado, no Estádio da Luz, em Lisboa, fazem parte da maior digressão de sempre. A The Eras Tour sucede a um filme-concerto, com o mesmo nome, exibido nas salas de cinema, que foi um recorde de bilheteira.

    A cantora de 34 anos lançou 11 álbuns, ganhou 14 Grammys, e é a máquina musical mais competente da indústria. O seu mais recente álbum, "The Tortured Poets Department", pode ter sido considerado uma decepção por alguns, mas isso também ressalta a qualidade da discografia anterior.

    O Ípsilon deu-lhe duas estrelas e Pedro João Santos descreveu-o como “duas horas de verborreia e reciclagem melódica”. É o crítico musical do Público quem nos vai ajudar a perceber o fenómeno Taylor Swift: a música e a grandeza.
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    • 16 min
    Imigrantes, das portas escancaradas à regularização

    Imigrantes, das portas escancaradas à regularização

    O Governo iniciou uma ronda de conversas com os partidos representados no parlamento sobre uma nova política de imigração. No último fim-de-semana, o ministro da presidência, António Leitão Amaro, disse que havia “muito que corrigir na política de migrações e que o Governo quer desenvolver um sistema de acolhimento e de integração "que seja humano e que funcione".

    Até aqui estamos todos de acordo. Há 400 mil pessoas que esperam pela regularização dos seus casos, muitos a viverem em situações indignas e sujeitos a todo o tipo de explorações.

    O desmembramento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, após o homicídio de um cidadão ucraniano no Aeroporto de Lisboa, não melhorou a capacidade de resposta. Pelo contrário. A Agência para a Integração, Migração e Asilo, mais conhecida como AIMA, cometeu uma série de erros recentes.

    A AIMA, que substituiu o SEF em matérias administrativas, enviou um email aos imigrantes com processos de regularização pendentes para que estes pagassem os custos de agendamento, mas os serviços regionais não foram informados, o respectivo link não funcionava em muitos casos, os serviços não respondiam a mensagens e não atendiam telefones.

    Cresceram as filas à porta da agência e a indignação em quem espera há demasiado tempo por uma autorização de residência.

    Portugal precisa de imigração, todos o sabemos, mas precisa, sobretudo, de saber lidar com isso. Para uns, a questão essencial é esta: regularização e reintegração. Mas, para outros, vivemos de portas escancaradas e temos de limitar a entrada de estrangeiros, sobretudo de fora da Europa.

    Para nos dar a sua opinião sobre as políticas de imigração, convidamos Cyntia de Paula, presidente da Casa do Brasil.
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    • 20 min
    A análise de Carlos Daniel à convocatória para o Euro 2024

    A análise de Carlos Daniel à convocatória para o Euro 2024

    Como se esperava, não houve grandes surpresas, mas há, no entanto, novidades. A menos de um mês de Portugal fazer a estreia no Campeonato da Europa de 2024 - defronta a 18 de Junho, em Leipzig, a República Checa -, o seleccionador Roberto Martínez revelou os nomes dos jogadores que vão competir na Alemanha. Entre os 26 eleitos, as novidades são as presenças de Francisco Conceição e de Pedro Neto. Neste P24, ouvimos a análise do jornalista Carlos Daniel.
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    • 14 min
    O Presidente Ebrahim Raisi morreu, mas nada vai mudar no Irão

    O Presidente Ebrahim Raisi morreu, mas nada vai mudar no Irão

    Ebrahim Raisi, Presidente do Irão, morreu, neste domingo, num acidente de helicóptero, num terreno montanhoso, junto à fronteira com o Azerbaijão. Raisi era o candidato mais forte à sucessão do Guia Supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei.

    O primeiro vice-presidente Mohammad Mokhber será o Presidente interino até às eleições, que devem ocorrer daqui a 50 dias. E o mais provável é que a eleição fortaleça o poder dos conservadores em detrimento de uma ala mais reformista. A dúvida é mesma essa: será a ala reformista capaz de apresentar um candidato?

    Será que o ex-presidente Hassan Rouhani se vai candidatar em nome de uma linha mais moderada?

    A morte do presidente tanto pode ser uma oportunidade para suavizar a repressão interna como para reforçar a expansão externa. Mas o mais natural é que o Irão queira consolidar o seu papel regional, neste contexto de guerra em Gaza e de iminente aproximação entre Israel e Arábia Saudita.

    É o que nos explica Tiago André Lopes, professor e investigador da Universidade Portucalense.
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    • 17 min
    A guerra na Ucrânia está mais perto de uma solução política?

    A guerra na Ucrânia está mais perto de uma solução política?

    As tropas russas têm feito progressos no terreno e as tropas ucranianas foram obrigadas a abandonar várias localidades junto à fronteira. O objectivo da ofensiva russa não será capturar Kharkiv, a segunda cidade da Ucrânia, mas sim forçar os ucranianos a deslocar militares e equipamento para esta região, e assim enfraquecer a sua posição no Donbass, onde as forças russas também têm avançado no terreno.

    Devido a estes progressos, Zelensky adiou todas as visitas ao estrangeiro, nomeadamente a Portugal.

    A pressão de Moscovo surge numa altura em que a Ucrânia ainda aguarda pela chegada da ajuda militar aprovada recentemente pelos EUA, ao fim de seis meses de impasse no Congresso.

    As forças ucranianas necessitam, sobretudo, de renovar os seus stocks de munições, que atingiram níveis muito reduzidos nos últimos meses, o que impede uma resposta aos bombardeamentos russos.

    Estes avanços russos são irreversíveis? A ajuda externa chegará a tempo? A conferência internacional que a Suíça quer organizar sobre a paz na Ucrânia está condenada ao fracasso?

    Diana Soller, investigadora no Instituto Português de Relações Internacionais, da Universidade Nova, ajuda-nos, neste episódio do P24, a reflectir sobre o futuro desta guerra.
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    • 14 min

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