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Ep. Extra: Gênero e ditadura empresarial-militar no Brasil - entrevista com Marina Adams O que elas pensam?
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- Politik
Na última segunda-feira (28), dia em que a Lei da Anistia completou 44 anos, estivemos na UEL (Universidade Estadual de Londrina) para uma entrevista com Marina Adams, doutoranda na Brown University, onde estuda as relações entre gênero e autoritarismo durante a ditadura empresarial-militar no Brasil. Desde 2019, ela coordena o projeto “Opening the Archives”, responsável por digitalizar, desde sua constituição em 2013, mais de 60.000 documentos, incluindo, o Arquivo Nacional dos Estados Unidos e, mais recentemente, acervos de exilados na França.
Na conversa, falamos sobre a atuação de mulheres (mais quais mulheres?) no enfrentamento aos anos chumbo e as tentativas de apagamento na história oficial das múltiplas formas de resistência organizadas por elas. Considerando que os períodos históricos são cíclicos e permeados por disputas, também discutimos o sustento aos governos militares por parte de mulheres conservadoras. Ainda, debatemos como a memória (ou a falta dela) reproduz opressões de gênero.
Mais informações sobre o “Opening the Archives” podem ser consultadas em: https://bit.ly/3YWwrCs
Na última segunda-feira (28), dia em que a Lei da Anistia completou 44 anos, estivemos na UEL (Universidade Estadual de Londrina) para uma entrevista com Marina Adams, doutoranda na Brown University, onde estuda as relações entre gênero e autoritarismo durante a ditadura empresarial-militar no Brasil. Desde 2019, ela coordena o projeto “Opening the Archives”, responsável por digitalizar, desde sua constituição em 2013, mais de 60.000 documentos, incluindo, o Arquivo Nacional dos Estados Unidos e, mais recentemente, acervos de exilados na França.
Na conversa, falamos sobre a atuação de mulheres (mais quais mulheres?) no enfrentamento aos anos chumbo e as tentativas de apagamento na história oficial das múltiplas formas de resistência organizadas por elas. Considerando que os períodos históricos são cíclicos e permeados por disputas, também discutimos o sustento aos governos militares por parte de mulheres conservadoras. Ainda, debatemos como a memória (ou a falta dela) reproduz opressões de gênero.
Mais informações sobre o “Opening the Archives” podem ser consultadas em: https://bit.ly/3YWwrCs
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