FEMININO Mariana Santiago
-
- Religion och spiritualitet
Para mulheres de todos os tipos, idades, raça e cor.
-
VIDA COMUM: solidão maternal
É possível que você se sinta só na maternidade mesmo tendo uma estrutura familiar ou uma rede de apoio presente. A solidão maternal é um sentimento que ocorre em muitas jornadas de maternidade. São sentimentos de medo, cuidado e uma segurança que trazem a necessidade de um amparo emocional.
Precisamos aprender a cuidar das mães e sermos pessoas que olham para essas mulheres que necessitam de um acolhimento para esse novo mundo da maternidade.
Essa é uma conversa de conforto e acolhimento para as mães e uma conversa para aqueles que desejam acolher as mães a sua volta. -
VIDA COMUM: maternidade e rede de apoio
As problemáticas sociais têm sufocado o significado de maternidade e desvalorizam a ação de maternar. A maternidade é uma dádiva. Tornamos isso um peso quando deveria ser uma benção.
O maternar conta, muitas vezes, com interferências externas da sociedade, que tornam essa ação ainda mais difícil. A maternidade externa também forma pessoas, e com isso, se gera uma rede de apoio, que também coopera para gerar um ambiente que traduz valores e princípios para as crianças.
Hoje iremos conversar sobre como funcionam essas dinâmicas e quais as implicações do maternar externo na criação de crianças na sociedade. -
COMPORTAMENTO: amizades
normalmente, temos um padrão muito pobre de amizades. somos acostumadas socialmente a ter modelos juvenis de amizade, como nas novelas, filmes e séries. a verdade é que precisamos mudar nosso padrão sobre verdadeiras amizades. essas relações devem ter Jesus como padrão: sempre pronto para promover fidelidade, honra e submissão.
-
COMPORTAMENTO: consumismo
depois de uma conversa sincera sobre pressão estética, precisamos falar sobre consumismo.
a pressão estética e social nos levam a crer que quando não temos bens materiais e posses, não somos nada. é um falso preenchimento da vida que, enquanto cristãs, precisamos aprender a lidar de forma saudável.
será que caímos na armadilha do ter? estamos satisfeitas com o que possuímos? é pecado adquirir bens materiais? como lidar com isso?
é sobre isso que conversaremos no segundo episódio dessa primeira temporada. -
COMPORTAMENTO: pressão estética na comunidade de fé
na era da naturalidade e do falso realismo, novas pressões tomam conta das comunidade de mulheres.
a estética, condenada por uns e idolatrada por outros, deixa de ser uma poesia e se torna um grito de angústia ou de liberdade. muitas mulheres se sentem pressionadas a viver certos padrões que não cabem e que geram rivalidade.
e na comunidade cristã? como lidar com os conceitos de estética e beleza? o que Deus diz a respeito do autocuidado e do amor-próprio? como a mulher de Deus se expressa no meio disso tudo?
esse é o primeiro episódio da primeira temporada do FEMININO. falaremos sobre comportamento, estética e muitas outras conversas importantes. -
PRETA OU AMADA? uma conversa sobre a solidão da mulher preta.
[alerta de gatilho] preta ou amada? duas palavras que se distanciam em vivências e traumas dos mais complexos possíveis. lamentavelmente, ser preta se tornou sinônimo de medo da solidão. cristã, então? haja peito para enfrentar. vivemos cercadas de medo relacionamentos fracassados e de abandono. vivendo padrões inalcançáveis e de expectativas irreais, somos reféns da falta de sonho e da culpa por termos eles. render-se ao primeiro resquício de amor já não é mais algo tão distante. o medo de ficar sozinha nos assola e nos tira o sono. sempre tivemos que fazer um esforço enorme para nos encaixarmos em algum tipo de padrão, já que todos os dias nossa cor grita que não somos aceitas. é sobre isso que desejamos conversar hoje. em um lugar de reflexão e apoio, encontramos umas nas outras um lugar para descansar, consolar e abraçar. afinal, uma preta pode e deve ser amada.