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Aqui, as mulheres e as minorias estão no palco principal. Aqui, têm-se conversas sobre problemas reais do dia-a-dia, sem filtros. Igualdade de género, saúde mental, sexual e reprodutiva, carreira, poder e discriminação são temas de revelações feitas por quem tem algo a dizer. Todas as semanas, uma nova conversa. Gender Calling é uma plataforma multimédia de jornalismo disponível em www.gendercalling.com

Gender Calling Catarina Marques Rodrigues

    • Samhälle och kultur

Aqui, as mulheres e as minorias estão no palco principal. Aqui, têm-se conversas sobre problemas reais do dia-a-dia, sem filtros. Igualdade de género, saúde mental, sexual e reprodutiva, carreira, poder e discriminação são temas de revelações feitas por quem tem algo a dizer. Todas as semanas, uma nova conversa. Gender Calling é uma plataforma multimédia de jornalismo disponível em www.gendercalling.com

    Patrícia Cardoso: ”Porque é que fazer um aborto tem de ser um trauma?”

    Patrícia Cardoso: ”Porque é que fazer um aborto tem de ser um trauma?”

    Aos 32 anos, engravidou inesperadamente e soube logo que não queria ser mãe. No Hospital das Caldas da Rainha, disseram-lhe que eram objetores de consciência. Seguiu-se um processo que a faz querer criar a associação Escolha, para apoiar mulheres que optem pela IVG. Patrícia é jornalista e produtora em meios como a revista da Amnistia Internacional e a Al Jazeera, é família de acolhimento de crianças e jovens e vive no campo com 13 animais. Fala hoje abertamente sobre o diagnóstico de alcoolismo que recebeu, transtorno de Borderline e o momento que a levou a tentar o suicídio. Atenção: este episódio contém conteúdo sensível. 

    • 58 min
    ”A política europeia tem impacto direto nos direitos das mulheres”

    ”A política europeia tem impacto direto nos direitos das mulheres”

    Afinal, como é que as medidas decididas no Parlamento Europeu têm impacto no dia a dia das mulheres dos Estados-membros? O que é que está pensado naquela que será a 1ª diretiva da União Europeia de combate à violência contra as mulheres e à violência doméstica? Porque é que a questão da violação é polémica? Como devemos olhar para a greve de mulheres na Islândia, que parou parte do país no final de outubro? O que nos dizem os números do Gender Equality Index de 2023, sobre a situação da igualdade de género nos diversos setores da sociedade em Portugal e na UE? 
    Estas e muitas outras foram questões colocadas ao painel constituído por Leonor Caldeira, advogada, com experiência numa ONG de Direito do Ambiente em Bruxelas e galardoada em 2022 com o Prémio Mandela da Associação ProPública — Direito e Cidadania; Milton Nunes, chefe de Gabinete da Presidente do Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas, Policy advisor no Parlamento Europeu há quase 20 anos e antigo assessor da eurodeputada Edite Estrela, onde trabalhou as questões de género na Comissão dos Direitos das mulheres e da igualdade dos géneros e Maria Miguel Simões, finalista na licenciatura de Estudos Europeus, antigo membro do painel do programa Minoria Absoluta na TSF e cronista.
    Este episódio do Podcast Gender Calling resulta de uma parceria com a Praça do Luxemburgo, um projeto de debate informais sobre a União Europeia. Também disponível em vídeo no YouTube.

    • 39 min
    Carolina Pereira: ”Eu evitava o conflito, tinha dificuldades em falar de dinheiro e em dizer ’não’”

    Carolina Pereira: ”Eu evitava o conflito, tinha dificuldades em falar de dinheiro e em dizer ’não’”

    Empreendedora social há 10 anos, é co-diretora de uma associação de mulheres na Índia, fundadora da Human, trabalhou na ONU e em projetos na Indonésia e no Quénia. Sublinha que voluntariado "não é passar férias" e desmistifica a ideia de organizações perfeitas: "Ainda hoje há pessoas que me perguntam como é que se entra para a ONU. Eu tento logo preparar o terreno, porque é muito burocrático e tem um ritmo lento", explica em conversa. Carolina critica a lógica de usar a culpa como estratégia para atrair apoio e, no âmbito dos conflitos, defende que não se deve retratar as pessoas apenas como vítimas. Diz que a sua missão é "ter o maior impacto possível" e, hoje, aos 30 anos, é a fundadora da "Netflix do ativismo", uma plataforma com workkshops em que se ensina a ser ativista.

    • 35 min
    Joana Guerra Tadeu: ”Neste momento nenhum de nós tem os seus direitos garantidos”

    Joana Guerra Tadeu: ”Neste momento nenhum de nós tem os seus direitos garantidos”

    A escassez de água em Portugal, o porquê de apoiar os ativistas do clima que fecharam estradas, a decisão de se despedir de um banco para criar conteúdo sobre sustentabilidade, a influência das redes sociais na hora de comprar mais, a importância da terapia para travar os comentários dos outros, o casamento, o divórcio e a filha. Joana Guerra Tadeu é a "Ambientalista Imperfeita" no digital, criadora de conteúdos, formadora, palestrante e apresentadora do programa "Verdes Anos" da RTP3. Conta tudo sobre o seu percurso e explica as suas opiniões, sempre com dados, ou não tivesse ela sido jornalista. 

    • 46 min
    Ivone Gomes: ”Ser mulher com deficiência é ter dupla discriminação”

    Ivone Gomes: ”Ser mulher com deficiência é ter dupla discriminação”

    É administradora da Rádio Sol Mansi e é a criadora da cooperativa de mulheres "Bontche", que confeciona acessórios e vestuário. Ivone Gomes é uma referência do empreendedorismo na Guiné-Bissau, e é também uma mulher com deficiência. A história começa numa injeção mal dada quando tinha 4 anos, e até hoje vê as dificuldades vividas: "As minhas amigas com deficiência têm de pedir esmola. As famílias não aceitam estas crianças porque as vêem como inúteis", conta. Uma conversa sobre discriminação, mas também sobre o privilégio de ter estudado, sobre a ligação à costura e sobre construir uma empresa de sucesso. 

    • 27 min
    Adama Baldé: ”A mutilação genital feminina tem vindo a perseguir milenarmente as mulheres”

    Adama Baldé: ”A mutilação genital feminina tem vindo a perseguir milenarmente as mulheres”

    Nasceu na Guiné-Bissau e é ativista pelos direitos das mulheres. Foi vítima de mutilação genital feminina e partilha a sua história para acabar com a prática. Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais, Adama Baldé fez um estudo sobre a participação política das mulheres no país, trabalha com organizações de direitos humanos e quer fazer o mestrado para quebrar com o padrão: "Eu não quero ser mais um corpo que vai viver da cobrança de casar e ter filhos", diz. A ativista quer pôr fim às desigualdades que ela própria viveu: "Na nossa familia, a mulher não tem direito à herança. Quando nosso pai faleceu, a herança foi reservada para os nossos irmãos, e nós as meninas não", conta ao Gender Calling. 
    Uma entrevista realizada na Guiné-Bissau, que nos leva até à realidade do país, tal como o episódio anterior com Haua Embaló sobre a menstruação: "Ainda há a ideia do sangue sujo, que cheira mal, que deve ser escondido"

    • 36 min

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