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Devocionais e mensagens

IGREJA DO NAZARENO CENTRAL EM CRICIÚMA IGREJA DO NAZARENO CENTRAL DE CRICIÚMA

    • Religion och spiritualitet

Devocionais e mensagens

    AKOLOUTHEIN - SEGUE-ME

    AKOLOUTHEIN - SEGUE-ME

    *AKOLOUTHEIN - SEGUE-ME*

    Aconteceu que, em casa de Levi, publicanos e pessoas de má fama, que eram numerosas e seguiam Jesus, estavam à mesa com Ele e seus discípulos. Mc 2.15

    Akolouthein é o verbo grego comum que significa seguir. Possui diversos usos e associações e todos eles acrescentam alguma coisa ao seu significado para o seguidor de Cristo.

    O texto de Marcos 2.15 descreve como pessoas de má fama seguiam a Jesus. Em outras palavras gente pecadora, seguia Jesus na ocasião. E este é um uso muito relevante desse termo.

    Ora, havia na pessoa de Jesus algo que, segundo sabiam, satisfaria as suas necessidades; eles podiam evitar um legalista ou um religioso fariseu, mas seguiam a Jesus, porque sabiam que Ele conhecia e compreendia a situação deles.

    Quando analisamos as razões pelas quais pessoas seguiram a Jesus encontramos:

    Os que o seguiam pela atração do chamado e propósito além da própria salvação, como é o caso dos discípulos. As multidões porque desejavam as coisas que somente Ele podia dar. Os cegos a fim de recuperarem a visão, desejavam seu poder e milagres. Aqueles cegos que tiveram seus olhos abertos seguiam por gratidão por aquilo que Ele lhes fizera.

    E aqueles pecadores e também os pecadores de todos os tempos seguiam e podem seguir a Jesus porque de alguma maneira percebem que somente Ele poderia capacita-los a colocarem suas vidas em ordem e começar de novo.

    Entretanto, devemos notar que um homem pode *recusar-se* a seguir a Jesus. Vem e *segue-me* (Mt 19:21-22) é um apelo que pode ser rejeitado, como fez o jovem rico, porém, retirou-se triste. O resultado da recusa é sempre tristeza; o resultado de seguir, por mais árduo e assustador que seja o caminho, sempre é a alegria e paz com Deus e consigo mesmo.

    Vem e segue-me na voz de Jesus é um convite de amor, perdão e recomeço.

    Pr Fabrício Porto
    Igreja do Nazareno Central em Criciúma

    • 3 min
    ESTAMOS EM OBRAS

    ESTAMOS EM OBRAS

    ESTAMOS EM OBRAS

    Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no Dia de Cristo Jesus .

    Fp 1.6



    O apóstolo Paulo ao mencionar a boa obra iniciada na vida daquelas pessoas em Filipos, certamente registrava parte de sua própria experiência, pois ele também foi profundamente trabalhado por Deus.

     É possível que Paulo tenha lembrado que o início dessa grande obra ocorreu naquele dia, quando foi abruptamente interrompido no seu projetado destino de ódio. As portas da cidade de Damasco naquele momento em que trazia em mãos cartas das autoridades com permissões para prender e levar para Jerusalém os seguidores de Jesus, bem ali Deus começou nele, com a concordância dele, uma obra de transformação cuja conclusão se daria somente com a sua morte.

    Por tudo que havia vivido o apóstolo Paulo podia muito bem dar testemunho sobre a fidelidade do Senhor para completar a boa obra e, o  quanto da graça havia recebido para suportar e perseverar com firmeza desde aquele primeiro dia de obra. Com o decorrer do trabalhar de Deus ele podia afirmar verdades da sua transformação: "Aprendi o segredo de viver contente [...] Tudo posso naquele que me fortalece" (Fp 4.12-13) ou expressar com alegria já no final de seus dias: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé" (2Tm 4.7).



    Paulo estava feliz e realizado pois era a prova viva de que Deus sempre termina o que começa. Não há obras inacabadas e nem capítulos incompletos. O Senhor impediu Paulo de completar sua saga de ódio contra a igreja naquele dia. Entretanto, Paulo também disse sim ao Senhor permitindo e concordando com a boa obra, decisão que ele mesmo relembra quando faz sua defesa diante do rei Agripa dizendo: "E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões. (At 26.14).



    E você como tem respondido a boa obra de transformação que Deus deseja realizar na sua história?



    Deus abençoe.



    Pr. Fabrício Porto

    Igreja do Nazareno em Criciúma

    • 3 min
    Vaidade e ambição egoísta

    Vaidade e ambição egoísta

    VAIDADE E AMBIÇÃO EGOÍSTA

    Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes e considerem os outros superiores a vocês mesmos. Fp 2.3

    O que poderia ser mais efetivo para nos mostrar se nossas vidas e serviço não são direcionados a nós mesmos do que "considerar os outros superiores a nós?".

    Tudo muda na vida de uma pessoa quando ela começa perceber o real significado dos termos Bíblicos Reino e Corpo de Cristo. No Reino e no Corpo de Cristo desempenhamos papel fundamental. É essa compreensão que nos insere conectados na criação e ao criador e seu grande propósito.

    A beleza disso é que encontramos, assim, verdadeiramente algo muito maior do que nós. Isso nos conduz ao plano, ao chamado e a vocação. Por vezes é mais difícil compreendermos essa dimensão pelo resumo dos mandamentos de amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos.
    Mas ao chamarmos de causa o Reino e o Corpo de Cristo nos movemos para fora de nossas vaidades e nos livramos mais facilmente da ambição egoísta.

    A dádiva de servir sacrificialmente com foco no próximo só é possível quando encontramos essa causa e ela se torna maior que nós mesmos.
    Sempre que nos colocamos a servir apenas como quem cumpre a formalidade de uma tarefa, possível e certamente estaremos apenas servindo a nós mesmos.

    Servimos ao Reino e ao Corpo de Cristo quando essa causa se torna maior do que nós e, concedemos a ela um lugar de importância. É neste ponto que meus próprios interesses (Fp 2.4) saem da prioridade máxima e se combinam também com os dos outros.

    Você já possui essa consciência e entendimento? A causa o Reino o Corpo de Cristo já se tornaram maiores que os seus próprios interesses?

    Deus abençoe.

    Pr Fabrício Porto
    Igreja do Nazareno em Criciúma

    • 3 min
    Por uma palavra!

    Por uma palavra!

    POR UMA PALAVRA

    Eli respondeu: "Vá em paz, e que o Deus de Israel lhe conceda o que você pediu". (1Sm 1.17)

    Relendo a história bíblica de Ana mãe de Samuel derrepente fui despertado ao fato dela na saída da oração ter recebido uma palavra do sacerdote Eli. "Vá em paz, e que o Deus de Israel lhe conceda o que você pediu".

    O verso imediato da conta que: " ela seguiu seu caminho, comeu, e seu rosto já não estava mais abatido." (1Sm 1.18b).
    Ana recobrou seu ânimo. Sua fé foi renovada com aquela palavra seu rosto mudou. Por outro lado ela também não havia recebido o que buscava. Mas, sim havia recebido a palavra liberada por Eli.
    Ana estava determinada e buscava a dádiva de ser mãe. Na oração não receberá um filho, mas sim uma palavra que foi capaz, por sua fé de mudar suas circunstâncias. Em Lucas 5.5 Pedro passa por semelhante experiência quando Jesus lhe diz para lançar as redes novamente, Simão respondeu: "Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. *Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes".* Não haviam recebido nada, Jesus não havia lhes entregue nada. Mas eles creram naquela palavra e agiram com fé pelo que ouviram (a fé vem pelo ouvir) e puderam ver materializado o que precisavam.

    Ana não havia recebido um filho, Pedro e os demais não haviam recebido peixes. Elcana marido de Ana não lhe conseguiu diminuir o sofrimento. O esforço de uma noite toda no mar não aquietou as preocupações de Pedro por nada pescar.

    Mas uma palavra de Deus mudou o espírito e foco de Ana e lhe deu um milagre. Uma palavra só de Jesus mudou para sempre a história daqueles pescadores.

    Por uma palavra recebida com fé e obediência tudo pode mudar.

    Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido. (Jo 15.7)

    Deus abençoe

    Pr Fabrício Porto
    Igreja do Nazareno em Criciúma

    • 3 min
    Quem é você?

    Quem é você?

    *QUEM É VOCÊ?*

    João respondeu, citando o profeta Isaías:
    — “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” (Jo 1:23)

    Quem é você e quem dizem que sou são duas perguntas com um só objetivo. Duas pessoas diferentes (João Batista e Jesus) estiveram diante delas, embora na ocasião específica de Jesus ele mesmo tenha feito a pergunta.

    Interessante que João Batista não se limitou a responder a pergunta com uma simples descrição de suas origens familiares, nome e sobrenome. Jesus também não se contentou com a identidade que o povo lhe atribuía mas insistiu na pergunta direcionando aos seus próprios discípulos: — E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? (Mt 16.15).

    Tanto um quanto o outro se identificaram com uma identidade que ia muito além da simples identidade familar e terrena. João se identificou com a palavra do profeta Isaías: "Sou a voz que clama no deserto". Jesus saltou de alegria quando um dos discípulos mostrou ter compreendido por revelação a sua identidade do alto dizendo:
    — O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo. (Mt 16.16).

    João Batista retirava-se no deserto, Jesus muitas vezes procurava ficar a sós para oração, inclusive no próprio deserto. Saídos desses momentos que eram regados por jejum, oração e obediência, ambos tinham absoluta certeza de quem eram e o que o Senhor havia os designado a fazer, por isso podiam identificar-se indo além de uma mera descrição familiar ou por algum talento ou habilidade que possuiam.

    Você já pensou que também a você foi confiado desempenhar um papel essencial na história de Deus aqui na terra? Por isso mesmo a pergunta é muito relevante: *Quem é você?* Essa clareza não define apenas filiação, define também propósito e função.

    Você já respondeu essa pergunta? O deserto para João não era adversidade era tempo de intimidade, assim como os momentos a sós de Jesus não eram solidão ou esquisitices, mas sim de conversas particulares com o Pai.
    Certamente que foi assim que ambos compreenderam e passaram a mover-se no RG do alto e não no RG de sua mera humanidade e visão particular.

    E você? Já respondeu a pergunta?

    Deus abençoe.

    Pr Fabrício Porto
    Igreja do Nazareno em Criciúma

    • 3 min
    NOTIFICAÇÃO NA TELA 2 - DO CORAÇÃO

    NOTIFICAÇÃO NA TELA 2 - DO CORAÇÃO

    NOTIFICAÇÃO NA TELA 2 - DO CORAÇÃO



     "[...] embora soubesses de tudo isso. Dn 5.22b



    Seguindo nossa leitura de Daniel 5 deparamo-nos de fato com o julgamento de Belsazar. "Mene: Deus contou os dias do teu reinado e determinou o seu fim. Tequel: Foste pesado na balança e achado em falta. Peres: Teu reino foi dividido e entregue aos medos e persas". Dn 5.26-28.



    Interessante notarmos duas coisas: Primeiro o rei é devidamente informado da razão da condenação, segundo nenhum momento Daniel menciona a atitude externa do rei de profanação dos utensílios da casa de Deus como acusação.

    Mas relembra a condição do rei pai, Nabucodonosor: cujo coração se tornou arrogante e endurecido por causa do orgulho Dn 5.20;  chama a atenção de Belzasar que mesmo sabendo a história " não te humilhaste, embora soubesses de tudo isso. Dn 5.22.



    Definitivamente atos e palavras só expressam àquilo que está no coração. Podemos até disfarçar ou negar algo aparente mas o Senhor vê o coração. 1 Sm 16:7



    A perdição de Belzasar passou obviamente por sua atitude desrespeitosa, contudo,sua condenação encontrou muito mais peso e motivos pelo estado do seu orgulhoso coração. Foi o orgulho que o cegou a ponto de sequer perceber a própria experiência de seu pai.



    Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Mt 11.29



    Você tem aprendido as lições ou ainda seguirá tropeçando nas pedras do coração? Aprendamos a lição.



    Deus abençoe



    Pr Fabrício Porto

    Igreja do Nazareno em Criciúma

    • 2 min

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