Indicação a Dois Indicação a Dois

Os dois últimos episódios de Stranger Things 4 foram lançados, e com eles vieram cenas magnificas, cenas que deixam o carinho pela série ainda maior, hoje vamos falar sobre a importância dos arcos, da covardia dos Duffer e do final que se aproxima para uma das obras mais queridas da locadora vermelha.

Após os eventos da ordem 66 que exterminou praticamente todos os Jedi, Obi-Wan recluso em um simplório planeta, passa seus dias tentando aprender a conviver com seu passado, sem exercer a defesa como Jedi.

Vamos debater e trazer nossas opiniões sobre uma série que mais uma vez dividiu os fãs.

Dentre todas a série que estrearam esse ano, Ruptura é de longe a melhor surpresa, uma ficção científica capaz de gerar inúmeros questionamentos, o controle do que devemos ser, o que é possível largar, descaracterização obrigatória etc.



Ruptura veio em silêncio e tomou seu espaço como uma das séries mais comentadas dos últimos meses, nosso episódio hoje é sobre essa agoniante e brilhante série da Apple TV.

Em Ozark ninguém está livre de culpa, todos são vilões, todos são predadores e presas.

Jason Bateman e Laura Linney encabeçam a lista de atores que transcendem em seus papéis, deixando essa obra com um tempero único, algo amargo e com o fim sadicamente doce, em nosso episódio, tentamos expressar os motivos que fazem essa série ter a alcunha de um dos melhores programas da Netlfix, considerada por alguns, como a melhor.

Entre a lavagem de dinheiro para o cartel mexicano, intrigas familiares e outras situações escabrosas, Ozark teve seu legado.

Anos se passaram até que a gente finalmente tivesse os novos episódios de Stranger Things, série que chegou tranquila e se tornou um dos maiores sucessos da Netflix, é inegável que a obra é querida por muitos, o final se aproxima e enquanto isso, vamos comentar a quarta temporada e sobre outros elementos que envolvem a turma de Hawkins.



Venha conosco nesse episódio de Coisas Estranhas.

Nada poderia nos preparar para a visão de Eggers sobre uma história de vingança tão antiga, porém pouco explorada cinematograficamente, Eggers entrega um épico viking, com cenas de tirar o fôlego.

A prova de que o cineasta está confortável para fazer o que quiser, em meio à brutalidade dos guerreiros nórdicos, a beleza das paisagens se destaca, uma obra tensa e incrivelmente bem feita.