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Instituto Sarath apresenta: Projeto Ressignificando Vidas

"Os Filhos das Vítimas" - Mães Vítimas de Violência Doméstica

Entrevista com Ângela Almeida

13º Diálogos Artísticos 



Léo Siog: Cantor e compositor paulistano da zona oeste de São Paulo, se aproximou da música ainda na infância através das referências musicais da família, desde o rap até o samba, passando pelas modas de viola, além do contato com a música europeia orquestral nas aulas de instrumento na igreja.  Ingressou na carreira musical somente na fase adulta, formou-se em composição, regência e educação musical. Sua música tem predominantemente a influências da música afro-diaspórica (música de raiz africana), principalmente o samba, MPB e Jazz. "FLORESCER" seu primeiro single, chega agora em 2021.

Instagram: @leosiog



Carolina Oliveira: Mora em São Paulo, é bacharel em artes plásticas e estudante de arteterapia. Professora de Ikebana Sanguetsu. Atua como arte-educadora em museus e estudante de dança do ventre.

Instagram: @carolinasiol



Gabriel Loterio:  Originário da Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo, é Bacharel em Arqueologia pela Universidade Federal do Rio Grande e Mestrando em Sociedade, Ambiente e Território pela Universidade Federal de Minas Gerais. Já participou e construiu ocupações sociais e ajudou a construir projetos culturais, além da participação em movimentos de arte e cultura. Entre estudos acadêmicos e atividades profissionais, pratica a reflexão filosófica recitando poesias e contos não autorais. Tire um momento de seu dia para refletirmos sobre a realidade em prosas.

Instagram: @gabolm_



Márcio Dedéu: Sanfoneiro, cantador e compositor. Paulistano e filho de Pernambucanos, desde muito cedo teve contato com a musicalidade nordestina, escutando não só mestres forrozeiros como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Sivuca, Hermeto Pascoal, Alceu Valença, mas também repentistas, emboladores, entre outros artistas e manifestações culturais nordestinas. É no balanço do Forró, Arrasta-pé, Coco, Baião, Xaxado e Xote que Márcio Dedéu dá uma nova roupagem a sucessos consagrados e cria suas próprias composições, e sendo elas instrumentais ou “letradas”, representam suas emoções, sentimentos e experiências vividas no dia a dia da metrópole paulistana e por suas andanças mundo afora e mundo adentro. Campeão do primeiro festival nacional de forró de São Paulo denominado “Fest Forró Real” (2018), com a música “Logo Passa” de sua autoria, festival esse que contou com a grande cantora e compositora, “Anastácia – A rainha do forró” que conta com uma larga e bela trajetória de sucesso no Forró, como uma das juradas. Logo no ano seguinte (2019), fez sua primeira tourneé na Europa, passando por cidades como Frankfurt, Heidelberg, Bad Soden e Mannhein (Alemanha), Paris, Les Mondes e Nancy (França) e Zurich e Basel (Suíça). Apresentando-se em festivais como “Forró de Frankfurt Festival” (Alemanha), “Festival Forró da Colina” (França) e Forró de Dois (Suíça).

Instagram: @marciodedeusanfona



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Caetano Romão: Nasceu em Ribeirão Preto (SP) em 1997. Mudou-se para São Paulo em 2015, cidade que vive desde então. Formou-se pela Escola de Música do Estado de São Paulo em Música Popular (Acordeão) e em Letras - Português pela Universidade de São Paulo. É mestrando em História  e Teoria Literária pela Unicamp. Escreve poesia e se interessa pelas relações entre texto, musicalidades e performance. Teve poemas publicados em revistas digitais e lançou sua primeira plaquete Canil em 2019.

Instagram: @caetano.romao



Jé Versátil: Rapper, compositor, beatboxer, produtor musical, apresentador de eventos e artista de rua. Jé Versátil está na cultura Hip-Hop desde 1998, sua trajetória vem desde o grupo Código 44 e atualmente em carreira solo. O seu trabalho já vem ganhando espaço em diversos segmentos do gênero e o seu trabalho como artista de rua e MC vêm sendo reconhecido por diversas pessoas, desde o lançamento da EP "Tudo tem Seu Tempo"2012, vem trabalhando em seu primeiro álbum solo, lançado em setembro de 2015, intitulado "Até aqui nos ajudou o Senhor" todos os trabalhos feito de forma independente. Já se apresentou junto com diversos artistas da cena do hip hop como Criolo, Emicida, Xis e Kamau. Também foi mestre de cerimônia em eventos das empresas Nike,Tim, Mc Donalds entre outras. Atualmente também desenvolve intervenções artísticas nas ruas além de apresentações em casas de shows e diversos espaços culturais levando a cultura hip hop.

Instagram: @jeversatil



Lucas Scandura: Lucas Scandura é “o cantautorto”. Um criativo que vem do cinema, passa pelo teatro e chega na música, mas sempre com o verso como sua principal ferramenta. Trabalhou em peças de teatro, espetáculos, filmes e diversos projetos artísticos. Compõe desde jovem, mas é em 2012 que grava e lança sua primeira canção e clipe autorais: “A fome do fetiche”. Está desde 2017 gravando algumas de suas muitas canções autorais e poesias que serão lançadas este ano no formato de singles, entre elas, “Eu não sou de perdão”, um tango gravado com o grupo Escualo Ensemble e arranjo de Daniel Grajew e “A gente estende” com arranjo e participação de Marcos Paiva. Em 2019, além dos shows autorais já marcadamente performáticos e poéticos, estreou “MACHO”, show temático que é resultado de uma pesquisa que vem fazendo sobre músicas do cancioneiro popular que falem de masculinidade, sobre tudo de uma maneira autocrítica e sensível. Com arranjos, guitarras e violões de Marcelo Lemos, “MACHO” estreou na ocupação “Arena conta AI-5”, evento organizado pelo Coletivo Ato de Resistência no Teatro de Arena Eugênio Kusnet.

Instagram: @lucas.scandura



Pedro Blanco: Pedro Blanco é falhador de poesia, pescador de peixe fora d'água, achador de causas perdidas e autor de Inmôcodo (selo doburro).

Instagram: @pedroblanco23



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11º Diálogos Artísticos 

Arthur Quirino: Tem 26 anos, contrabaixista de formação e , atualmente, estuda e toca profissionalmente violão. Estudou durante um curto período na Emesp e ficou 3 anos estudando no conservatório de Tatuí. Passou com a música por vários locais e diferentes estilos, se ressignificando com este período de pandemia.

Instagram: @souzasbassman



Débora Luz: Soteropaulistana, negra, mulher. Embora palavras não definam o ser por completo. Museóloga de formação e cantora por necessidade, tem a música em sua vida tão vital quanto o ar, é com a música que respira, que se alimenta e que se reconecta. Nasce embalada pela voz de seus pais e segue embalada pelas vozes da vida.

Instagram: @deboramemorias



Leticihá: ondas pulsantes, queda e ascensão, paralela, inconstante e inteira. leticihá une em sua performance o improviso à resistência física, retratando a força do feminino na sua dança-poesia. inspirada pela dança contemporânea e pela música eletrônica, ela articula tempo, espaço e corpo em uma experiência visual e sensorial única, ritmando batidas com teatralidade, desejo e pulsão.

Instagram: @letici.ha



Victor Rodrigues: Escritor, pedagogo e produtor cultural. Pesquisa a poesia como gênero musical e o lúdico como elemento artístico. Organiza saraus e intervenções, realiza palestras e workshops e conduz oficinas, formações e orientações artísticas em espaços educacionais, centros culturais, bibliotecas, etc. Publicou os livretos Praga de Poeta, Sinceros Insultos e Aprender Menino; o minilivro “Versos para aumentar o mundo” e a obra “Deuses fazendo bolo ou ingredientes para nascer de novo” junto ao EP e videoalbum “Aprender a Morrer”.

Instagram: @pragadepoeta



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10º Diálogos Artísticos 



Renato Callado: iniciou sua trajetória na música como baterista em bandas de Classic Rock, tocando em festivais e casas noturnas da capital paulista. Gravou matéria no programa Circulando e “H”, com Luciano Huck, ainda na Band TV, no final dos anos 90. Posteriormente, Callado assumiu seu amor pelas cordas e iniciou seus estudos musicais, passando pelo renomado conservatório ULM – Tom Jobim (atual EMESP), onde estudou teoria musical; pela EM&T, onde cursou aulas de canto; e pela OMB, onde estudou teoria musical e na qual se registrou como músico profissional em 2008. Callado se apresenta frequentemente no clássico formato de violão e voz. Atualmente, participa do projeto “O Pão Nosso de Cada Arte” em parceria com a Braggi Marketing e GPA, levando música ao vivo às lojas do Pão de Açúcar. Callado, aos 39 anos, vai espalhando talento pela cidade de São Paulo, cantando em bares, festas, programas de TV e eventos, sempre com muita energia, profissionalismo e qualidade.

Instagram: @_renatocallado



Juliana Marques: Com timbre de voz suave e potente, a cantora paulistana entrega uma experiência transcendente com gosto de casa. Juliana se inspira desde cedo pelos discos da família e pelos sambas cantados por sua irmã, Eloísa Marques. Tem como influências artistas como Maria Bethânia, Ella Fitzgerald e Eva Ayllón, passeando por estilos de diversas origens. Em 2015 estreou o show Duo Caminhos ao lado de Davi Avansini retratando a pluralidade da música brasileira e em 2018 fez parte do duo Seiva Ferrugem ao lado de Felipe de Macêdo, projeto voltado para a música de artistas nordestinos. Juliana Marques atualmente está trabalhando com um projeto novo e original com obras de sua autoria e de outros compositores.

Instagram: @jjjulianamarques



Raquel Bedê: Atriz e arte educadora, estuda artes visuais mas está sempre ligada ao teatro, sua eterna formação. Prefere o hoje ao talvez, e gosta de brincar com as palavras. Nesse experimento cênico reconta em versos e poemas sobre amores e dores, dela e de outras mulheres.

Instagram: @raquel.bede

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9º Diálogos Artísticos 



Amani Sun: Mulher preta, mãe e poeta. Se entregou ao processo de retorno a si  e descobriu, no afeto e no acolhimento, formas potentes de cuidado com sua identidade e comunidade. Desde então, escreve poesias afrocentradas, se libertando do amor romântico e se entregando ao Dengo, palavra de origem Banto que abraça toda forma de afeto capaz de manter vivo o corpo preto -- física e psicologicamente.

Instagram: @amani_sun



Reticente: segundo o dicionário aurélio, é aquele que hesita, que silencia o que podia ou devia dizer. justamente, este reticente decidiu silenciar-se cantando: cuspindo cada canção pro vácuo entre a boca e o universo, esperando que ela volte com mais histórias pra contar.

Insta: @estereticente



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