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NovusCast - 03 de Maio 2024 Novus Capital

    • Investering

Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foi a reunião do banco central americano (Fed), que, como amplamente esperado, manteve a taxa de juros inalterada. O comunicado veio um pouco mais dovish que o esperado, assim como o viés do Powell durante a conferência de imprensa: o presidente da instituição reforçou que enxerga que o nível de juro é sim restritivo, e que é improvável observarmos elevação do mesmo. Ainda, foram divulgados dados de emprego (JOLTS e Payroll), com a criação de vagas recuando e o número de contratações menor que nas leituras anteriores. Por fim, os dados de atividade (ISMs de manufaturas e de serviços) vieram mais fracos que o esperado, mas com os componentes de preço mais elevados no mês.⁠No Brasil, foram divulgados dados de mercado de trabalho, ainda muito firmes, com a taxa de desemprego alcançando novas mínimas e as contratações no setor formal também elevadas. Além disso, o temporal no Rio Grande do Sul, além de notícias trágicas para a população, deverá causar um impacto inflacionário, tendo em vista a relevância da produção de arroz por lá.⁠Nos EUA, a curva de juros fechou, com destaque para o vértice de 5 anos (-19 bps), enquanto as bolsas fecharam no positivo – S&P500 +0,55% e Nasdaq +0,97%. Foram divulgados mais resultados corporativos, como o da Apple, que terminou a semana subindo 8,32%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/29 -18 bps), e o Ibovespa valorizou 1,57%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do banco central do Brasil e a divulgação do IPCA de abril.⁠Não deixe de conferir!⁠

Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, o destaque foi a reunião do banco central americano (Fed), que, como amplamente esperado, manteve a taxa de juros inalterada. O comunicado veio um pouco mais dovish que o esperado, assim como o viés do Powell durante a conferência de imprensa: o presidente da instituição reforçou que enxerga que o nível de juro é sim restritivo, e que é improvável observarmos elevação do mesmo. Ainda, foram divulgados dados de emprego (JOLTS e Payroll), com a criação de vagas recuando e o número de contratações menor que nas leituras anteriores. Por fim, os dados de atividade (ISMs de manufaturas e de serviços) vieram mais fracos que o esperado, mas com os componentes de preço mais elevados no mês.⁠No Brasil, foram divulgados dados de mercado de trabalho, ainda muito firmes, com a taxa de desemprego alcançando novas mínimas e as contratações no setor formal também elevadas. Além disso, o temporal no Rio Grande do Sul, além de notícias trágicas para a população, deverá causar um impacto inflacionário, tendo em vista a relevância da produção de arroz por lá.⁠Nos EUA, a curva de juros fechou, com destaque para o vértice de 5 anos (-19 bps), enquanto as bolsas fecharam no positivo – S&P500 +0,55% e Nasdaq +0,97%. Foram divulgados mais resultados corporativos, como o da Apple, que terminou a semana subindo 8,32%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/29 -18 bps), e o Ibovespa valorizou 1,57%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do banco central do Brasil e a divulgação do IPCA de abril.⁠Não deixe de conferir!⁠

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