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Um podcast que te ajuda a conhecer melhor a si mesmo, ao caos deste mundo e buscar uma vida melhor.
Apresentado por Marcos Felinto e Télico Oliveira, procura abordar temas da vida adulta como desenvolvimento pessoal, finanças, investimentos e atualidades de uma forma descontraída e amigável.

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Um podcast que te ajuda a conhecer melhor a si mesmo, ao caos deste mundo e buscar uma vida melhor.
Apresentado por Marcos Felinto e Télico Oliveira, procura abordar temas da vida adulta como desenvolvimento pessoal, finanças, investimentos e atualidades de uma forma descontraída e amigável.

    Sociedade do cansaço | Episódio 3 | Sinal amarelo Podcast

    Sociedade do cansaço | Episódio 3 | Sinal amarelo Podcast

    Sociedade do cansaço | Episódio 3  | Sinal amarelo Podcast   Sejam muito bem-vindos ao terceiro episódio do nosso podcast sinal amarelo. Aqui a nossa missão é ajudar você a conhecer melhor a si mesmo, ao caos do mundo e buscar uma vida melhor. Hoje eu gostaria de conversar com você sobre o nosso cansaço. Todo este episódio será sobre a leitura que eu fiz de um livro do byung-chul Han chamado Sociedade do cansaço.     Han chama esse período de época imunológica. Ele explica que existia uma divisão nítida entre dentro e fora, amigo e inimigo. Segundo ele, era uma época marcada pela alteridade e pela estranheza. E como lá atrás eu falei do Rocky IV e da guerra fria, o autor utiliza exatamente o exemplo da guerra fria para ilustrar esse esquema imunológico.  E o que é alteridade?   Segundo o dicionário, alteridade significa qualidade do outro ou do que é diferente. O século passado foi caracterizado pela hostilidade ao que se apresentava como sendo diferente. O caráter imunológico apresentado por Han aponta para um contexto onde aquele que era visto como diferente ou estranho era hostilizado, mesmo que não representasse nenhum perigo.   Aqui eu quero trazer duas citações do livro que apontam para essa mudança de paradigma na entrada do século XXI.  “ Hoje, a sociedade está entrando cada vez mais numa constelação que se afasta totalmente do esquema de organização e de defesa imunológicas. Caracteriza-se pelo desaparecimento da alteridade e estranheza”.    Se você é mais ou menos dessa época, é capaz de nem ter percebido a sutileza com que essas mudanças foram acontecendo.   Galera, antes de continuarmos, eu gostaria de abrir um parêntese. Se eu falar alguma besteira aqui, me desculpem. Eu não tenho formação em humanas. Sou de exatas e só depois que eu me formei é que eu resolvi aprender mais sobre essas questões humanas que nos causam inquietações, ok? Então se algum acadêmico de humanas assistir a este vídeo, saiba que eu não tenho pretensão nenhuma de fazer um conteúdo científico, isso aqui é mais um registro das coisas que eu aprendo com a minha vivência.   Na descrição deste vídeo, eu vou colocar alguns artigos que eu utilizei para me orientar enquanto eu escrevia o roteiro deste vídeo. Voltemos à violência neuronal dos dias de hoje. O Han fala muito sobre um tal de excesso de positividade, uma coisa que não se via muito na sociedade disciplinar do século passado. Um argumento muito forte que ele coloca no seu livro é o fato de estarmos adoecendo por causa desse excesso de positividade.  Como eu entendo este excesso de positividade: hoje em dia, temos muito mais acesso à informação. Nossa conexão com outras pessoas foi ampliada a um nível nunca antes visto. Temos acesso facilitado a uma infinidade de produtos e serviços e isso gerou um excesso de estímulos que somos incapazes de processar na nossa mente.   Você já parou para pensar no tempo em que você fica conectado na internet? Geralmente é através da internet que trabalhamos, estudamos, conversamos com nossos amigos e nos entretemos. E esse excesso de conectividade e de possibilidades é parte do que está nos adoecendo.   “A violência da positividade que resulta da superprodução, superdesempenho ou supercomunicação já não é mais “viral”. A imunologia não assegura mais nenhum acesso a ela. A rejeição frente ao excesso de positividade não apresenta nenhuma defesa imunológica. A rejeição frente ao excesso de positividade não apresenta nenhuma defesa imunológica, mas uma ab-reação, neuronal-digestiva, uma rejeição. Tampouco o esgotamento, a exaustão e o sufocamento frente a demasia são reações imunológicas. Todas essas são manifestações de uma violência neuronal, que não é viral, uma vez que não podem ser reduzidas à negatividade imunológica.”

    • 16 min
    Você já pensou em desistir dos seus projetos? | Sinal amarelo podcast | Eposódio 2

    Você já pensou em desistir dos seus projetos? | Sinal amarelo podcast | Eposódio 2

    Olá me chamo Marcos Felinto e esse é o Sinal amarelo, o podcast que busca ajudar você a entender a si mesmo, o caos do mundo e melhorar de vida. Hoje gostaria de falar um pouco sobre desistir, se é ou não é uma boa opção e quais impactos do entendimento disso na nossa vida.

    Pois bem desistência pode abranger muitas coisas da nossa vida.Pode ser a desistência de um projeto, desistência de um relacionamento, desistência de um trabalho entre várias outras coisas, porém a ação é a mesma, é desistir, não importa sobre o que seja, será sempre uma ação da sua parte, da parte do indivíduo, logo então a forma que vemos, entendemos e aceitamos a ação de desistência pode influenciar diretamente vários campos da nossa vida e por isso é importante temos um pensamento claro sobre esse tipo de ação e entender quando e porque se deve ou não desistir.

    Primeiramente, gostaria de te fazer pensar um pouco comigo, imagine um atleta olímpico, um grande astro da música ou sei lá uma pessoa que passou em um concurso superconcorrido, pois então imagine se alguém chegasse para essa pessoa e perguntasse

    “ antes de chegar até aqui você já pensou em desistir?”

    Qual você acha que seria a resposta deles?

    “ sim muitas vezes, ou não pois sempre confiei que daria certo!

    Não importa qual seja a resposta que essa pessoa tenha dado mas sim a ação sobre a situação das pessoas que deram ambas respostas foi a mesma seguir em frente. Ou seja, ter controle sobre nossas DECISÕES é mais importante do que sobre nosso pensamento, pensamentos vão e vem e a atitude/ ação é como uma flecha atirada , uma palavra dita, uma vez lançada não tem volta. Então não se deixar levar por momentos/ sentimentos, não ser impulsivo é o mínimo para tomarmos a decisão correta de desistir ou não de algo.

    Agora ponha-se no lugar de um cara que também seja atleta e se aproximando dos seus 40 anos e ainda não tenha ganho grandes títulos, ou uma pessoa que seja músico e com 4 CDs lançados ainda não tenha alcançado o sucesso, ou até mesmo um cara que já apresentou a ideia de um negócio para mais de 30 empresas e todas disseram NÃO!

    O que você diria para uma pessoa dessa?

    Desista?

    Procure outra coisa nisso você não terá futuro?!

    Ou siga enfrente, seja sincero.

    ( Atleta 40 anos rapaz de Mossoró/ músico Zé vaqueiro/ empresário Jack ma. Jogar no final do vídeo a história dos 3 e relembrar esse tópico a cima).

    Então tendo essas duas situações acima como exemplo podemos chegar em alguns pontos que todos ali pensaram Ou deveriam ter pensado para tomar a decisão de desistir

    1-RECONHECER a si mesmo e entender seus limites é FUNDAMENTAL para decidirmos a hora de parar algo ou não, você reconhece ter competência para atingir seu objetivo? Caso não a tenha está disposto a buscá-la, seja verdadeiro consigo mesmo pois Esses são requisitos básicos para conquistar qualquer coisa na vida pense bem,  se autoanalise,  não minta, pois mentir para si mesmo prejudicará diretamente você! e somente você saberá dar essa resposta. Caso acredite e ache que realmente vale a pena, siga. Caso contrário sinta uma extrema negação nesse ponto repense, até ter uma certeza de que você é ou não capaz de atingir esse objetivo.

    • 12 min
    Episódio 1 | Como vencer a procrastinação | Sinal Amarelo Podcast

    Episódio 1 | Como vencer a procrastinação | Sinal Amarelo Podcast

    Sejam muito bem-vindos ao primeiro episódio do podcast sinal amarelo, um podcast feito para você que busca compreender a si mesmo, ao caos desse mundo e buscar uma vida melhor. Eu sou Télico Oliveira e hoje gostaria de conversar com você sobre procrastinação. Por que procrastinamos quando temos tarefas importantes a fazer, e quais estratégias eu uso para conseguir tirar um projeto do papel.

    Olha, eu confesso a vocês que esse podcast já era pra ter saído a muito tempo. Eu tenho um amigo chamado Marcos, que também faz parte deste podcast e, ha muito tempo a gente vinha conversando sobre a possibilidade de criar conteúdo para a internet. Mas você deve imaginar como é. Nós temos as nossas obrigações e, às vezes usamos a falta do tempo ou até mesmo de energia como desculpas para não darmos início a este projeto.

    Além disso, parece que existe uma programação na nossa mente que nos faz realizar tarefas quando tem alguém mandando, com prazos para entregar; mas quando se trata dos nossos próprios projetos, aquilo que poderá de, de fato mudar nossas vidas, não há um senso de urgência. Se você está assistindo a este vídeo, eu aposto que você é assim também.

    Outra coisa que estava me impedindo de criar este podcast era o perfeccionismo. Não sei para você, mas para mim, é uma coisa que acaba me atrapalhando bastante na hora de iniciar um projeto como este. Eu perdi muito tempo pensando em ideias de como começar um canal e de como essas ideias poderiam ser perfeitas e de que forma eu poderia sentir orgulho do meu trabalho. E o resultado, galera, é que isso acabou me travando.

    Para eu começar de fato, eu precisei desligar da minha cabeça essa ideia de perfeccionismo e entregar aquilo que eu poderia com os recursos que eu possuo hoje, sem desculpas. Então, cara, digamos que este será o pior episódio do podcast Sinal Amarelo. Eu digo que será o pior porque, o próximo já será melhor do que este e assim, vamos buscando melhorar cada vez mais.

    Então eu queria deixar alguns conselhos que servem para mim e servem para você. Talvez você já saiba de tudo que eu vou te falar aqui, mas eu espero que estes conselhos sirvam para que a gente possa sair da inércia e colocar os projetos para rodar.

    Primeiro, sua ideia não vale nada. Por melhor que essa ideia seja, sem execução, você não terá nenhum resultado. Por mais lixo que seja o produto que você está lançando para o mundo, os frutos colhidos ainda serão melhores do que o que você tem hoje. Talvez você já viu isso. Um vídeo lixo que fez sucesso, uma música lixo que fez sucesso e pensou, eu poderia fazer melhor e isso já te gerou um sentimento ruim. Mas existe uma grande diferença entre quem executa e quem só tem as ideias e deixa as ideias morrerem.

    A segunda dica tem a ver com não deixar as ideias morrerem. Eu aprendi com um cara chamado Jim Rohn sobre a Lei da Intenção decrescente. Esta lei diz que a probabilidade de fazer alguma coisa diminui o quanto mais longe você fica do momento inicial da inspiração. Então… cada dia que eu passava e via que este podcast não saia do plano das ideias, as chances d’ele ser descartado antes mesmo de nascer só aumentavam. E ao saber disso, eu resolvi meter a cara e fazer. Hoje esse negócio sai. Não sei como as pessoas vão reagir, não sei se vocês vão gostar, mas eu gostaria de saber aí nos comentários o que vocês acharam e como nós poderemos melhorar isso nos próximos episódios, combinado?

    • 7 min

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