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Stranger fruit – a imaginação das mulheres negras no jazz com Nathalia Grilo Balanço e Fúria

    • Musikhistoria

Essa conversa que retoma à contrapelo a história do jazz, se desenvolve não só na intenção de demonstrar a presença das mulheres na construção do som e do pensamento, mas também no exercício de trazer à vista o que há de belo e estranho nessas elaborações sonoras e intelectuais, combatendo a ideia de "diva" e "musa" e celebrando o potencial no que há de experimental, no controle das formas de produção, na genialidade e na maneira diversa que essas mulheres criaram sobre o jazz.



Do continente Africano às Américas. De Mary Lou Williams, de Atlanta à Tânia Maria, de São Luís do Maranhão. De Jeane Lee, de Nova York à Emahoy Tsegué-Maryam Guèbrou, de Adis Abeba. Elas estiveram lá e permanecem aqui.

Essa conversa que retoma à contrapelo a história do jazz, se desenvolve não só na intenção de demonstrar a presença das mulheres na construção do som e do pensamento, mas também no exercício de trazer à vista o que há de belo e estranho nessas elaborações sonoras e intelectuais, combatendo a ideia de "diva" e "musa" e celebrando o potencial no que há de experimental, no controle das formas de produção, na genialidade e na maneira diversa que essas mulheres criaram sobre o jazz.



Do continente Africano às Américas. De Mary Lou Williams, de Atlanta à Tânia Maria, de São Luís do Maranhão. De Jeane Lee, de Nova York à Emahoy Tsegué-Maryam Guèbrou, de Adis Abeba. Elas estiveram lá e permanecem aqui.

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