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Carlos Pereira O Tal Podcast

    • Relationships

Que existência humana é possível quando se nasce sem esperança de vida? A história de Carlos Pereira escreve-se entre essa e outras interrogações. Criado pela avó até aos 15 anos, por causa de uma situação de saúde com prognóstico reservado, o humorista conta-nos, neste episódio, como tem conseguido curar as dores da infância, e a perda, na adolescência, daquela que foi a sua referência materna. O riso terá sido o melhor remédio que encontrou? As respostas surpreendem-nos numa emocionante e divertida viagem pelas memórias, onde Carlos nos conduz a uma nova reflexão: “Porque é que não se fala mais de Amor?”

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Apresenta-se como um “estafeta do humor”, que “entrega piadas em forma de texto, vídeo e áudio”. Natural de São Tomé e Príncipe, Carlos Pereira vive desde os 15 anos em Portugal, onde, numa noite de microfone aberto, se aventurou no stand-up comedy. A estreia, há mais de uma década, trouxe-lhe convites para outros palcos, nomeadamente para a rádio e para a televisão, meios de afirmação e consolidação da sua assinatura criativa. Encontramo-la, por exemplo, no programa “Na Corda Bamba”, que conduziu na RDP África, antes de passar para o pequeno ecrã, onde apresentou o “Bem-Vindos”, formato exibido na RTP África. Sempre com o humor como fio condutor, Carlos foi o autor da rubrica “Prós e Contras dos Pobres”, integrada no talk-show “5 Para a Meia Noite”, da RTP, canal para o qual escreveu e produziu a série “Barman”. Mais recentemente, criou e apresentou o televisivo “Juro que aconteceu”, e foi selecionado para o Programa de Desenvolvimento de Escrita para Cinema e Audiovisual da Academia Portuguesa de Cinema, com o projeto “Tudo Nosso”.








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Que existência humana é possível quando se nasce sem esperança de vida? A história de Carlos Pereira escreve-se entre essa e outras interrogações. Criado pela avó até aos 15 anos, por causa de uma situação de saúde com prognóstico reservado, o humorista conta-nos, neste episódio, como tem conseguido curar as dores da infância, e a perda, na adolescência, daquela que foi a sua referência materna. O riso terá sido o melhor remédio que encontrou? As respostas surpreendem-nos numa emocionante e divertida viagem pelas memórias, onde Carlos nos conduz a uma nova reflexão: “Porque é que não se fala mais de Amor?”

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Apresenta-se como um “estafeta do humor”, que “entrega piadas em forma de texto, vídeo e áudio”. Natural de São Tomé e Príncipe, Carlos Pereira vive desde os 15 anos em Portugal, onde, numa noite de microfone aberto, se aventurou no stand-up comedy. A estreia, há mais de uma década, trouxe-lhe convites para outros palcos, nomeadamente para a rádio e para a televisão, meios de afirmação e consolidação da sua assinatura criativa. Encontramo-la, por exemplo, no programa “Na Corda Bamba”, que conduziu na RDP África, antes de passar para o pequeno ecrã, onde apresentou o “Bem-Vindos”, formato exibido na RTP África. Sempre com o humor como fio condutor, Carlos foi o autor da rubrica “Prós e Contras dos Pobres”, integrada no talk-show “5 Para a Meia Noite”, da RTP, canal para o qual escreveu e produziu a série “Barman”. Mais recentemente, criou e apresentou o televisivo “Juro que aconteceu”, e foi selecionado para o Programa de Desenvolvimento de Escrita para Cinema e Audiovisual da Academia Portuguesa de Cinema, com o projeto “Tudo Nosso”.








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