#12# MOTE: "Palhaço que ri e chora", de Lourival Batista Qual a tua poesia?
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Lourival Batista Patriota, o Louro do Pajeú, nasceu na hoje cidade de Itapetim, então distrito de São José do Egito no estado de Pernambuco, em 06 de janeiro de 1915 e faleceu em 05 de dezembro de 1992. De uma família de cantadores de viola, destacou-se desde cedo dos demais, pela agilidade de raciocínio que era peculiar aos bons repentistas, dos quais fazem parte uma casta de excepcionais cantadores dentre os quais se consagrou como o Rei do Trocadilho. Da sua geração e mais ou menos da mesma época, destacamos como bons repentistas, entre outros nomes: Pinto do Monteiro, a cascavel do repente, Manoel Xudu do Pilar, Canhotinho, Diniz Vitorino e João Furíba, que foram sucedidos por Louro Branco, Valdir Teles, Sebastião da Silva, Rogério Menezes, Pedro Bandeira que faleceu essa semana e, Geraldo Amâncio Pereira hoje o maior repentista vivo do Brasil. Essa sucessão de genialidade é uma mostra de que, em que pese a modernização decorrente do passar dos anos, a cantoria de viola continua sobrevivendo, enlevando e produzindo novos quadros de repentistas mais jovens como Jonas Bezerra do Iguatu e Raul Sá de Lavras da Mangabeira.
Lourival Batista Patriota, o Louro do Pajeú, nasceu na hoje cidade de Itapetim, então distrito de São José do Egito no estado de Pernambuco, em 06 de janeiro de 1915 e faleceu em 05 de dezembro de 1992. De uma família de cantadores de viola, destacou-se desde cedo dos demais, pela agilidade de raciocínio que era peculiar aos bons repentistas, dos quais fazem parte uma casta de excepcionais cantadores dentre os quais se consagrou como o Rei do Trocadilho. Da sua geração e mais ou menos da mesma época, destacamos como bons repentistas, entre outros nomes: Pinto do Monteiro, a cascavel do repente, Manoel Xudu do Pilar, Canhotinho, Diniz Vitorino e João Furíba, que foram sucedidos por Louro Branco, Valdir Teles, Sebastião da Silva, Rogério Menezes, Pedro Bandeira que faleceu essa semana e, Geraldo Amâncio Pereira hoje o maior repentista vivo do Brasil. Essa sucessão de genialidade é uma mostra de que, em que pese a modernização decorrente do passar dos anos, a cantoria de viola continua sobrevivendo, enlevando e produzindo novos quadros de repentistas mais jovens como Jonas Bezerra do Iguatu e Raul Sá de Lavras da Mangabeira.
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