Você Sabe Tudo Sobre História?MR Marcos Roberto
-
- Educación
Marcos Roberto é Paraense, Licenciado, Bacharelado em História (UFPA) , com Especialização em História Contemporânea (FIBRA). O canal Você sabe TUDO SOBRE HISTÓRIA? MR é voltado para o Ensino de História (Revisão ENEM, Vestibular, Dicas de Livros, filmes), com o intuito de facilitar a aprendizagem de maneira rápida e divertida!
-
Os Quadros da Independência do Brasil
Os Quadros da Independência do Brasil são REAIS? Você já parou para fazer uma leitura visual do quadro do Pedro Américo? O que tem haver Napoleão no quadro do Pedro Américo? Essa vídeoaula tem como objetivo analisar quem foi D. Pedro I e qual a intenção de criar quadros grandiosos do nosso querido libertador e imperador D. Pedro I? Vamos descobrir a verdade na semana da Independência \o/ O nome original dessa tela é “Independência ou Morte” mas ficou conhecida como “O Grito do Ipiranga”. O artista Pedro Américo terminou de pintar o quadro em 1888 em Florença, na Itália (66 anos após a independência ser proclamada). Foi a Família Real que encomendou a obra, pois ela investia na construção do Museu do Ipiranga (atual Museu Paulista da USP). A ideia da obra era ressaltar o poder monárquico do recém-instaurado império. A obra representa a cena de Dom Pedro I proclamando a independência do Brasil. Na tela também aparecem à direita e à frente do grupo principal, em semicírculo, os cavaleiros da comitiva; à esquerda, e em oposição aos cavaleiros, está um longo carro de boi guiado por um homem do campo que olha a cena curiosamente. O artista se preocupava em estudar todos os detalhes de seus quadros, como roupas, armas e os tipos físicos das pessoas. Para a produção deste quadro, ele se dirigiu frequentemente ao bairro do Ipiranga para conhecer a luz, a topografia e outros aspectos do lugar. A imagem que consagrou o 7 de Setembro é verossímil, mas não relata com exatidão o ocorrido no Dia da Independência. Essa cena foi produzida pela imaginação do pintor. O próprio Pedro Américo reconheceu que seria impossível fazer uma relação entre a pintura e o episódio. Não apenas porque havia uma grande diferença de tempo, entre a tela pintada e a proclamação da Independência, mas também porque não seria possível reconstituir minuciosamente o acontecido, pois faltavam relatos. Essas diferenças são significativas. Primeiro, não era comum usar cavalos, mas sim mulas, para fazer o trajeto da Serra do Mar. Os uniformes também eram galantes demais para o tipo de viagem que D. Pedro I estava fazendo. Sua comitiva também nem era tão numerosa – no máximo levava 14 pessoas. A pintura histórica retrata o episódio de maneira grandiosa, e Pedro Américo criou toda uma situação na tela para ressaltar esse aspecto. D. Pedro I estava voltando a São Paulo quando recebeu documentos vindos de Portugal e, depois de os ler, declarou o Brasil independente. ***Redes Sociais*** ▶ Instagram: prof.marcosroberto@hotmail.com #IndependênciaDoBrasil #DPedroI #PedroAmérico
-
As Revoltas Emancipacionistas
Vamos analisar os motivos, reivindicações e as influências da Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana. ***INSCREVA-SE NO MEU CANAL:*** https://youtu.be/4VIjPeOUCsU ***Redes Sociais*** ▶ Instagram: https://www.instagram.com/prof.marcos... ▶ Site: https://vocesabetudosobrehistoria.com... #InconfidênciaMineira #ConjuraçãoBaiana #Tiradentes
-
A Mitologia Grega: resumo
A Mitologia Grega reúne um conjunto de lendas e mitos que foram criados pelos gregos na antiguidade. O objetivo principal era de explicar alguns fatos, como a origem da vida, a vida após a morte, ou até mesmo os fenômenos da natureza. Assim, a criação das narrativas fantásticas que englobam a mitologia grega foi a maneira encontrada pelos gregos para preservarem sua história. É importante ressaltar que a civilização grega estava baseada numa religião politeísta, ou seja, eles cultuavam diversos deuses.
#MITOLOGIAGREGA #ZEUS #POLITEÍSMO -
Maus
Clássico contemporâneo dos quadrinhos, Maus é um relato comovente sobre Auschwitz e um acerto de contas do artista com o pai. Única história em quadrinhos a receber o Prêmio Pulitzer.
-
Os "50 anos em 5" de Juscelino Kubitschek
Progressista, desenvolvedor, sonhador e dinâmico - estamos falando de Juscelino Kubitschek ou JK. Um presidente que dinamizou a economia brasileira investindo como nenhum outro presidente até então nos setores da: energia, transporte e indústria que faziam parte do seu "plano de metas" que finalmente realizou um sonho antigo da nossa 1 Constituição do Período Republicano que era a construção de uma nova capital - Brasília. No final do ano de 1954, Juscelino e as lideranças do PSD decidiram lançar a candidatura dele à presidência do país. O suicídio de Getúlio Vargas havia causado transtornos na sucessão presidencial. O vice-presidente Café Filho assumiu o cargo e devido aos problemas de saúde precisou ser substituído. Primeiro foi sucedido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz. No entanto, o ministro da Guerra, marechal Henrique Lott, destituiu-o, pois considerou Carlos Luz uma ameaça à sucessão presidencial de Juscelino. Desse modo, assumiu o cargo, Nereu Ramos, que tentou assegurar a Café Filho a restituição do cargo. Contudo, Lott inviabilizou o retorno de Café Filho. Nereu Ramos governou até a tomada de posse de Juscelino Kubitschek na presidência e João Goulart na vice-presidência da República, em 31 de janeiro de 1956.
#PLANODEMETAS #JK #CONSTRUÇÃODEBRASÍLIA -
Neocolonialismo na África e Ásia - Parte 01
Foi nesse contexto que, a partir do século XIX, essas nações buscaram explorar regiões na África e Ásia. Gradativamente, os governos europeus intervieram politicamente nessas regiões com o interesse de atender a demanda de seus grandes conglomerados industriais. Distinto do colonialismo do século XVI, essa nova modalidade de exploração pretendia fazer das áreas dominadas grandes mercados de consumo de seus bens industrializados e, ao mesmo tempo, pólos de fornecimento de matéria-prima. Além disso, o grande crescimento da população europeia fez da dominação afro-asiática uma alternativa frente ao excedente populacional da Europa que, no século XIX, abrigava mais de 400 milhões de pessoas. Apesar de contarem com grandes espaços de dominação, o controle das regiões alvo da prática neocolonial impulsionou um forte acirramento político entre as potências europeias. Os monopólios comerciais almejados pelas grandes potências industriais fizeram do século XIX um período marcado por fortes tensões políticas. Em consequência à intensa disputa dos países europeus, o século XX abriu suas portas para o primeiro conflito mundial da era contemporânea. Somado aos interesses de ordem político-econômica, a prática imperialista também buscou suas bases de sustentação ideológica. A teoria do darwinismo social, de Hebert Spencer, pregava que a Europa representava o ápice do desenvolvimento das sociedades humanas. Em contrapartida, a África e a Ásia eram um grande reduto de civilizações “infantis” e “primitivas”. Influenciado por esse mesmo conceito, o escritor britânico Rudyard Kipling defendia que o repasse dos “desenvolvidos” conceitos da cultura europeia aos afro-asiáticos representava “o fardo do homem branco” no mundo. Com relação à África, podemos destacar a realização da Conferência de Berlim (1884 – 1885) na qual várias potências europeias reuniram-se com o objetivo de dividir os territórios coloniais no continente africano. Nessa região podemos destacar o marcante processo de dominação britânica, que garantiu monopólio sob o Canal de Suez, no Norte da África. Fazendo ligação entre os mares Mediterrâneo e Vermelho, essa grande construção foi de grande importância para as demandas econômicas do Império Britânico. Na região sul, os britânicos empreenderam a formação da União Sul-Africana graças às conquistas militares obtidas na Guerra dos Bôeres (1899 – 1902).Na Índia, a presença britânica também figurava como uma das maiores potências coloniais da região. Após a vitória na Guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), a Inglaterra conseguiu formar um vasto império marcado por uma pesada imposição de sua estrutura político-administrativa. A opressão inglesa foi alvo de uma revolta nativa que se deflagrou na Guerra dos Sipaios, ocorrida entre 1735 e 1741. Para contornar a situação, a Coroa Inglesa transformou a colônia indiana em parte do Império Britânico. Resistindo historicamente ao processo de ocupação, desde o século XVI, o Japão conseguiu impedir por séculos a dominação de seus territórios. Somente na segunda metade do século XIX, que as tropas militares estadunidenses conseguiram forçar a abertura econômica japonesa. Com a entrada dos valores e conceitos da cultura ocidental no Japão, ocorreu uma reforma político-econômica que industrializou a economia e as instituições do país. Tal fato ficou conhecido como a Revolução Meiji.
#Neocolonialismo #Imperialismo #DarwinismoSocial