Quartas da Extensão - UCPel Quartas da Extensão UCPel

Saiba mais sobre o evento a Economia de Francisco em Assis, encontro mundial sobre economia.

As atividades coordenadas pela professora Carla Ávila tiveram início em 2012, com a realização do primeiro evento Consciência Negra: UCPel Amplia a Sua, que visa discutir as questões étnico-raciais na formação universitária. Em 2013, estruturou-se um grupo de estudos, a fim de ler obras de autores negros e levar os conhecimentos e discussões para comunidade através de oficinas.

Neste formato, o grupo atuou até 2016, com a promoção de encontros em variados locais de Pelotas, além de parcerias com o Movimento Social Negro, Associação de Mulheres da Guabiroba, Conselho da Comunidade Negra e Secretaria Municipal de Cultura. Diversos trabalhos científicos também foram apresentados em congressos e minicursos desenvolvidos no Salão Universitário da UCPel.

Em 2017, ao ingressar como projeto de extensão, adotou o subtema Racismo e Saúde. Atualmente, conta com três bolsistas e segue com as leituras, oficinas, cursos e a realização do evento Consciência Negra UCPel: Amplia a Sua, que se encontra na nona edição.

Neste episódio, a coordenadora estará acompanhada dos bolsistas do projeto e egressos que participaram de estudos do livro “Tornar-se negro”, de Neusa Santos Souza. A proposta é apresentar as ações desenvolvidas e oferecer um panorama das perspectivas práticas para o desenvolvimento da transformação social.

O programa foi criado em 2004 ao reunir vários projetos desenvolvidos pelo curso de Fisioterapia. “Nasceu com o objetivo de promover a assistência que o estágio dos alunos, através das nossas clínicas atuantes no SUS, não atingem”, explica o coordenador do programa, professor Flaviano Moreira da Silva.

O Atenção Fisioterapêutica na Comunidade conta com 42 bolsistas, sendo 14 remunerados e 28 voluntários. “É um programa bastante procurado desde a sua criação. O nosso aluno enxerga a potencialidade da atuação dentro da extensão e, por isso, busca desempenhar atividades conosco”, acredita o coordenador.

Depois de mais de uma década de intenso exercício, 2020 foi um ano atípico para o programa, uma vez que a pandemia interrompeu suas atividades. A assistência fisioterapêutica foi mantida apenas dentro do Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP).

Em um segundo momento, estabeleceu-se a realização de atividades de forma remota. “Com Pelotas na bandeira laranja, foi possível retomar gradativamente ao presencial, atendendo as medidas de segurança”, comenta Silva. 

Com 16 anos de atuação, o projeto sob coordenação do professor Fábio Raniere visa combater o analfabetismo digital através de oficinas gratuitas voltadas a grupos que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Além da inclusão digital, os encontros desenvolvem a formação cidadã por meio de temas ligados à cultura e aos direitos sociais.

Com participação do juiz e diretor do Foro de Pelotas, Marcelo Malizia Cabral.

O Centro de Apoio a Ações Coletivas (CEAC), vinculado ao Programa Direito na Comunidade da UCPel apresentam o "Espaço urbano, direitos humanos e a cidade em disputa: debatendo a regularização fundiária".