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Deus e o sofrimento - Parte 2 (Peter Kreeft) Patrick Santos Discipulado Apologetico

    • Christianity

Primeiro, vamos examinar o que queremos dizer quando dizemos que Deus não permitiria o sofrimento injusto. Existem duas categorias de sofrimento: O sofrimento causado por seres humanos, a que chamamos de males morais e os sofrimentos causados pela natureza, terremotos ou câncer. 

     O livre-arbítrio explica como Deus pode ser bom e permitir o mau moral. Devido Deus ter dado às pessoas livre-arbítrio, elas são livres para se comportar contra a vontade de Deus. O fato de que elas praticam o mal não prova que Deus não é bom. Além disso, se Deus não existisse, não haveria nenhum padrão absoluto de bondade. Todo julgamento pressupõe um padrão. E isso é verdade dos nossos juízos morais também.

   Qual é o nosso padrão para julgar que o mal é mal? O máximo que se poderia dizer sobre o mal – se não houvesse Deus – seria que nós, em nossos gostos subjetivos, não gostássemos quando as pessoas fizessem certas coisas para outras pessoas. Nós não teríamos uma base para dizer se um ato é “mau” só porque não gostamos daquilo. Portanto, o problema da maldade humana só existe se Deus existe.

Primeiro, vamos examinar o que queremos dizer quando dizemos que Deus não permitiria o sofrimento injusto. Existem duas categorias de sofrimento: O sofrimento causado por seres humanos, a que chamamos de males morais e os sofrimentos causados pela natureza, terremotos ou câncer. 

     O livre-arbítrio explica como Deus pode ser bom e permitir o mau moral. Devido Deus ter dado às pessoas livre-arbítrio, elas são livres para se comportar contra a vontade de Deus. O fato de que elas praticam o mal não prova que Deus não é bom. Além disso, se Deus não existisse, não haveria nenhum padrão absoluto de bondade. Todo julgamento pressupõe um padrão. E isso é verdade dos nossos juízos morais também.

   Qual é o nosso padrão para julgar que o mal é mal? O máximo que se poderia dizer sobre o mal – se não houvesse Deus – seria que nós, em nossos gostos subjetivos, não gostássemos quando as pessoas fizessem certas coisas para outras pessoas. Nós não teríamos uma base para dizer se um ato é “mau” só porque não gostamos daquilo. Portanto, o problema da maldade humana só existe se Deus existe.

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