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20 - Brigitte Mayer e a profissionalização do surf no Brasil VA surfar GINA

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Brigitte Mayer é ex-surfista profissional, ex-conselheira da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) e agora ex-presidente da Abrasp. Mas bem além dos títulos acumulados, incluindo o de campeã brasileira profissional em 1998, ano em que rolou o primeiro circuito exclusivamente feminino no Brasil, Brigitte é uma daquelas mulheres que incomodam porque falam o que pensam e agem de acordo com isso. A longa trajetória que começou em 1986 nas competições de surf foi marcada pela luta ideológica da classe das mulheres surfistas. Seja quando se decepcionou em 1990, ao não ter apoio à intenção de profissionalizar o surf feminino no Brasil; ou quando brigava continuamente, aí com sucesso, para diminuir a diferença entre premiações do masculino e feminino durante os anos áureos do circuito Super Surf.

Agora, enquanto o cenário institucional do surf brasileiro pega fogo em bastidores dignos de uma novela à qual aguardamos cenas dos próximos capítulos com esperança de dias melhores, Brigitte está novamente presente. Como vice-presidente em uma das chapas inscritas nas conturbadas eleições à Confederação Brasileira de Surf (CBS), nessa conversa ela conta os motivos que a levaram a aceitar o convite. E ainda dá um panorama esclarecido sobre a atual situação do surf profissional brasileiro, trazendo passado e presente com a clareza que só quem fez e faz parte da história ativamente consegue descrever.
Se prepara, que o que vem a seguir é uma aula sobre o surf brasileiro

Brigitte Mayer é ex-surfista profissional, ex-conselheira da Associação Brasileira de Surf Profissional (Abrasp) e agora ex-presidente da Abrasp. Mas bem além dos títulos acumulados, incluindo o de campeã brasileira profissional em 1998, ano em que rolou o primeiro circuito exclusivamente feminino no Brasil, Brigitte é uma daquelas mulheres que incomodam porque falam o que pensam e agem de acordo com isso. A longa trajetória que começou em 1986 nas competições de surf foi marcada pela luta ideológica da classe das mulheres surfistas. Seja quando se decepcionou em 1990, ao não ter apoio à intenção de profissionalizar o surf feminino no Brasil; ou quando brigava continuamente, aí com sucesso, para diminuir a diferença entre premiações do masculino e feminino durante os anos áureos do circuito Super Surf.

Agora, enquanto o cenário institucional do surf brasileiro pega fogo em bastidores dignos de uma novela à qual aguardamos cenas dos próximos capítulos com esperança de dias melhores, Brigitte está novamente presente. Como vice-presidente em uma das chapas inscritas nas conturbadas eleições à Confederação Brasileira de Surf (CBS), nessa conversa ela conta os motivos que a levaram a aceitar o convite. E ainda dá um panorama esclarecido sobre a atual situação do surf profissional brasileiro, trazendo passado e presente com a clareza que só quem fez e faz parte da história ativamente consegue descrever.
Se prepara, que o que vem a seguir é uma aula sobre o surf brasileiro

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