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"Podcast da Semana" e episódios especiais em áudio da Gama Revista.

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"Podcast da Semana" e episódios especiais em áudio da Gama Revista.

    Monique Evelle: "A verdade vende e ajuda a formar comunidades"

    Monique Evelle: "A verdade vende e ajuda a formar comunidades"

    Como criar projetos que tenham um impacto positivo no mundo, que atraiam o interesse do público e que também gerem lucro? A primeira lição, para Monique Evelle, é encontrar a sua voz, um tema que você se identifique. "Outras pessoas também vão se identificar com a sua verdade", diz em entrevista ao Podcast da Semana.

    Aos 29 anos, Evelle é a mais jovem investidora no Shark Tank Brasil, um programa do canal Sony focado em empreendedorismo, que deve lançar uma nova temporada em setembro. Nascida e criada em Salvador, Evelle é fundadora da Inventivos, uma plataforma que oferece formação, mentoria e networking para novos empreendedores. Ela foi reconhecida como uma das 30 jovens mais influentes do Brasil pela Forbes e uma das 50 profissionais mais criativas do país pela Revista Wired. Também atuou como repórter no programa "Profissão Repórter", da Rede Globo.

    Na conversa com Gama, ela fala da importância do dinheiro como uma ferramenta para mudar o mundo -- "Eu consigo ajudar muito mais agora com o dinheiro do que quando eu não tinha" --, dá dicas para quem quer empreender e compartilha o que um projeto precisa para se tornar atraente.

    • 37 min
    Taly Jaia Szwarcfiter: "É preciso saber que você nunca vai completar o check-list de tarefas"

    Taly Jaia Szwarcfiter: "É preciso saber que você nunca vai completar o check-list de tarefas"

    Será que estou vivendo ou só trabalhando para pagar boletos? Se essa pergunta já passou pela sua cabeça, você não está só. É uma constante de trabalhadores de diversas áreas na nova configuração do mundo profissional. Agora, o que fazer com essa sensação e a exaustão do trabalho sem fim? É sobre isso que a psicológa e coach Taly Jaya Szwarcfiter fala nesta edição do Podcast da Semana.

    Psicóloga pela Universidad de La República Oriental Del Uruguay e pela Universidade Paulista, e coach pela escola chilena Newfield Network, Szwarcfiter acredita que o ponto de virada para o jeito como encaramos o trabalho foi a pandemia. Para ela, ainda estamos nos ajustando e, se há essa sensação de que a vida é só trabalho, angústia, se está difícil se sentir presente, é preciso impor limites. "Sempre vai ficar algo para amanhã. E tudo bem", afirma.

    Ela fala sobre o volume de trabalho e como fazer para gerenciar tantas obrigações. "Temos grande dificuldade de discernir o que é urgente do importante. Às vezes a diferença está numa respiração que você dá antes de enviar um email."

    A psicóloga, que tem experiência clínica e corporativa, comenta como o mercado de trabalho, cada vez mais exigente, tornou as empresas lugares mais hostis e como é importante lembrar que as corporações são feitas de pessoas e que os trabalhadores são humanos e diferentes. Lembrar disso é entender melhor, por exemplo, o tão comentado conflito de geração. "Todas essas agendas de diversidade nos colocam frente ao espelho", diz. "Aprender a se relacionar é fundamental para uma carreira. Sempre foi, mas hoje cada vez mais."

    A entrevista com Taly Jaya Szwarcfiter debate ainda o acúmulo de trabalhos para que as pessoas dêem conta do custo de vida das cidades, como fazer escolhas e, portanto, como é importante ter um propósito como norte de planejamento de carreira, sabendo que não estamos livres do erro. "O importante é saber levantar", conclui.

    Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

    • 32 min
    Camila Fremder: "Para o date ser bom, a gente pode ser mais sincero, ser mais real"

    Camila Fremder: "Para o date ser bom, a gente pode ser mais sincero, ser mais real"

    O que está acontecendo com o flerte, com a maneira que a gente tenta se relacionar? Será que as pessoas estão cansadas dos apps de relacionamento, das infinitas mensagens online que muitas vezes não viram nada ou, no máximo, rendem um date ruim?

    A convidada desde episódio, Camila Fremder, 42, é podcaster, roteirista, escritora e trata desse tema com a experiência de quem coleciona histórias de seus ouvintes; e que, vira e mexe, discute relacionamento com os convidados de seus programas.

    Com mais de 400 mil seguidores somando TikTok e Instagram, além do podcast "É nóia minha?", que completou 5 anos, Fremder comanda também o "Rapidinhas", uma versão curta que traz, entre outras coisas, histórias de dates ruins. E, mais recentemente, lançou "E os Namoradinhos?", com Pedro Pacífico, o bookster. 

    Na conversa com Gama, Camila fala sobre as suas próprias experiências e sobre o que, afinal, as pessoas buscam hoje num relacionamento: “Todo mundo quer uma companhia, essa idealização de ver série junto”, diz no episódio.

    Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic

    • 24 min
    Danrley Ferreira: "A maratona é uma prova que te leva ao extremo"

    Danrley Ferreira: "A maratona é uma prova que te leva ao extremo"

    Atleta amador apaixonado por corrida, Danrley Ferreira, 25, virou um criador de conteúdo do assunto após ficar conhecido pela sua participação no “BBB 19”. Agora, ele se prepara para participar da maratona olímpica de Paris, que pela primeira vez será aberta para corredores amadores. Ferreira é o convidado desta edição do Podcast da Semana.

    Carioca, morador da Rocinha, no Rio de Janeiro, ele corre há dez anos. Em seu Instagram, Ferreira mostra a rotina de corredor, explica estratégias, fala como se prepara para as corridas e dá detalhes sobre o que é participar de uma maratona. Essa atividade, ele equilibra com o estudo de pedagogia: sonha em alfabetizar jovens adultos.

    Neste episódio do podcast, Danrley Ferreira fala como faz pra encontrar o equilíbrio entre trabalho, estudo e esporte e o que significa correr uma maratona: são 42 km que exigem muito do corpo e da mente. Ferreira conta como foi sua primeira vez numa prova longa, uma experiência cheia de emoção e epifanias. "Só quem faz de uma maratona para ter noção do que é. A partir de certo momento, na maratona, o esforço é muito mais mental do que físico", afirma no episódio. "É uma prova que te leva ao extremo."

    Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

    • 32 min
    Luciana Paes: "A primeira coisa que se diz é que os homens são mais engraçados que as mulheres"

    Luciana Paes: "A primeira coisa que se diz é que os homens são mais engraçados que as mulheres"

    Se você segue Luciana Paes no Instagram sabe que ela tem a incrível capacidade de fazer rir com um único post sobre fatos cotidianos -- como a sua prática de hot yoga ou as infinitas obras do bairro paulistano em que ela morava, Pinheiros. Mas a atriz e comediante, entrevistada do novo episódio do Podcast da Semana, faz muito mas do que postagens geniais nas redes.

    Aos 43 anos, ela tem em seu currículo inúmeras séries como "Notícias Populares" (2023), "Encantado's" (2022), "B.O" (2023) e "Férias Trocadas" (2024), além da participação em filmes e novelas como "Fina Estampa", da Globo, e "Sintonia da Necrópole" (2014), de Juliana Rojas. Em breve, Paes estreia na Star+ a série "Jogos Cruzados", dirigida por Pedro Amorim. E, ao longo do mês de agosto, uma nova temporada da peça "Portátil," da qual ela participa ao lado de Gregório Duvivier e grande elenco, estará no Teatro Adolpho Bloch, no Rio.

    Na conversa com Gama, a atriz fala do desafio de fazer humor quando o mundo está acabando, dos comentários maldosos e julgamentos que ela ainda tem que enfrentar por ser uma comediante mulher e das crises e prazeres de sua profissão. "É o perigo da mulher engraçada. Socialmente foi dado aos homens um lugar de despudor. "Uma mulher engraçada é aterrorizante", diz.

    Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic

    • 33 min
    Luciano Ramos: "A prática antirracista é necessária para a paternidade negra"

    Luciano Ramos: "A prática antirracista é necessária para a paternidade negra"

    Políticas públicas são fundamentais para que um homem negro consiga exercer sua paternidade. Para que essas políticas existam, é preciso de uma mentalidade antirracista, que entenda a importância de proteger e oferecer à comunidade negra acesso à saúde e à educação.

    “Esse homem negro, quando protegido, consegue paternar. Quando ele está exposto, nas grandes periferias, está exposto também à morte, porque há uma necropolítica. Se ele não tem proteção do estado, ele não se sente protegido para cuidar”, afirma o historiador Luciano Ramos, estudioso da masculinidade e da paternidade negra. É ele o entrevistado deste episódio do Podcast da Semana.

    Ramos coordenou um relatório produzido pelo Instituto Promundo que mostrou os desafios dos homens negros que são pais no Brasil hoje e entre os destaques está a ideia de que eles não são afetuosos. Hoje, Ramos tem viajado por vários estados brasileiros para visitar quilombos e aprender com a experiência nessas comunidades. Uma das conclusões, segundo ele, diz que quando o homem negro tem apoio, vive numa comunidade mais solidária, quando a provisão de recursos não é o único foco, a relação com os filhos muda pra muito melhor. Mas, numa sociedade racista, isso é muito, mas muito difícil.

    Ao Podcast da Semana, Ramos falou sobre o desafio de explicar para uma criança o que é o racismo e dá dicas de como e quando fazê-lo, e afirma que há uma diferença geracional positiva sobre o papel e a presença do pai que é negro, hoje mais ligado aos cuidados dos filhos em muitas situações e cenários.

    Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

    • 32 min

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