Narrando Travessia, 2020 Victor Freitas
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- Arts
Busca elaborar a travessia em que a voz "exusiástica", convida para uma encruzilhada de imagens orais y ancestrais, revisitando a ferida colonial, o navio negreiro, plantação e a captura da morte pelo sistema racista contemporâneo.
O poadcast provoca a experiência auditiva-corporal para uma deriva narrativa, dando voz a dores y estimulando um mergulho em experiências interseccionais que propõem uma subversão reflexiva da colonialidade no sujeito que experiência a performance vocal.
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Carnal com aval do Inferno
Relembrar as memórias de afetos que meu corpo lembra e a minha boca esqueceu é aquecer o emí com tamanha sorte de ter selado um pouco de você em mim.
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Onde [a]mar?
Sou apaixonado por muitas memórias vividas em um tempo de grandes paixões e muitas vezes sonhadas por um outro tempo. Um tempo de sorrir amando meu coração de Exú Mirim, um tipo de maloqueiro de encruzilhadas que se protege em dias chuvosos em uma Fortaleza que busca por moradia nos corações de encantaria.
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Canoa
"Quanto aos escribas sábios, ...que prediziam o que estava por vir, seus nomes durarão para sempre, embora tivessem partido, tendo contemplado sua vida, enquanto todos os seus contemporâneos foram esquecidos. ...Eles não planejaram deixar herdeiros de si os livros e ensinamentos que escreveram. ...Sua lápide está coberta de areia e seu túmulo esquecido, mas seu nome é pronunciado por causa dos livros. ...Um homem morre, seu cadáver vira pó, todos os seus contemporâneos perecem, mas um livro faz com que seja lembrado na boca de quem o lê." - Papiro Chester Beatty IV
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Navegando sobre o pandemônio
Este podcast convida o ouvinte mergulhar em imagens que narram a memória do artista ao despertar da colonialidade que acometeu o seu corpo como lepra. Pensando uma cura ao seu povo e a si mesmo, convida o ouvinte para a experiência de subverter o inferno colonial em busca a liberdade.
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Autópsia da pele atlântica, 2020
Busca elaborar a travessia em que a voz "exusiástica", convida para uma encruzilhada de imagens orais y ancestrais, revisitando a ferida colonial, o navio negreiro, plantação e a captura da morte pelo sistema racista contemporâneo.
O poadcast provoca a experiência auditiva-corporal para uma deriva narrativa, dando voz a dores y estimulando um mergulho em experiências interseccionais que propõem uma subversão reflexiva da colonialidade no sujeito que experiência a performance vocal.