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ACCIRS - Crítica em Transe #3 - Cinemateca Brasileira ACCIRS - Crítica em Transe

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Neste terceiro encontro do Crítica em Transe, a pauta é a atual situação da Cinemateca Brasileira que, em atividade desde o ano de 1956, enfrenta a pior crise de sua história. O programa aborda a memória, os acervos e os desafios técnicos e políticos da preservação do cinema no Brasil. Além disso, apresenta os problemas de gestão enfrentados pela Cinemateca Brasileira e pela Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre, bem como o significado do Plano Nacional de Preservação Audiovisual, criado em 2016. A catástrofe decorrente da perda do acervo da Cinemateca Brasileira repercute em instâncias sociais e culturais e requer uma urgente tomada de consciência.

A mediação é feita por Fatimarlei Lunardelli, vice-presidente da Accirs e doutora pela USP, tem em seu currículo livros sobre a movimentação cineclubista e crítica em Porto Alegre. Recentemente foi co-organizadora do livro “Ismail Xavier: Um Pensador do Cinema Brasileiro” e escreve em seu site escrita.art.br. A convidada Inês Aisengart Menezes é preservacionista audiovisual desde 2001, quando fez estágio na Cinemateca do MAM-RJ. Graduada em Cinema pela Federal Fluminense e mestre pela Universidade de Amsterdam, Inês trabalhou na Cinemateca Brasileira de 2016 até 2020. Atualmente é co-curadora da temática de Preservação na CineOP, de Ouro Preto, desde 2017. Também presente no encontro, Marcus Mello é crítico de cinema membro da Accirs e da Abraccine. Mestre em Literatura pela UFRGS, Marcus é editor da Revista Teorema e um dos nomes à frente da Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre. Escreve também no site criticoabeiradeumataquedenervos.home.blog/.

Neste terceiro encontro do Crítica em Transe, a pauta é a atual situação da Cinemateca Brasileira que, em atividade desde o ano de 1956, enfrenta a pior crise de sua história. O programa aborda a memória, os acervos e os desafios técnicos e políticos da preservação do cinema no Brasil. Além disso, apresenta os problemas de gestão enfrentados pela Cinemateca Brasileira e pela Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre, bem como o significado do Plano Nacional de Preservação Audiovisual, criado em 2016. A catástrofe decorrente da perda do acervo da Cinemateca Brasileira repercute em instâncias sociais e culturais e requer uma urgente tomada de consciência.

A mediação é feita por Fatimarlei Lunardelli, vice-presidente da Accirs e doutora pela USP, tem em seu currículo livros sobre a movimentação cineclubista e crítica em Porto Alegre. Recentemente foi co-organizadora do livro “Ismail Xavier: Um Pensador do Cinema Brasileiro” e escreve em seu site escrita.art.br. A convidada Inês Aisengart Menezes é preservacionista audiovisual desde 2001, quando fez estágio na Cinemateca do MAM-RJ. Graduada em Cinema pela Federal Fluminense e mestre pela Universidade de Amsterdam, Inês trabalhou na Cinemateca Brasileira de 2016 até 2020. Atualmente é co-curadora da temática de Preservação na CineOP, de Ouro Preto, desde 2017. Também presente no encontro, Marcus Mello é crítico de cinema membro da Accirs e da Abraccine. Mestre em Literatura pela UFRGS, Marcus é editor da Revista Teorema e um dos nomes à frente da Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre. Escreve também no site criticoabeiradeumataquedenervos.home.blog/.

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