31 min
#076 | O que é um TIDC e quais as soluções dos fundos tokenizados? Talkenização
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- Investing
Bruna Bins recebe Leonardo de Geus (Group Project Manager da Liqi) para entender o que é FIDC, como eles podem ser aprimorados pelos Tokens de Investimento em Direitos Creditórios e quais as soluções que o mercado pode esperar da tokenização de fundos.
Os TIDCs são a versão tokenizada dos FIDCS (Fundos de investimento em direitos creditórios). De um lado temos um gestor que busca encontrar ativos para montar a cesta desse fundo, do outro lado temos investidores.
No caso dos FIDCs ou TIDCs, os ativos que montam a cesta são direitos creditórios, como aluguéis, recebíveis, cheques, duplicatas, cartão de crédito, etc. Todos esses são exemplos de direitos creditórios.
Para um FIDC funcionar existe uma série de agentes participantes (administradores, gestores, cotistas, custodiantes, auditoria), com essa estrutura traduzida em blockchain, alguns desses papéis poderiam ser autonomizados, além do fundo oferecer mais transparência.
Para o investidor final existem vantagens, porque esses agentes têm custos. Com o uso de smart contracts esse custo pode ser reduzido, porque as responsabilidades são compartilhadas com a tecnologia. Assim, acaba sendo possível apresentar melhores taxas para o investidor.
Além disso, a tecnologia permite a negociação 24/7 e não é restrita localmente. Ou seja, no futuro, seria possível também alcançar mercados mais inatingíveis devido à essa democratização.
Hoje no Brasil, o mercado de FIDCs não possui uma oferta de captação por menos de 50-100 milhões de reais. Isso porque os custos para viabilizar uma dessas operações é muito alto. Mais uma vez, principalmente pela existência de muitos intermediários participando.
É surpreendente perceber que diferentes fundos podem se beneficiar dessas novas tecnologias e, assim, beneficiar as diversas partes envolvidas nesses investimentos, principalmente os investidores.
Ainda mais com o lançamento da CBDC brasileira. O Real Digital é uma moeda de liquidação para que os investidores possam comprar cotas e também receber seus retornos na mesma infraestrutura, ou seja, aumentando a eficiência e a agilidade das operações.
Atualmente ainda não é tão fácil encontrar bons conteúdos que falem dessas inovações para quem quer saber mais. Por isso, a Liqi se dedica à difusão de informações sobre infraestrutura blockchain, tokenização, fundos tokenizados e muito mais!
Aproveite para conhecer o SITE da Liqi
➜ https://www.liqi.com.br/
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No caso dos FIDCs ou TIDCs, os ativos que montam a cesta são direitos creditórios, como aluguéis, recebíveis, cheques, duplicatas, cartão de crédito, etc. Todos esses são exemplos de direitos creditórios.
Para um FIDC funcionar existe uma série de agentes participantes (administradores, gestores, cotistas, custodiantes, auditoria), com essa estrutura traduzida em blockchain, alguns desses papéis poderiam ser autonomizados, além do fundo oferecer mais transparência.
Para o investidor final existem vantagens, porque esses agentes têm custos. Com o uso de smart contracts esse custo pode ser reduzido, porque as responsabilidades são compartilhadas com a tecnologia. Assim, acaba sendo possível apresentar melhores taxas para o investidor.
Além disso, a tecnologia permite a negociação 24/7 e não é restrita localmente. Ou seja, no futuro, seria possível também alcançar mercados mais inatingíveis devido à essa democratização.
Hoje no Brasil, o mercado de FIDCs não possui uma oferta de captação por menos de 50-100 milhões de reais. Isso porque os custos para viabilizar uma dessas operações é muito alto. Mais uma vez, principalmente pela existência de muitos intermediários participando.
É surpreendente perceber que diferentes fundos podem se beneficiar dessas novas tecnologias e, assim, beneficiar as diversas partes envolvidas nesses investimentos, principalmente os investidores.
Ainda mais com o lançamento da CBDC brasileira. O Real Digital é uma moeda de liquidação para que os investidores possam comprar cotas e também receber seus retornos na mesma infraestrutura, ou seja, aumentando a eficiência e a agilidade das operações.
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