1 hr 46 min

#10 - Por presentes e futuros populares e solidários (com a Cristiane Betanho e o José Rubens Laureano‪)‬ Manifesto

    • Politics

No décimo episódio do Manifesto, a Cristiane Betanho, que é professora da Universidade Federal de Uberlândia, e o José Rubens Laureano, que é agricultor e membro da Cooperativa COOPERSAFRA, incubada pelo Centro de Incubação de Empreedimentos Populares Solidários da UFU, que ela coordena, contaram um pouco da sua história de encontro entre a universidade pública e os movimentos de luta pela terra e cooperativismo no campo.

As diversas experiências de economia popular solidária buscam realizar a solidariedade na prática, exercitando já no presente, e a partir de necessidades imediatas, formas livres e coletivas de trabalhar e viver, que apontam para uma transformação profunda do futuro. Um caminho, é claro, permeado por inúmeras dificuldades impostas e desafios internos, que se enfrentam na medida em que se caminha.

Faz sentido então avaliar (e reduzir) a economia popular solidária com a régua do crescimento, da eficiência ou da produtividade capitalista? Na verdade, as economias solidárias são oposição ao capitalismo, partem de outros pressupostos e almejam outros resultados, que vão além da economia e da produção em si: construir outras formas de sociabilidade.

Site do CIEPS/PROEXC/UFU: http://www.cieps.proexc.ufu.br

Feirinha Solidária da UFU: https://www.facebook.com/feirinhasolidariaufu/

No décimo episódio do Manifesto, a Cristiane Betanho, que é professora da Universidade Federal de Uberlândia, e o José Rubens Laureano, que é agricultor e membro da Cooperativa COOPERSAFRA, incubada pelo Centro de Incubação de Empreedimentos Populares Solidários da UFU, que ela coordena, contaram um pouco da sua história de encontro entre a universidade pública e os movimentos de luta pela terra e cooperativismo no campo.

As diversas experiências de economia popular solidária buscam realizar a solidariedade na prática, exercitando já no presente, e a partir de necessidades imediatas, formas livres e coletivas de trabalhar e viver, que apontam para uma transformação profunda do futuro. Um caminho, é claro, permeado por inúmeras dificuldades impostas e desafios internos, que se enfrentam na medida em que se caminha.

Faz sentido então avaliar (e reduzir) a economia popular solidária com a régua do crescimento, da eficiência ou da produtividade capitalista? Na verdade, as economias solidárias são oposição ao capitalismo, partem de outros pressupostos e almejam outros resultados, que vão além da economia e da produção em si: construir outras formas de sociabilidade.

Site do CIEPS/PROEXC/UFU: http://www.cieps.proexc.ufu.br

Feirinha Solidária da UFU: https://www.facebook.com/feirinhasolidariaufu/

1 hr 46 min