1 hr 4 min

#54 Intolerância religiosa Meteora Podcast

    • Society & Culture

Há 20 anos, a Iyalorixá Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum, faleceu em decorrência de um ataque motivado por intolerância religiosa. O atentado teve como alvo o terreiro de Candomblé, Ilê Axé Abassá de Ogum, localizado nas imediações da Lagoa do Abaeté, bairro de Itapuã em Salvador (BA).

Em homenagem à Iyalorixá, o dia 21 de janeiro foi instituído como Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Mais de uma década depois do gesto, os ataques ainda fazem parte da realidade dos praticantes das religiões de matriz africana.

De acordo com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, em 2019 houve um aumento de 56% no número de denúncias em comparação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos relatos foi feita por praticantes de crenças como a Umbanda e o Candomblé.

Pela importância da pauta e pelo compromisso do Meteora Podcast em promover um espaço de segurança para conversas que buscam igualdade e justiça, convidamos Ya Dani Oya Cemy e Tata Lekuanditala que nos proporcionaram um papo reflexivo sobre resistência e valorização das religiões e filosofias de matriz africana.

Ya Dani Oya Cemy, é Iyalorisa de candomblé da nação Ketu, está a frente da comunidade de terreiro Ile Asè Deomin Lóya.

Tata Lekuanditala, foi iniciado há 14 anos na tradição Kongo-Angola, raiz Goméia. Militante de esquerda, homoafetivo e drag queen.

Enquanto for preciso, faremos deste espaço um lugar seguro para pautas emergenciais como esta. 

Há 20 anos, a Iyalorixá Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum, faleceu em decorrência de um ataque motivado por intolerância religiosa. O atentado teve como alvo o terreiro de Candomblé, Ilê Axé Abassá de Ogum, localizado nas imediações da Lagoa do Abaeté, bairro de Itapuã em Salvador (BA).

Em homenagem à Iyalorixá, o dia 21 de janeiro foi instituído como Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Mais de uma década depois do gesto, os ataques ainda fazem parte da realidade dos praticantes das religiões de matriz africana.

De acordo com o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, em 2019 houve um aumento de 56% no número de denúncias em comparação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dos relatos foi feita por praticantes de crenças como a Umbanda e o Candomblé.

Pela importância da pauta e pelo compromisso do Meteora Podcast em promover um espaço de segurança para conversas que buscam igualdade e justiça, convidamos Ya Dani Oya Cemy e Tata Lekuanditala que nos proporcionaram um papo reflexivo sobre resistência e valorização das religiões e filosofias de matriz africana.

Ya Dani Oya Cemy, é Iyalorisa de candomblé da nação Ketu, está a frente da comunidade de terreiro Ile Asè Deomin Lóya.

Tata Lekuanditala, foi iniciado há 14 anos na tradição Kongo-Angola, raiz Goméia. Militante de esquerda, homoafetivo e drag queen.

Enquanto for preciso, faremos deste espaço um lugar seguro para pautas emergenciais como esta. 

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