48 min

Como manter um bom Relacionamento Amoroso na Visão sistêmica da Constelação Familiar‪.‬ Constelação Familiar e a Visão Sistêmica

    • Spirituality

Muita gente está sem um relacionamento e querendo encontrar um amor verdadeiro e duradouro. Ou já tem seu amor, mas está passando por conflitos no relacionamento, o que é tão comum.

Já parou para pensar que podem existir barreiras “invisíveis e inconscientes” aos olhos, que bloqueiam a sua permanência e felicidade nos relacionamentos?

As relações amorosas estão ligadas com a primeira e principal relação, que é com a mãe.
Analisar e se propor a trabalhar este fator pode significar o sucesso ou o insucesso das suas relações amorosas.

Precisamos aprender a acalmar a “fome” de ser amado, acarinhado, acolhido. Caso contrário você pode acabar indo com muita “fome ao pote”, ou seja, para cima do nosso parceiro com nossas reivindicações infantis que remontam da nossa relação com nossos pais, lá da nossa infância e que precisam ser resolvidas, acolhidas e integradas.

Essa “fome” pode estar relacionada com a nossa criança, ou seja, ao invés de serem dois adultos se relacionando, podem ser duas crianças feridas e carentes se relacionando, mesmo se já são crescidos.
Ou seja, um espera que o outro saiba suprir essa “fome de afeto” interna, e isto geralmente sobrecarrega o outro com nossas demandas e expectativas, o que torna as relações difíceis.

Muita gente está sem um relacionamento e querendo encontrar um amor verdadeiro e duradouro. Ou já tem seu amor, mas está passando por conflitos no relacionamento, o que é tão comum.

Já parou para pensar que podem existir barreiras “invisíveis e inconscientes” aos olhos, que bloqueiam a sua permanência e felicidade nos relacionamentos?

As relações amorosas estão ligadas com a primeira e principal relação, que é com a mãe.
Analisar e se propor a trabalhar este fator pode significar o sucesso ou o insucesso das suas relações amorosas.

Precisamos aprender a acalmar a “fome” de ser amado, acarinhado, acolhido. Caso contrário você pode acabar indo com muita “fome ao pote”, ou seja, para cima do nosso parceiro com nossas reivindicações infantis que remontam da nossa relação com nossos pais, lá da nossa infância e que precisam ser resolvidas, acolhidas e integradas.

Essa “fome” pode estar relacionada com a nossa criança, ou seja, ao invés de serem dois adultos se relacionando, podem ser duas crianças feridas e carentes se relacionando, mesmo se já são crescidos.
Ou seja, um espera que o outro saiba suprir essa “fome de afeto” interna, e isto geralmente sobrecarrega o outro com nossas demandas e expectativas, o que torna as relações difíceis.

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