20 episodes

Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época.

Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo.

Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.

Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.

Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.

Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social. (Extraído da Wikipedia)

Contos de Lima Barreto by Lima Barreto (1881 - 1922‪)‬ LibriVox

    • Arts

Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época.

Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo.

Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.

Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.

Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.

Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social. (Extraído da Wikipedia)

    01 - Coisas de Mafua

    01 - Coisas de Mafua

    • 4 min
    02 - Anuncios... Anuncios

    02 - Anuncios... Anuncios

    • 9 min
    03 - Quantos

    03 - Quantos

    • 3 min
    04 - Os cortes

    04 - Os cortes

    • 3 min
    05 - A gratidão do Assírio

    05 - A gratidão do Assírio

    • 4 min
    06 - As vaporosas

    06 - As vaporosas

    • 2 min

Top Podcasts In Arts

Fresh Air
NPR
The Moth
The Moth
99% Invisible
Roman Mars
Snap Judgment Presents: Spooked
Snap Judgment
The Magnus Archives
Rusty Quill
The Cutting Room Floor
OMONDI

More by LibriVox

Pride and Prejudice (version 3) by Jane Austen (1775 - 1817)
LibriVox
Pride and Prejudice (version 4) by Jane Austen (1775 - 1817)
LibriVox
Kybalion, The by The Three Initiates
LibriVox
Rule of St. Benedict, The by Saint Benedict of Nursia (480 - 547)
LibriVox
Pursuit of God, The by Aiden Wilson Tozer (1897 - 1963)
LibriVox
Box-Car Children, The by Gertrude Chandler Warner (1890 - 1979)
LibriVox