Ep. 7: De Gonzaga aos Barões: como o forró foi mudando ao longo dos anos O Que a Bahia Quer Saber
-
- News
Se você tem pelo menos 30 anos, com certeza já perdeu a voz - ou o quadril - num show de Magníficos, Mastruz com Leite, Calcinha Preta, Limão com Mel e tantas outras bandas de forró estilizado. Mas será que é forró mesmo?
Antes dos Barões da Pisadinha, o fenômeno nordestino que tomou conta do Brasil foi o chamado 'forró estilizado' ou 'eletrônico'. A moda surgiu nos anos 1990, inspirada no Axé Music: bandas-empresas enormes, que comandavam cinco horas de show, revezando cantores.
Esses grupos levaram o forró de volta ao topo, após décadas de ostracismo das rádios e TVs. Mas será que aquilo era realmente forró? Aliás, vale o mesmo questionamento para o fenômeno do piseiro (ou pisadinha): será que merece o título do gênero nordestino mais conhecido?
Nos anos 80, o que teve algum destaque foi o chamado 'forró malícia'. Sabe aquelas músicas sem tanto foco no ritmo, muito mais voltados para as letras cheias de duplo-sentido? "Ele tá de olho na boutique dela", "Tico mia na sala", "Nunca vi umbu ser tão azedo", entre outras. Era forró?
Em mais um episódio especial do podcast O Que a Bahia Quer Saber, conversamos com os músicos Celo Costa, Targino Gondim e Adelmário Coelho para entender como o legado deixado por Luiz Gonzaga virou Sandro Becker, Calcinha Preta, Pisadinha e por aí vai.
Se você tem pelo menos 30 anos, com certeza já perdeu a voz - ou o quadril - num show de Magníficos, Mastruz com Leite, Calcinha Preta, Limão com Mel e tantas outras bandas de forró estilizado. Mas será que é forró mesmo?
Antes dos Barões da Pisadinha, o fenômeno nordestino que tomou conta do Brasil foi o chamado 'forró estilizado' ou 'eletrônico'. A moda surgiu nos anos 1990, inspirada no Axé Music: bandas-empresas enormes, que comandavam cinco horas de show, revezando cantores.
Esses grupos levaram o forró de volta ao topo, após décadas de ostracismo das rádios e TVs. Mas será que aquilo era realmente forró? Aliás, vale o mesmo questionamento para o fenômeno do piseiro (ou pisadinha): será que merece o título do gênero nordestino mais conhecido?
Nos anos 80, o que teve algum destaque foi o chamado 'forró malícia'. Sabe aquelas músicas sem tanto foco no ritmo, muito mais voltados para as letras cheias de duplo-sentido? "Ele tá de olho na boutique dela", "Tico mia na sala", "Nunca vi umbu ser tão azedo", entre outras. Era forró?
Em mais um episódio especial do podcast O Que a Bahia Quer Saber, conversamos com os músicos Celo Costa, Targino Gondim e Adelmário Coelho para entender como o legado deixado por Luiz Gonzaga virou Sandro Becker, Calcinha Preta, Pisadinha e por aí vai.
39 min