1 hr 19 min

Ep53 - O Chi Kung e a Arte com Maria Gil Regenerar

    • Self-Improvement

Nos podcast Regenerar comecei a entrevistar alunos, praticantes que utilizam o Chi Kung nas suas vidas de forma integrada e instrutores em que o Chi Kung tem um papel mais abrangente.

No episódio 53 do Podcasts Regenerar, estivemos à conversa com a Maria Gil, cuja sua paixão é a integração da arte com educação e que utiliza o Chi Kung, não só como prática pessoal, mas como uma filosofia de vida e trabalho.

A Maria Gil encontra-se envolvida tanto na encenação de espetáculos como no mundo da educação, sendo professora na Escola Superior de Artes e Design das Caldas de Rainha no curso de teatro.

Nesta edição, exploramos a conexão entre as práticas de fortalecimento interno e a sua influência no âmbito pessoal e profissional. e de como estas práticas influenciaram os seus métodos de educação e criação artística.

Esta é uma conversa e um convite à reflexões sobre a interseção da arte, educação e bem-estar pessoal, tendo como base o Chi Kung.

O que poderá aprender:

Como a prática do Chi Kung pode ser incorporada em projetos artísticos e educacionais, enriquecendo a experiência dos participantes.

A importância de praticar sem questionar o propósito, permitindo que a auto descoberta aconteça naturalmente.

A relação entre professor e aluno no Chi Kung pode ser semelhante à relação entre mestre e discípulo no teatro, com ênfase na prática e na transmissão oral.

De como a prática do Chi Kung pode ser desafiadora, mas é possível adaptar a prática de acordo com a realidade de cada pessoa.

Como Chi Kung se adapta à diversidade da vida.

Como realizar a introdução desta prática nas aulas de forma criativa e como trazer comunicação entre as aulas e a vida.

A relevância da memória do corpo, que pode ajudar a desenvolver autonomia.

Como a prática promove uma relação saudável entre o corpo e a mente

A comunidade como pilar essencial na prática e pode oferecer suporte e motivação e inovação.

Como as práticas de cuidado, como o Chi kung, estão a ter um potencial crescente no campo artístico e na promoção da saúde física e mental, sendo uma prática complementar ao exercício físico.

A ralação da estrutura das aulas com a alimentação, seguindo uma sequência de entrada, prato principal e sobremesa.

Como é importante terminar as aulas de forma adequada, criando um momento de arrefecimento e reflexão.

A relação desta prática com os ciclos individuais e as estações do ano, adaptando-se às diferentes condições do corpo.

Os princípios para quem quer começar, praticar ou ensinar Chi Kung, e a importância uma mentalidade de aprendiz, ser flexível e aproveitar a comunidade de praticantes para ajudar nessa evolução.

Nos podcast Regenerar comecei a entrevistar alunos, praticantes que utilizam o Chi Kung nas suas vidas de forma integrada e instrutores em que o Chi Kung tem um papel mais abrangente.

No episódio 53 do Podcasts Regenerar, estivemos à conversa com a Maria Gil, cuja sua paixão é a integração da arte com educação e que utiliza o Chi Kung, não só como prática pessoal, mas como uma filosofia de vida e trabalho.

A Maria Gil encontra-se envolvida tanto na encenação de espetáculos como no mundo da educação, sendo professora na Escola Superior de Artes e Design das Caldas de Rainha no curso de teatro.

Nesta edição, exploramos a conexão entre as práticas de fortalecimento interno e a sua influência no âmbito pessoal e profissional. e de como estas práticas influenciaram os seus métodos de educação e criação artística.

Esta é uma conversa e um convite à reflexões sobre a interseção da arte, educação e bem-estar pessoal, tendo como base o Chi Kung.

O que poderá aprender:

Como a prática do Chi Kung pode ser incorporada em projetos artísticos e educacionais, enriquecendo a experiência dos participantes.

A importância de praticar sem questionar o propósito, permitindo que a auto descoberta aconteça naturalmente.

A relação entre professor e aluno no Chi Kung pode ser semelhante à relação entre mestre e discípulo no teatro, com ênfase na prática e na transmissão oral.

De como a prática do Chi Kung pode ser desafiadora, mas é possível adaptar a prática de acordo com a realidade de cada pessoa.

Como Chi Kung se adapta à diversidade da vida.

Como realizar a introdução desta prática nas aulas de forma criativa e como trazer comunicação entre as aulas e a vida.

A relevância da memória do corpo, que pode ajudar a desenvolver autonomia.

Como a prática promove uma relação saudável entre o corpo e a mente

A comunidade como pilar essencial na prática e pode oferecer suporte e motivação e inovação.

Como as práticas de cuidado, como o Chi kung, estão a ter um potencial crescente no campo artístico e na promoção da saúde física e mental, sendo uma prática complementar ao exercício físico.

A ralação da estrutura das aulas com a alimentação, seguindo uma sequência de entrada, prato principal e sobremesa.

Como é importante terminar as aulas de forma adequada, criando um momento de arrefecimento e reflexão.

A relação desta prática com os ciclos individuais e as estações do ano, adaptando-se às diferentes condições do corpo.

Os princípios para quem quer começar, praticar ou ensinar Chi Kung, e a importância uma mentalidade de aprendiz, ser flexível e aproveitar a comunidade de praticantes para ajudar nessa evolução.

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