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A qualifica��o de cada pa�s para o Mundial atrav�s dos olhos de tr�s estagi�rio inform�ticos com sotaques diferentes. Confuso? O melhor � ouvir.

11 Inicial Jo�o Arbu�s Moreira

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A qualifica��o de cada pa�s para o Mundial atrav�s dos olhos de tr�s estagi�rio inform�ticos com sotaques diferentes. Confuso? O melhor � ouvir.

    Progn�sticos, s� no fim do Jogo (#8)

    Progn�sticos, s� no fim do Jogo (#8)

    No único grupo sem tubarão com o primeiro reservado, todos os cenários são possíveis. 


    Será uma prova de equilibrio e de quem o conseguirá desafiar. Será o Senegal de Sadio Mané, com o seu elenco fresco, físico e finalizador?


    A Colômbia de James Rodríguez, com a sua avassaladora fome de relva e o renascer dos seus melhores jogadores?


    O Japão de Shinji Kagawa, com a sua carga de trabalho e organização mais difíceis de desmontar que um sudoku?  


    A Polónia de Robert Lewandoski, com o seu futebol absolutamente letal nos pés do maior artilheiro europeu? Uma coisa é certa, quem sair daqui vivo estará preparado para ser a surpresa nas fases a eliminar.

    Davides e Golias (#7)

    Davides e Golias (#7)

    No grupo mais desequilibrado do Mundial, o espaço para supresas deveria ser curto: dois grandes, Bélgica e Inglaterra; dois pequeníssimos, Tunísia e Panamá. Só passam dois, mas é aqui que a linearidade acaba, não fosse este torneio propício a finais dramáticos como o último jogo da qualificação norte-americana em que o Panamá e o penteado de Torres se apuraram deixando por terra o país que se confunde com o continente. Vêm para a Rússia com a crença de que um jogo de futebol só acaba depois dos 90 minutos. 


    Uma esperança que a Inglaterra não se dá ao luxo de ter. Os ingleses fizeram uma qualificação perfeita, como sempre, mas agravaram os problemas que os deixam sempre aquém nos jogos a doer. 

    Já a Bélgica, parece ter conseguido finalmente encontrar a forma para por a sua melhor geração de sempre a carborar. São demasiados os talentos para uma sinopse, veremos se são suficientes para um troféu.


    E em último, mas talvez não, a Tunísia, protagonista da mais longa e destruidora novela de treinadores, reatou um divórcio e está 12 anos depois no maior palco do futebol internacional. 

    O Futebol s�o 11 contra 11 (#6)

    O Futebol s�o 11 contra 11 (#6)

    Os campeões em título são os favoritos para sair do grupo, e também para levantar o caneco daqui a um mês. Nesta equipa vencedora tudo se mexe, há jogadores de todos os talentos e idades. Existem ínfimas combinações certas, caberá a Joachim Low encontrar uma delas. 


    O segundo lugar do grupo será uma outra conversa, já que os outros candidatos terão de acertar no onze inicial certo para superarem a concorrência. O México teve a qualificação tranquila do costume, com um nível de exigência tão baixo quanto a preparação que trazem para o Mundial.


    A Suécia protagonizou a maior surpresa de todas ao deixar em casa os italianos, uma conquista ao quadrado já que não contaram com o melhor jogador de sempre na qualificação.


    Por fim, a Coreia do Sul, ainda suja da controvérsia de outros mundiais, aparece em mais uma edição com um elenco espalhado pelo globo, liderado pelos golos e fintas da sua estrela Heung-Ming Son.

    Quanto Maior a Queda, Maior a Subida (#5)

    Quanto Maior a Queda, Maior a Subida (#5)

    Quatro anos depois do resultado mais devastador da sua história, o Brasil está de volta à competição que nunca falhou. Demorou muito a engrenar, repetiu erros e continou a perder, mas quando parecia impossível acertar num treinador, apareceu um homem e a sua ideia.


    Contra este enorme cabeça de série terão de competir três países muito equilibrados entre si: a Suiça, que apesar de só ter perdido aquele jogo em Lisboa, teve de ir marcar aos playoffs os golos que faltaram; a Costa Rica, que conseguiu ser sempre suficiente contra uma oposição que pouco exigiu; a Sérvia, ainda a ultrapassar o mais recente divórcio, foi a que menos enjoou na montanha russa que foi o seu grupo na qualificação e carimbou este tão precioso passaporte.

    D�j� Vu, D�j� Vu (#4)

    D�j� Vu, D�j� Vu (#4)

    O país com uma população menor que a nossa capital não se cansa de surpreender o mundo do futebol, desta vez ao qualificar-se para o seu primeiro mundial.


    A definição de um coletivo, unido e lutador, que nunca é favorito mas ganha sempre. A Islândia encabeçou o seu grupo e relegou para os playoffs um dos seus próximos adversários, a Croácia. Têm uma equipa recheada de talentos, jogam um futebol vistoso e goleador, mas sofrem com o maior vilão do futebol internacional, um autêntico tirano que nem com fogo foge.


    Quem está habituada ao calor é a Nigéria, que foi a primeira seleção africana a garantir a qualificação, sem sequer perder um único jogo. Contam com um elenco que não impressiona no nome mas não deixa esquecer em campo.


    Do outro lado do atlântico mora o cabeça de série do grupo, um país que devia trocar o nome para o do seu melhor jogador, tal é a dependência que tem nele. Lionel Messi tem morrido sempre na praia, incapaz de alcançar a tão desejada glória internacional.

    Mais Vale Tarde do que Nunca (#3)

    Mais Vale Tarde do que Nunca (#3)

    Há qualificações fáceis e difíceis.


    Há seleções que se qualificam mal sai o sorteio dos grupos, outras que expremem os playoffs até à última gota de suor.


    Que o diga a Austrália, o país que fez mais jogos para se qualificar – duas fases de grupos e dois playoffs. Superiorizaram-se no derradeiro jogo, mas até lá nunca conseguiram convencer, talvez por jogarem no continente errado, talvez porque Tim Cahill já não os consegue levar às costas.


    No outro espectro dos playoffs estão o Perú e a Dinamarca.


    Os Peruanos sobreviveram à loucura da qualificação sul-americana e viram o seu maior guerreiro assinar um golpe de teatro que se tornou num feriado nacional.


    Já a Dinamarca lutou no grupo mais competitivo de todos, aguentou os melhores momentos dos adversários e retribuiu nos seus, orquestrados sempre pelos pés do herói de Dublin.


    Finalmente, Les Bleus. A qualificação dos Franceses deveria ser resumida numa frase, mas foi mais atribulada do que esperavam. Têm um armazém de talentos, mas ainda sentem a força do remate do Éder.

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