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O ministro Fernando Haddad aguarda o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar o novo arcabouço fiscal, enquanto a Fazenda corre contra o tempo para divulgar a nova regra antes da próxima reunião do Copom, marcada para a próxima semana, com a intenção de ver ao menos uma sinalização do Banco Central em direção à redução da taxa de juros ainda em 2023. No episódio desta semana, a equipe de analistas da XP Investimentos fala sobre a expectativa pela proposta e seu possível impacto na economia, bem como os desafios que o governo pode encontrar no Congresso para aprovar a matéria.

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No episódio de hoje, a equipe de analistas da XP Investimentos traz as expectativas pela apresentação do novo arcabouço fiscal, que deve passar pelo escrutínio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na próxima semana. A equipe econômica do governo espera poder encaminhar a proposta antes da próxima reunião do Copom, que acontece nos dias 21 e 22 de março, para que o Banco Central inclua na próxima ata sinalizações sobre uma possível redução da taxa de juros já em 2023.


Além disso, nossos analistas trazem ao debate o encontro de Lula com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para ajustar a pauta legislativa prioritária do primeiro semestre do ano e a consolidação da base de apoio do governo na Casa, onde também avançam as discussões sobre a reforma tributária.


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No episódio desta semana, a equipe de analistas da XP Investimentos fala sobre a reoneração parcial da gasolina e do etanol, solução intermediária encontrada pelo Planalto para manter a previsão de arrecadação, após embate entre a equipe econômica e a ala política do governo mais ligada à cúpula do PT – esta última favorável à manutenção da desoneração. Nossos analistas também comentam sobre as recentes críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à política de distribuição de dividendos da Petrobras e sobre as expectativas pela apresentação do novo arcabouço fiscal ainda no mês de março, reforçadas pelo ministro Fernando Haddad ao longo dos últimos dias, em sinalização de que a nova regra pode ser debatida com a opinião pública já na próxima semana.

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No episódio desta semana, a equipe de analistas da XP Investimentos traz ao debate a queda de braço entre a equipe econômica e a ala política do governo pela prorrogação da desoneração da gasolina e do etanol. De um lado, a Fazenda defende o retorno da cobrança dos tributos federais para recompor a arrecadação e combater o déficit fiscal, enquanto, do outro, o entorno de Lula avalia os riscos do aumento do preço dos produtos na bomba e dos efeitos que a medida traria para a popularidade do presidente.

Além disso, nossos analistas também falam sobre a expectativa pela apresentação do novo arcabouço fiscal, em março, bem como sobre o arrefecimento das tensões entre Executivo e Banco Central, que, consequentemente, esfriam também as discussões sobre a revisão da meta de inflação.

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Passadas as eleições no Congresso, o governo Lula ganha fôlego para avançar sobre matérias de interesse na área econômica, com foco na aprovação do novo arcabouço fiscal, para substituir o teto de gastos, e da reforma tributária sobre o consumo.

No episódio de hoje, a equipe de análise política da XP Investimentos traz o panorama geral da relação entre Executivo e Legislativo para este primeiro semestre, em que pese a tentativa do Planalto de ampliar sua base de apoio em ambas as casas legislativas para conseguir ter mais tranquilidade para a aprovação de suas pautas prioritárias.

Nossos analistas também comentam as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com novas críticas à independência do Banco Central, à taxa de juros e à inflação, o que recoloca os temas em evidência no mercado.

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No episódio de hoje, excepcionalmente em uma segunda-feira, a equipe de analistas da XP Investimentos traz os possíveis cenários para as eleições no Congresso, que acontecem na próxima quarta. Na Câmara, a situação de Arthur Lira é mais confortável, sem um adversário competitivo que ameace de fato sua reeleição, com expectativa por uma vitória com placar elástico. No Senado, Rodrigo Pacheco enfrenta a concorrência de Roberto Marinho, ex-ministro do governo Bolsonaro que conta com apoio do bloco formado por PL, PP e Republicanos. Mesmo assim, o favoritismo, segundo nossos analistas, segue com Pacheco.

Além disso, nosso time também traz ao debate as perspectivas para a indicação dos novos diretores do Banco Central, em meio às críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao BC e suas declarações a respeito da meta de inflação.

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