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House of Cards - Joás, Amasias, Uzias e Acaz: O poder corruptor do poder (2 Crônicas 24-28) #rpsp Reavivados por Sua Palavra

    • Christianity

Amazias segue na mesma trilha de Joás: seguiu ao Senhor, mas não de todo o coração.
Ele começou como alguém que se importava com a palavra de Deus. Quando fez justiça aos assassinos do seu pai, agiu de acordo com a lei em vigor, definida em Deuteronômio 24, segundo a qual os filhos não morreriam pelo pecado dos seus pais.
Depois, quando foi advertido a não confiar apenas no seu poderio militar na guerra de conquista que travaria, voltou atrás em suas contratações e confiou que a vitória viria das mãos de Deus.
No entanto, após uma guerra, Amazias seguiu o costume da época (que persistiria até os romanos) e entronizou como seus os deuses dos povos conquistados.
Esses ídolos lhe serviram de laço, para tristeza de Deus.
A partir daí, seu comportamento foi uma sucessão de erros, e acabou derrotado por alguém mais fraco. Morreu indignamente pouco depois.
Esse é o destino de todo aquele que não ouve a voz de Deus. Felizmente, ele está pronto a nos perdoar, se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para isso, por meio do sangue purificador de Jesus Cristo.
A experiência do rei Uzias (ou Azarias) parece seguir uma espécie de figurino da vaidade. Seu exército foi crescendo aos poucos e aos poucos foi-se armando.
Nesse tempo, o rei buscava a orientação de Deus.
Então, seu exército se tornou numérica e tecnologicamente forte. O que aconteceu com o rei? O cronista é claro: ele exaltou o seu coração e começou a cometer transgressões contra Deus, achando-se tão poderoso quanto o Todo-Poderoso.
Então, veio a desgraça, sob a forma da doença, território em que exército nenhum pode fazer alguma coisa.
Não é assim com muitas pessoas que conhecemos? Não é assim com nós mesmos?
Jotão era um jovem (25 anos) quando começou a reinar e se mostrou um bom rei.
A informação sobre sua família (o pai Uzias, a mãe Jerusa; o avô paterno Amazias e o avô materno Zadoque) mostra o valor da educação; ele aprendeu em casa os princípios e não se afastou deles. Pais, não esqueçamos disso.
O pai de Jotão, Uzias, falhou ao oferecer sacrifícios privativos dos sacerdotes, usurpando orgulhosamente uma função que não lhe cabia. Jotão seguiu seu próprio caminho, imitando o seu pai no que fizera de bom, mas ficando distante da senda do pai no que ele tinha feito de errado.
Jotão foi melhor que seu pai, no sentido de que evitou o erro que o pai cometera, ao fazer algo (entrar na área sagrada do templo) que só competia a um sacerdote, sob condições especiais.
Apesar de sua correção, seu povo não o seguiu e preferiu uma vida corrupta.
O líder influencia, mas os liderados são livres.
O povo fez suas próprias, equivocadas e pecaminosas escolhas, apesar do exemplo do rei. Cada um é responsável pelos seus atos, alguns com preços muito elevados.
A tarefa de um pastor é orientar, mas a escolha é de cada um. E, tristemente, alguns têm escolhido uma vida submissa ao pecado.
Até hoie acontece assim.
Há pessoas que, advertidas do seu erro, respondem: "Sei que estou errada, mas é isto que quero para mim".
Nesses casos, só podemos lamentar. E orar e esperar pelo arrependimento. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

Amazias segue na mesma trilha de Joás: seguiu ao Senhor, mas não de todo o coração.
Ele começou como alguém que se importava com a palavra de Deus. Quando fez justiça aos assassinos do seu pai, agiu de acordo com a lei em vigor, definida em Deuteronômio 24, segundo a qual os filhos não morreriam pelo pecado dos seus pais.
Depois, quando foi advertido a não confiar apenas no seu poderio militar na guerra de conquista que travaria, voltou atrás em suas contratações e confiou que a vitória viria das mãos de Deus.
No entanto, após uma guerra, Amazias seguiu o costume da época (que persistiria até os romanos) e entronizou como seus os deuses dos povos conquistados.
Esses ídolos lhe serviram de laço, para tristeza de Deus.
A partir daí, seu comportamento foi uma sucessão de erros, e acabou derrotado por alguém mais fraco. Morreu indignamente pouco depois.
Esse é o destino de todo aquele que não ouve a voz de Deus. Felizmente, ele está pronto a nos perdoar, se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para isso, por meio do sangue purificador de Jesus Cristo.
A experiência do rei Uzias (ou Azarias) parece seguir uma espécie de figurino da vaidade. Seu exército foi crescendo aos poucos e aos poucos foi-se armando.
Nesse tempo, o rei buscava a orientação de Deus.
Então, seu exército se tornou numérica e tecnologicamente forte. O que aconteceu com o rei? O cronista é claro: ele exaltou o seu coração e começou a cometer transgressões contra Deus, achando-se tão poderoso quanto o Todo-Poderoso.
Então, veio a desgraça, sob a forma da doença, território em que exército nenhum pode fazer alguma coisa.
Não é assim com muitas pessoas que conhecemos? Não é assim com nós mesmos?
Jotão era um jovem (25 anos) quando começou a reinar e se mostrou um bom rei.
A informação sobre sua família (o pai Uzias, a mãe Jerusa; o avô paterno Amazias e o avô materno Zadoque) mostra o valor da educação; ele aprendeu em casa os princípios e não se afastou deles. Pais, não esqueçamos disso.
O pai de Jotão, Uzias, falhou ao oferecer sacrifícios privativos dos sacerdotes, usurpando orgulhosamente uma função que não lhe cabia. Jotão seguiu seu próprio caminho, imitando o seu pai no que fizera de bom, mas ficando distante da senda do pai no que ele tinha feito de errado.
Jotão foi melhor que seu pai, no sentido de que evitou o erro que o pai cometera, ao fazer algo (entrar na área sagrada do templo) que só competia a um sacerdote, sob condições especiais.
Apesar de sua correção, seu povo não o seguiu e preferiu uma vida corrupta.
O líder influencia, mas os liderados são livres.
O povo fez suas próprias, equivocadas e pecaminosas escolhas, apesar do exemplo do rei. Cada um é responsável pelos seus atos, alguns com preços muito elevados.
A tarefa de um pastor é orientar, mas a escolha é de cada um. E, tristemente, alguns têm escolhido uma vida submissa ao pecado.
Até hoie acontece assim.
Há pessoas que, advertidas do seu erro, respondem: "Sei que estou errada, mas é isto que quero para mim".
Nesses casos, só podemos lamentar. E orar e esperar pelo arrependimento. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia

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