40 episodes

Amplitudes é um podcast produzido pelo Núcleo de Cultura Participação do Instituto Tomie Ohtake que discute temas relevantes da educação, da cultura e das artes nacionais, ampliando o alcance dos debates que acontecem dentro do nosso espaço. Toda a primeira segunda feira de cada mês, o educador Pedro Costa entrevista artistas, educadores e profissionais da cultura convidados a apresentar suas ideias, pesquisas e inquietações para o público.

Amplitudes Instituto Tomie Ohtake

    • Arts

Amplitudes é um podcast produzido pelo Núcleo de Cultura Participação do Instituto Tomie Ohtake que discute temas relevantes da educação, da cultura e das artes nacionais, ampliando o alcance dos debates que acontecem dentro do nosso espaço. Toda a primeira segunda feira de cada mês, o educador Pedro Costa entrevista artistas, educadores e profissionais da cultura convidados a apresentar suas ideias, pesquisas e inquietações para o público.

    Como as artistas brasileiras estão construindo um futuro mais ancestral? Com Sabrina Fontenelle, Horrana de Kássia, Jasi Pereira, Josi e Moara Tupinambá

    Como as artistas brasileiras estão construindo um futuro mais ancestral? Com Sabrina Fontenelle, Horrana de Kássia, Jasi Pereira, Josi e Moara Tupinambá

    O que significa ser artista mulher no Brasil? Em um país que sustenta tamanha opressão com mulheres e pessoas LGBTQIA+, ser uma artista é um grande desafio. No último dia 10 de novembro o Instituto Tomie Ohtake abriu a 8º mostra do prêmio de artes Tomie Ohtake. Uma edição que marca uma mudança de direção do Prêmio de Artes,. Nesse ano, o prêmio é dedicado a artistas mulheres e pessoas LGBTQIA + de todo o Brasil.

    E nesse episódio do Amplitudes o educador Pedro Costa conversa com a Sabrina Fontenelle, coordenadora de Prêmios do Instituto Tomie Ohtake, a Horrana de Kássia, curadora na Pinacoteca de São Paulo e júri dessa edição do prêmio, e as artistas Josi, Jasi Pereira e Moara Tupinambá sobre o espaço das mulheres nas artes brasileiras, mas também sobre ancestralidade e decolonialidade do espaços artísticos no Brasil. 

    • 1 hr 14 min
    Como Tomie Ohtake pintou o infinito? Com Miguel Chaia e Paulo Miyada

    Como Tomie Ohtake pintou o infinito? Com Miguel Chaia e Paulo Miyada

    Neste mês de novembro, o Instituto Tomie Ohtake finaliza as comemorações  pelo seu aniversário de 20 anos. Durante esse momento especial, o  podcast Amplitudes celebra a obra e o pensamento de Tomie Ohtake, uma  artista amplamente reconhecida por sua obra de grande força e  profundidade, produzida durante uma trajetória artística muito  particular. Mulher, imigrante e mãe, Tomie Ohtake começou a pintar com  quase aos 40 anos de idade e logo passou a participar de diversas  exposições e bienais no Brasil e no mundo com suas pinturas e  esculturas. Nesta edição do podcast Amplitudes, o educador Pedro Costa  conversa com o sociólogo Miguel Chaia e com o curador Paulo Miyada sobre  o desenvolvimento da obra e do pensamento da artista Tomie Ohtake.

    • 1 hr 4 min
    Breve comunicado

    Breve comunicado

    Caros ouvintes,



    Especificamente neste mês de novembro nosso episódio será lançado no dia 21, aniversário do Instituto Tomie Ohtake e data de aniversário da artista Tomie Ohtake. Para celebrar essa data estamos preparando um episódio especial para todos que gostam de arte e cultura! Até dia 21, um abraço.

    • 45 sec
    Como montar uma exposição de arte? Com Vitória Arruda, Lucas Fabrizzio, Rodolfo Pitarello e Diego Mauro

    Como montar uma exposição de arte? Com Vitória Arruda, Lucas Fabrizzio, Rodolfo Pitarello e Diego Mauro

    Como  é a produção e montagem de uma exposição em um museu? Como solicitar o  empréstimo de uma obra histórica? Como são pensadas as expografias das  mostras artísticas? E como os montadores lidam com obras de arte que  muitas vezes têm um valor inestimável? A produção de uma mostra de artes  visuais envolve uma série de tarefas que não ficam visíveis ao público  após o momento de abertura das exposições. Desde a pesquisa curatorial e  seleção das obras até o momento da montagem final dos trabalhos, muitas  coisas acontecem que nós, como visitantes, não temos acesso. Nesse  episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa conversa com a Vitória  Arruda, o Lucas Fabrizzio e o Rodolfo Pitarello, da equipe de produção e  com o Diego Mauro, da equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake,  para conhecer um pouco dos bastidores da produção e montagem das  exposições de arte.

    • 1 hr 6 min
    Como olhar para a história da gravura brasileira a partir de uma perspectiva feminista? Com Luana Fortes e Andrea Tavares

    Como olhar para a história da gravura brasileira a partir de uma perspectiva feminista? Com Luana Fortes e Andrea Tavares

    Em diálogo com as exposições "Evandro Carlos Jardim: Neblina" e "O Rinoceronte: Cinco séculos de gravuras do Museu Albertina", o Amplitudes retoma a discussão sobre as mulheres nas artes visuais no Brasil, em especial sobre a produção das mulheres no campo da gravura.

    Neste episódio, Pedro Costa conversa com a professora e pesquisadora Luana Fortes e com a professora e artista Andrea Tavares sobre as recentes pesquisas em história da arte nacional por uma perspectiva feminista. Nesse diálogo, as convidadas refletem sobre as produções de gravuristas como Fayga Ostrower, Renina Katz e Maria Bonomi, indicando como as mulheres estão inseridas nessas discussões de forma consistente, questionando estruturas tradicionais das artes e da sociedade brasileira.

    • 42 min
    O que é um espaço criativo? Com Rayssa Oliveira

    O que é um espaço criativo? Com Rayssa Oliveira

    Os espaços contribuem ou interferem no processo criativo? Quais ferramentas podem nos auxiliar na criação de ambientes estimulantes para crianças e jovens? Como sustentar um estado de atenção criativa em nosso cotidiano?

    Nesse episódio do podcast Amplitudes, Pedro Costa, Luara Carvalho e Kaya Fernanda Vallim, educadoras do Instituto Tomie Ohtake, conversam com Rayssa Oliveira, professora, arquiteta e atelierista. Rayssa tem uma ampla pesquisa sobre os efeitos dos espaços escolares e educativos no processo criativo das crianças, em que avalia como tais lugares podem ser modificados para criar ambientes mais provocativos e estimulantes à criatividade, além de mais receptivos aos desejos daqueles que os vivenciam cotidianamente.

    Para Rayssa, os espaços falam conosco cotidianamente; e interferir neles,  seja em casa, na sala de aula, na escola ou na cidade, é escolher como  desejamos ser influenciados por eles. Desse modo, a atenção aos ambientes e territórios se revela uma potente ferramenta de criação individual e  coletiva. Como estão os espaços que você habita? E como é possível transformá-los  para que nos estimulem a pensar de um modo criativo?

    • 1 hr 6 min

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