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Ficções Itaú Cultural: uma série de audiodramas. Episódios semanais que trarão dramaturgias diversas protagonizadas por artistas do teatro brasileiro e criadas especialmente para se ouvir.

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    • Fiction

Ficções Itaú Cultural: uma série de audiodramas. Episódios semanais que trarão dramaturgias diversas protagonizadas por artistas do teatro brasileiro e criadas especialmente para se ouvir.

    Corpo Celeste

    Corpo Celeste

    Corpo celeste é um projeto de Giovanni Venturini. Criado originalmente como um videopoema, tornou-se um material fotográfico com colagem e texto, ganhou os palcos e agora é apresentado como áudio no podcast Ficções Itaú Cultural. A obra acompanha um corpo celeste errante, chamado erroneamente de “anão” e expulso do sistema por causa de seu tamanho, seu movimento excêntrico, sua rotação retrógrada – tudo fora dos padrões. E quem disse que um dia quis ser planeta? Giovanni Venturini traça paralelos entre seu próprio corpo e Plutão, o ex-planeta que também tem nanismo. Uma reflexão sobre um corpo fora das normas e sua coexistência nesse mundo.
    Ficha técnica
    Roteiro e atuação: Giovanni Venturini}
    Direção: Giovanni Venturini e Lívea Castro
    Produção sonora: Luciano Faccini
    Trilha original: Diego Simón
    Edição e mixagem de trilha: Yann Dardenne
    Captação de áudio: Acacio Guedes (estúdio Umakombera)
    Finalização de som: Léo Gumiero (Estúdio Gume)
    Crédito das fotos: Gilberto Goulart/Festival acessa BH 
    Este é o sétimo episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis clicando aqui ou pesquisando o nome do programa em aplicativos especializados, como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
    FUNDAÇÃO ITAÚ
    Presidente do Conselho Curador: Alfredo Setubal
    Presidente da Fundação: Eduardo Saron 
    ITAÚ CULTURAL
    Superintendente: Jader Rosa
    Gerente do Núcleo de Curadorias e Programação Artística: Galiana Brasil
    Coordenação: Carlos Gomes
    Produção: Tiago Ferraz
    Gerente do Núcleo de Criação e Plataformas: André Furtado 
    Coordenação de Conteúdos Audiovisuais: Kety Fernandes Nassar
    Produção audiovisual: Amanda Lopes
    Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
    Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
    Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg

    • 16 min
    Solo de Marajó

    Solo de Marajó

    Solo de Marajó, do grupo Usina, é um espetáculo teatral criado a partir do romance Marajó, o segundo do escritor paraense Dalcídio Jurandir (1909-1979), considerado um expoente da literatura modernista da região Norte. A peça apresenta quatro pequenas narrativas que, reunidas, fazem uma radiografia sobre os modos de vida das populações ribeirinhas na Amazônia. Entre os temas estão expropriação de terras, precarização do trabalho, tráfico de crianças, racismo e violência contra a mulher.
     Ficha técnica
    Obra original: Marajó (1947), romance de Dalcídio Jurandir
    Dramaturgia, figurino e atuação: Claudio Barros
    Dramaturgia, iluminação e direção: Alberto Silva Neto
    Colaboração na dramaturgia: Carlos Correia Santos
    Fotos de divulgação: JM Conduru e Arô Ribeiro
    ITAÚ CULTURAL
    Presidente: Eduardo Saron
    Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil
    Coordenação: Carlos Gomes
    Produção: Tiago Ferraz
    Gerente do Núcleo de Audiovisual e Produtos Culturais: André Furtado
    Coordenação: Kety Fernandes Nassar
    Produção audiovisual: Amanda Lopes
    Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
    Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
    Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg
     

    • 18 min
    Dom Casmurro

    Dom Casmurro

    Publicado em 1899 por Machado de Assis, Dom Casmurro é um dos maiores romances realistas do mundo. A obra conta a história de Bentinho, um sujeito que se apaixona pela bela Capitu, sua amiga de infância “com olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. A trama aborda discussões que seguem presentes no cotidiano hoje, como o machismo, o racismo e as consequências de tais problemas.

    Ficha técnica
    Elenco: Amanda Pessoa e Antônio Junior
    Direção e adaptação: Ligia Prieto
    Trilha sonora e música original: Caroline Mazeto, Fernando Averaldo, Giulia Schroder, Leonardo de Castro, Ligia Prieto e Vinicius Rocha
    Produção e equipe técnica: Fernando Averaldo, Jessica Santos e Kelly Figueiredo
    Mixagem e masterização: Leonardo de Castro
    Produção geral: Grupo Casa

    ITAÚ CULTURAL

    Presidente: Eduardo Saron
    Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil
    Coordenação: Carlos Gomes
    Produção: Tiago Ferraz
    Gerente do Núcleo de Audiovisual e Produtos Culturais: André Furtado
    Coordenação: Kety Fernandes Nassar
    Produção audiovisual: Amanda Lopes
    Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
    Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
    Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg

    • 22 min
    Áfricas

    Áfricas

    O espetáculo África, do Bando de Teatro Olodum, traz à cena o continente africano por meio de sua história, seu povo, seus mitos e sua religiosidade. A peça aborda o universo mítico em uma tentativa de suprir a escassez de referenciais africanos no imaginário infantil, povoado de fábulas e protagonistas eurocêntricos.
    Os personagens revelam o modo de ser do povo africano, as formas de se relacionar com a natureza e com o sagrado e os traços que unem o Brasil, em especial a Bahia, ao continente negro. Não se trata, no entanto, de uma África singular, com imagens estereotipadas de animais selvagens, doenças e fome, e sim de um continente complexo, formado por mais de 50 países e centenas de dialetos e povos com histórias diferenciadas, formas de resistência e sobrevivência e um rico modo de se relacionar com o sagrado. Enfim, a África no plural.
     Ficha técnica 
    Texto: Bando de Teatro Olodum e Chica Carelli  
    Direção: Chica Carelli
    Assistência: Fabio Espírito Santo
    Coreografia: Zebrinha
    Música e direção musical: Jarbas Bittencourt
    Preparação vocal: Marcelo Jardim
    Iluminação: Fábio Espírito Santo e Rivaldo Rio
    Engenharia de som: Mauricio Roque
    Figurino e adereços: Zuarte Junior
    Assessoria de imprensa: André Luis Santana
    Elenco: Arlete Dias, Auristela Sá, Cássia Valle, Cell Dantas, Ednaldo Muniz, Ella Nascimento, Érico Brás, Fábio Santana, Gerimias Mendes, Jamile Alves, Jorge Washington, Leno Sacramento, Ridson Reis, Sérgio Laurentino, Telma Souza e Valdinéia Soriano
    Músicos: Daniel Vieira (Nine) e Maurício Lourenço
    Realização: Bando de Teatro Olodum
    Produção do podcast: Cássia Valle, Fábio Santana, Maise Xavier, Merry Batista, Naira da Hora e Valdineia Soriano
    Engenharia de som/som direto: Napoleão Cunha
    Técnica de som/microfonista: Hilário Passos
    Edição do podcast: Maise Xavier
    Coro adicional: Deilton José, Denise Correia, Jarbas Bittencourt, Pedro Morais e Satyra Carvalho
    Este é o quarto episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis em aplicativos especializados como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
    ITAÚ CULTURAL
    Presidente: Eduardo Saron
    Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil
    Coordenação: Carlos Gomes
    Produção: Tiago Ferraz
    Gerente do Núcleo de Audiovisual: André Furtado
    Coordenação: Kety Fernandes Nassar
    Produção audiovisual: Amanda Lopes
    Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
    Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
    Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg

    • 11 min
    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

    Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

    Vencedor do Prêmio Arte Negra, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), o espetáculo Todo camburão tem um pouco de navio negreiro, do grupo Nóis de Teatro, conta a história de Natanael, uma espécie de anti-herói que habita as periferias, um menino negro que, inserido num contexto de opressão e violência, é levado a tomar decisões que lhe custarão um julgamento popular. 
    Há um forte debate sobre o extermínio da juventude negra nas periferias, sobre a desmilitarização da polícia e sobre a política brasileira. A dramaturgia é um fragmento da peça original – que teve sua estreia em 2014 – e chega neste novo formato como uma experiência transmídia, na qual o público é convidado a interagir como júri popular, votando através de uma enquete.
    Acesse a enquete neste link.
    Ficha técnica
    Direção e dramaturgia: Altemar Di Monteiro
    Produção: Bruno Sodré
    Instrumentos: Batuta e Bruno Sodré
    Trilha sonora: Bruno Sodré
    Mix, masterização e edição: Batuta
    Técnico de gravação: Plínio Câmara
    Vozes: Altemar Di Monteiro, Amanda Quebrada, Batuta, Doroteia Ferreira, Henrique Gonzaga, Kelly Enne Saldanha, Irene Rodrigues e Magno Rodrigues
    Locação: Estúdio Varanda Criativa 
    Este é o terceiro episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis clicando aqui ou pesquisando o nome do programa em aplicativos especializados, como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
    ITAÚ CULTURAL
    Presidente: Eduardo Saron
    Gerente do Núcleo de Artes Cênicas, Música e Literatura: Galiana Brasil
    Coordenação: Carlos Gomes
    Produção: Tiago Ferraz
    Gerente do Núcleo de Audiovisual: André Furtado
    Coordenação: Kety Fernandes Nassar
    Produção audiovisual: Amanda Lopes
    Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
    Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
    Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg

    • 35 min
    O laboratório das alucinações

    O laboratório das alucinações

    O laboratório das alucinações é uma peça de horror cuja estreia aconteceu em 1916 no Théâtre du Grand-Guignol, na cidade de Paris. A Vigor Mortis, companhia especializada no gênero, adaptou a obra, mantendo os horrores construídos pelo autor André de Lorde.

    A trama envolve traição, horror e lobotomia. Dr. Gorlitz, neurocirurgião, realiza experimentos nada ortodoxos enquanto sua esposa busca o amor com um arqueólogo. Um acidente de carro abrirá as portas para um reino de terror, tortura e alucinações.

    Ficha técnica
    Texto: André de Lorde (1869-1942)
    Tradução, adaptação, direção e edição: Paulo Biscaia Filho
    Elenco: Caroline Roehrig, Kenni Rogers e Paulo Biscaia Filho
    Produção: Vigor Mortis

    • 24 min

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