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JCAM TALKS - Marcos Apolo Muniz - Secretário de Cultura do Amazonas - Fazer cultural na pandemia e o Festival de Parintins BOM DIA, ECONOMIA!

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Na estreia do podcast, JCAM TALKS, o secretário de Estado de Cultura do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, diz que o grande desafio na pós-pandemia será a retomada integral das atividades do setor que envolve hoje uma cadeia produtiva de pelo menos 120 mil pessoas na região.
São milhares de trabalhadores que sobrevivem desse ‘fazer cultural’, como ele bem define. E que sentiram de perto o impacto econômico do isolamento social causado pela propagação do novo coronavírus. Mas que, mesmo assim, não ficaram completamente desamparados durante a fase mais aguda da crise na saúde.

“Desenvolvemos várias atividades para auxiliar artistas locais, como o fundo de mais de R$ 37 milhões destinado à categoria só no Amazonas, uma conquista coroada com a Lei Aldir Blanc”, afirma Muniz.

Marcos Muniz ressalta, porém, que o artista não ‘quer só comida’ para sobreviver, mas precisa também do aplauso do espectador. E esse feedback é importante para a alma de quem diverte e leva alegria ao público.

Durante a quarentena, foram suspensos eventos culturais no Amazonas de grande ressonância nacional e internacional. E ainda hoje, as autoridades governamentais e de saúde discutem com os bumbás a realização do Festival Folclórico de Parintins, que representa de 70 a 80% da receita arrecadada pelo município do interior.

Na estreia do podcast, JCAM TALKS, o secretário de Estado de Cultura do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, diz que o grande desafio na pós-pandemia será a retomada integral das atividades do setor que envolve hoje uma cadeia produtiva de pelo menos 120 mil pessoas na região.
São milhares de trabalhadores que sobrevivem desse ‘fazer cultural’, como ele bem define. E que sentiram de perto o impacto econômico do isolamento social causado pela propagação do novo coronavírus. Mas que, mesmo assim, não ficaram completamente desamparados durante a fase mais aguda da crise na saúde.

“Desenvolvemos várias atividades para auxiliar artistas locais, como o fundo de mais de R$ 37 milhões destinado à categoria só no Amazonas, uma conquista coroada com a Lei Aldir Blanc”, afirma Muniz.

Marcos Muniz ressalta, porém, que o artista não ‘quer só comida’ para sobreviver, mas precisa também do aplauso do espectador. E esse feedback é importante para a alma de quem diverte e leva alegria ao público.

Durante a quarentena, foram suspensos eventos culturais no Amazonas de grande ressonância nacional e internacional. E ainda hoje, as autoridades governamentais e de saúde discutem com os bumbás a realização do Festival Folclórico de Parintins, que representa de 70 a 80% da receita arrecadada pelo município do interior.

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