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Podcast da empresa de investimentos "Maclaude Partners" que desenvolve assuntos relacionados ao mercado financeiro e atualidades para através de um papo dinâmico e inteligente auxiliar os ouvintes a uma tomada de decisão quanto aos seus investimentos.

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Podcast da empresa de investimentos "Maclaude Partners" que desenvolve assuntos relacionados ao mercado financeiro e atualidades para através de um papo dinâmico e inteligente auxiliar os ouvintes a uma tomada de decisão quanto aos seus investimentos.

    Conversa que Rende - Mercados em queda com Juros nos EUA e Inflação no Brasil

    Conversa que Rende - Mercados em queda com Juros nos EUA e Inflação no Brasil

    A bolsa brasileira vem sofrendo perdas há três semanas consecutivas, acumulando uma desvalorização de -5,57% no ano. O cenário internacional desfavorável, com a meta de crescimento da China abaixo do esperado e o pronunciamento do presidente do Banco Central americano indicando um aumento dos juros para mais de 5,5%, contribuiu para a queda. Como resultado, o dólar subiu e as bolsas ao redor do mundo recuaram. Há uma possibilidade de elevação dos juros em 0,5% na próxima reunião do FOMC, e os dados do Payroll (mercado de trabalho), que foram acima do esperado, colocam mais pressão sobre o FED. Já no Brasil, a expectativa pela apresentação do novo arcabouço fiscal ajudou a acomodar as curvas de juros, mas a aceleração do IPCA de fevereiro deixou um sinal de alerta. Com as reuniões de política monetária se aproximando tanto no Brasil quanto nos EUA, o que se pode esperar dessas decisões e seus impactos nos mercados? Confira no Conversa que Rende dessa semana!

    • 30 min
    Conversa que Rende - Ressaca de Carnaval atinge Ibovespa que despenca em Fevereiro!

    Conversa que Rende - Ressaca de Carnaval atinge Ibovespa que despenca em Fevereiro!

    A Bolsa de Valores brasileira enfrentou uma verdadeira “ressaca” pós-carnaval acelerando as perdas na segunda quinzena de fevereiro. O pior desempenho desde junho do ano passado acompanhou em parte o movimento das praças internacionais que também registraram perdas no período. Dessa forma, o Ibovespa recuou -7,50% no mês e entre os fatores que influenciaram sua queda, destacam-se a perspectiva de juros elevados por mais tempo no Brasil e EUA. Internamente, a incerteza fiscal somada aos ruídos entre Governo e Banco Central sobre o nível atual dos juros contribuíram para o desempenho ruim. Na última sexta-feira a recuperação após 5 pregões consecutivos de queda, foi puxada pela alta das ações da Petrobras, recuperando parte do tombo na semana. Mesmo após divulgar forte resultado no último trimestre, e lucro recorde em 2022, a desconfiança do mercado recai na interferência política na gestão da companhia. Se o ano começa após o carnaval, podemos dizer que o investidor brasileiro inicia março ainda com “dor de cabeça” com desvalorização de -1%. O que podemos esperar para os próximos meses? Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!

    • 31 min
    Conversa que Rende - Dólar sobe e Bolsa cai em meio às críticas ao Banco Central.

    Conversa que Rende - Dólar sobe e Bolsa cai em meio às críticas ao Banco Central.

    A semana começou com os investidores ainda reagindo aos dados de emprego nos EUA mais fortes que o esperado na última sexta. Com isso, as atenções se voltaram para a comunicado de Jerome Powel, presidente do FED, que sinalizou que o país está nos estágios inicias de desinflação. A percepção do mercado foi de que os juros por lá podem permanecer elevados por um período mais prolongado que o esperado. Diante das correções das projeções do ciclo monetário americano, o dólar se fortaleceu frente às principais moedas emergentes. No Brasil, não foi diferente, vimos mais uma semana de forte desvalorização do real, acentuada pela incerteza fiscal. O Copom, por sua vez, voltou a dizer em sua ata que manterá a SELIC em nível elevado por mais tempo. Porém, fez uma moderação ao mencionar o pacote fiscal anunciado em janeiro como um ponto positivo no combate à inflação. Apesar disso, Lula voltou a fazer críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos, questionando a independência da autarquia e a atual meta de inflação definida pelo CMN em 3,25% esse ano. Na próxima semana teremos a primeira reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) no atual governo e os investidores estarão atentos aos desdobramentos. A dúvida que paira é: se mudar a meta de inflação contribuiu ou atrapalha ainda mais para queda dos juros no Brasil? Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Rende dessa semana!

    • 42 min
    Conversa que Rende - Em três dias Ibovespa devolve todo ganho de janeiro!

    Conversa que Rende - Em três dias Ibovespa devolve todo ganho de janeiro!

    A semana foi marcada pelas decisões de política monetária dos Bancos Centrais. Apesar do resultado amplamente esperado, as reações foram distintas. A chamada “Super Quarta” terminou com o COPOM mantendo a SELIC inalterada em 13,75% alertando que segue avaliando a manutenção dos juros por período mais prolongado. Já nos EUA, o FED desacelerou o ritmo de alta para 0,25 p.p., levando os juros para o intervalo de 4,5% a 4,75%, reconhecendo a desaceleração da inflação por lá. Na quinta foi a vez do BCE elevar sua taxa em 0,5% assim como o Banco da Inglaterra. Enquanto as bolsas americanas subiam, o Ibovespa recuava puxado principalmente pela queda das commodities. Em apenas três dias a bolsa brasileira devolveu todo ganho acumulado em janeiro (+3,36%) e avançou para o terreno negativo em 2023. O cenário político-fiscal continua a deteriorar as projeções de inflação no Brasil e as novas críticas do presidente Lula à independência do BC assim como a meta de inflação atual, voltam a elevar as incertezas. Em que medida os ativos financeiros podem ser afetados pelas políticas monetárias interna e externa? Confira esse bate-papo no Conversa que Rende dessa semana!

    • 37 min
    Conversa que Rende - Com ajuda do mercado externo, Ibovespa tem 3º semana de alta!

    Conversa que Rende - Com ajuda do mercado externo, Ibovespa tem 3º semana de alta!

    A inflação no mundo parece ter atingido seu pico em 2022 e a perspectiva de acomodação dos preços tem elevado o apetite a risco dos investidores. O desafio dos Bancos Centrais passa a ser a calibragem do aperto monetário para que a inflação mantenha seu ritmo de queda e convergência. O resultado do PIB do 4º trimestre dos EUA, acima das estimativas, afastou o risco de recessão, alimentando a ideia de um “pouso suave” da maior economia do mundo. A percepção do mercado é que os juros não precisarão subir muito além do patamar atual e que o FED reduzirá a dose na próxima reunião. Ademais, a reabertura econômica chinesa, depois de abandonar a política de Covid-Zero, aumentou esperança de que o gigante asiático impulsione a atividade econômica global. Essa retomada do crescimento chinês, com o fim das restrições a mobilidade, deve ajudar a limitar a desaceleração global provocada pela recente alta dos juros mundiais. E é nesse contexto que o Brasil tem se beneficiado, em um ambiente projetado de maior demanda por commodities, queda da inflação global, menor alta de juros e menor risco de recessão. Todavia, o quadro fiscal tem preocupa com a postura expansionista do novo governo podendo elevar a dívida pública e retardar a flexibilização da política monetária, forçando o Bacen a manter os juros altos por mais tempo. Por ora, a entrada de capital estrangeiro tem impulsionado a nossa bolsa de valores. Diante desse panorama, onde estão as melhores oportunidades e quais os maiores riscos. Confira a opinião dos nossos especialistas no Conversa que Renda dessa semana!

    • 35 min
    Conversa que Rende - Ibovespa tem 2º semana de alta impulsionada pela reabertura chinesa!

    Conversa que Rende - Ibovespa tem 2º semana de alta impulsionada pela reabertura chinesa!

    A semana foi marcada pela desaceleração da inflação no mundo. O CPI de dezembro na ZE recuou pelo segundo mês consecutivo após a máxima histórica de +10,6% registrada em outubro. Apesar da melhora nos indicadores sugerirem que o pico ficou para trás, os BCs mantém postura firme na recondução da inflação para meta. O Livro Bege nos EUA alertou que a inflação continuou a reduzir o poder de compra dos consumidores ao mesmo tempo que o mercado de trabalho manteve-se apertado. Diante de um cenário macroeconômico desafiador, mais de 55 mil demissões foram anunciadas em um único dia em reação aos maus resultados reportados. Empresas como a Caterpillar, Home Depot, General Motors, Pfizer, ING, Phillips entre outras, realizaram cortes em seus quadros de funcionários. No Brasil, a PNAD contínua revelou que a desocupação caiu para 8,1% no trimestre encerrado em novembro, esse é o menor patamar desde abril de 2015. No espectro político, a intenção do governo em alterar a Lei das Estatais, as falas do presidente Lula criticando a independência do BC e a atual meta de inflação não repercutirem bem. Entretanto, nem mesmo o pedido de Recuperação Judicial da Americanas, com um rombo de mais de R$40 bilhões, foram suficientes para impedir a alta semanal do Ibovespa de +1,18%. A reabertura da China seguiu impulsionando o mercado doméstico com a entrada de capital estrangeiro e alta das commodities. A retomada da economia chinesa pode ajudar o Ibovespa e se descolar dos mercados internacionais? Confira no Conversa que Renda dessa semana!

    • 35 min

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