5 min

Meta 4 Assegurar Cirurgia em local de intervenção, procedimentos e paciente corretos‪.‬ Segurança do Paciente com Helen Moreira

    • Medicine

Olá, sou Helen Moreira e no podcast de hoje falarei sobre a meta internacional de segurança do paciente número 4.
Assegurar Cirurgia em local de intervenção, procedimentos e paciente corretos.
Segundo a Organizacao mundial de saude, 234 milhões de cirurgias sao realizadas pelo mundo a cada ano, correspondendo a uma operação para cada 25 pessoas vivas.
Os serviços cirúrgicos, são distribuídos de maneira muito desigual, com 30% da população mundial recebendo 75% das cirurgias.
A falta de acesso à assistência cirúrgica de alta qualidade continua sendo um problema significativo em boa parte do mundo.
A cirurgia em muitos casos é o único tratamento que pode aliviar as incapacidades e reduzir o risco de mortes causadas por enfermidades comuns.
Desses 234 milhoes de cirurgias, 7 milhões de pacientes sofrem complicações pós-operatórias, 1 milhão morrem – e que metade dessas complicações são potencialmente evitáveis.
Considerando cirurgia segura como um problema de saúde publica entre 2007 e 2008 a OMS lancou o segundo desafio global para a Segurança do paciente dirigiu a atenção para os fundamentos e práticas da segurança cirúrgica, que são, componentes essenciais da assistência à saúde.
Em 2013 o ministério da saúde definiu um protocolo de cirurgia segura, para apoiar a prática exigida na RDC 36 de 2013, Ele precisa ser adaptado a realidade de cada instituicáo, considerando sua estrutura e perfil de atendimento
O protocolo do MS orienta a implementação do check list de cirurgia segura desenhado em 3 etapas
Entrada que acontece (antes da indução anestésica),
Time Out ou Pausa que acontece (antes da incisão)
e Saída que é realizada (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico).

Mas vc acredita que somente o check list preenchido garante uma cirurgia segura?
Não infelizmente não...
O check list é uma ferramenta importante que contribui para o cumprimento das pausas e pratica das barreiras de segurança que evitam eventos, tais como erro de lateralidade, troca de pacientes, troca de medicamentos e em especial, Além da riqueza da utilização dos dados levantados geram implantação de novas barreiras que ampliam a segurança
É extremamente importante que apenas uma pessoa lidere a aplicação do check list, geralmente é o enfermeiro circulante, que tem autonomia para confirmar com o cirurgião e os demais membros da equipe se cada etapa foi executada.
Existe 10 pontos de maior atenção na linha cirurgica:
1. Avaliação pré anestesica e aplicação do termo de consentimento livre e esclarecido
2. Confirmação do paciente certo e o sítio cirúrgico correto
3. Proteger o paciente da dor, minimizando os riscos da anestesia
4. Capacitar a equipe para reconhecer dificuldades respiratórias e um fluxo adequado para atendimento de possiveis intercorrências
5. Preparar-se para identificar e agir em caso de grande perda sanguínea
6. Evitar induzir reações alérgicas ou à medicação que tragam riscos ao paciente
7. Usar métodos para minimizar o risco de infecções de sítio cirúrgico, atenção especial ao protocolo de antibiótico profilaxia e higienização das m”aos
8. Evitar a retenção de compressas ou instrumentos em feridas cirúrgicas
9. Identificar de maneira precisa todos os espécimes cirúrgicos
10. Comunicar e trocar informações críticas sobre o paciente em todas as etapas.

Olá, sou Helen Moreira e no podcast de hoje falarei sobre a meta internacional de segurança do paciente número 4.
Assegurar Cirurgia em local de intervenção, procedimentos e paciente corretos.
Segundo a Organizacao mundial de saude, 234 milhões de cirurgias sao realizadas pelo mundo a cada ano, correspondendo a uma operação para cada 25 pessoas vivas.
Os serviços cirúrgicos, são distribuídos de maneira muito desigual, com 30% da população mundial recebendo 75% das cirurgias.
A falta de acesso à assistência cirúrgica de alta qualidade continua sendo um problema significativo em boa parte do mundo.
A cirurgia em muitos casos é o único tratamento que pode aliviar as incapacidades e reduzir o risco de mortes causadas por enfermidades comuns.
Desses 234 milhoes de cirurgias, 7 milhões de pacientes sofrem complicações pós-operatórias, 1 milhão morrem – e que metade dessas complicações são potencialmente evitáveis.
Considerando cirurgia segura como um problema de saúde publica entre 2007 e 2008 a OMS lancou o segundo desafio global para a Segurança do paciente dirigiu a atenção para os fundamentos e práticas da segurança cirúrgica, que são, componentes essenciais da assistência à saúde.
Em 2013 o ministério da saúde definiu um protocolo de cirurgia segura, para apoiar a prática exigida na RDC 36 de 2013, Ele precisa ser adaptado a realidade de cada instituicáo, considerando sua estrutura e perfil de atendimento
O protocolo do MS orienta a implementação do check list de cirurgia segura desenhado em 3 etapas
Entrada que acontece (antes da indução anestésica),
Time Out ou Pausa que acontece (antes da incisão)
e Saída que é realizada (antes de o paciente deixar o centro cirúrgico).

Mas vc acredita que somente o check list preenchido garante uma cirurgia segura?
Não infelizmente não...
O check list é uma ferramenta importante que contribui para o cumprimento das pausas e pratica das barreiras de segurança que evitam eventos, tais como erro de lateralidade, troca de pacientes, troca de medicamentos e em especial, Além da riqueza da utilização dos dados levantados geram implantação de novas barreiras que ampliam a segurança
É extremamente importante que apenas uma pessoa lidere a aplicação do check list, geralmente é o enfermeiro circulante, que tem autonomia para confirmar com o cirurgião e os demais membros da equipe se cada etapa foi executada.
Existe 10 pontos de maior atenção na linha cirurgica:
1. Avaliação pré anestesica e aplicação do termo de consentimento livre e esclarecido
2. Confirmação do paciente certo e o sítio cirúrgico correto
3. Proteger o paciente da dor, minimizando os riscos da anestesia
4. Capacitar a equipe para reconhecer dificuldades respiratórias e um fluxo adequado para atendimento de possiveis intercorrências
5. Preparar-se para identificar e agir em caso de grande perda sanguínea
6. Evitar induzir reações alérgicas ou à medicação que tragam riscos ao paciente
7. Usar métodos para minimizar o risco de infecções de sítio cirúrgico, atenção especial ao protocolo de antibiótico profilaxia e higienização das m”aos
8. Evitar a retenção de compressas ou instrumentos em feridas cirúrgicas
9. Identificar de maneira precisa todos os espécimes cirúrgicos
10. Comunicar e trocar informações críticas sobre o paciente em todas as etapas.

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