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Proteger a natureza é coisa do passado? convidada Elenita Malta (Unicentro) part. especial Thiago Broni de Mesquita (Escola de Aplicação UFPA‪)‬ Coisa do Passado?

    • History

Nos últimos anos, o Brasil tem visto aumentar massivamente a destruição de suas florestas e seus biomas.
Somente nos últimos meses, estima-se que as queimadas foram responsáveis pela devastação de cerca de 20% do Pantanal brasileiro.
De um lado, a pressão do agronegócio, que amplia de forma criminosa suas fronteiras de produção de monoculturas para exportação, amparado pelo afrouxamento da fiscalização e medidas de sucateamento dos órgãos de proteção ao meio ambiente.
Na famosa reunião ministerial de março do governo Bolsonaro, que chegou a conhecimento público depois de denúncias de dissidentes políticos, o atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, falava abertamente em aproveitar o foco da mídia na pandemia de covid-19 para “passar a boiada”, referindo-se à flexibilização da legislação ambiental.
De outro lado, temos uma grande parcela da sociedade atônita diante das imagens da mata em chamas e de animais queimados lutando pela vida; o movimento indígena incansável na luta pela manutenção de seus territórios, com vários grupos nativos tomando para si o policiamento das florestas, no vácuo deixado pelo poder público; e novas articulações de movimentos ambientalistas para evitar mais aniquilamento.
Na história recente do mundo e do Brasil, as maiores investidas contra a natureza também geraram comoção, resistência e consciência ambiental. Qual a história desse conflito? Como homens e mulheres se organizaram para defender os direitos dos animais, a demarcação de reservas naturais, lutar contra o uso de agrotóxicos, a poluição e o capitalismo predatório?
Proteger a natureza é coisa do passado?

Nos últimos anos, o Brasil tem visto aumentar massivamente a destruição de suas florestas e seus biomas.
Somente nos últimos meses, estima-se que as queimadas foram responsáveis pela devastação de cerca de 20% do Pantanal brasileiro.
De um lado, a pressão do agronegócio, que amplia de forma criminosa suas fronteiras de produção de monoculturas para exportação, amparado pelo afrouxamento da fiscalização e medidas de sucateamento dos órgãos de proteção ao meio ambiente.
Na famosa reunião ministerial de março do governo Bolsonaro, que chegou a conhecimento público depois de denúncias de dissidentes políticos, o atual ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, falava abertamente em aproveitar o foco da mídia na pandemia de covid-19 para “passar a boiada”, referindo-se à flexibilização da legislação ambiental.
De outro lado, temos uma grande parcela da sociedade atônita diante das imagens da mata em chamas e de animais queimados lutando pela vida; o movimento indígena incansável na luta pela manutenção de seus territórios, com vários grupos nativos tomando para si o policiamento das florestas, no vácuo deixado pelo poder público; e novas articulações de movimentos ambientalistas para evitar mais aniquilamento.
Na história recente do mundo e do Brasil, as maiores investidas contra a natureza também geraram comoção, resistência e consciência ambiental. Qual a história desse conflito? Como homens e mulheres se organizaram para defender os direitos dos animais, a demarcação de reservas naturais, lutar contra o uso de agrotóxicos, a poluição e o capitalismo predatório?
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