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Segunda parte da cobertura da Brasil Brau, maior feira de negócios cervejeiros do Brasil Programa Rock Beer

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3 grandes entrevistas: Maltaria Agraria, Realle Importadora e Editora Krater

Na entrevista com a Vitória, conhecemos um pouco da história da Agraria, uma cooperativa, que foi criada em 1951, e que em 1981 surge com a maltaria que começa produzindo malte Pilsen. Hoje já produz 350 mil toneladas por ano e já aumentou as variedades de maltes produzidos, como os especiais Viena, Munich e Pale Ale. As outras variedades, que não são produzidas por eles são importadas. Eles possuem parcerias com outros produtores, como a Maltaria Weyermann, considerada a maior maltaria do mundo de maltes especiais, com a Maltaria Dingemans da Bélgica e com a Malteria Crisp da Inglaterra. Além disso, trabalham com lúpulos, fermentos cervejeiros e adjuntos. Eles criaram uma microcervejaria experimental para teste de receitas novas. Esse brew lab pode ser usado pelos clientes, os insumos são fornecidos pela Agraria, só no caso de alguma fruta que comporia a receita, essa tem que ser trazida pelo cliente. O custo desta produção teste é só a hospedagem e transporte até Entre Rios, cidade onde se situa a Agraria, alimentação e insumos básicos é tudo por conta da Agraria e o melhor de tudo, o cliente leva todos os 250 litros de cerveja… que mamata, heim!? Outra novidade foi que eles estão estudando a possibilidade de produzir malte de trigo.

Na coluna do mestre Caropreso continuamos com as escolas cervejeiras. Hoje, vamos falar um pouco sobre a escola inglesa, que engloba três países, Inglaterra, Irlanda e Escócia.
Fazer cerveja no Reino Unido é uma tradição milenar que vem de antes de cristo. Com a construção da Muralha de Adriano, datada do ano de 128 da era cristã. Esta protegeu melhor as cidades das invasões bárbaras e propiciou o crescimento da agricultura, e consequentemente a produção de melhores cervejas. Por ter um clima muito ruim, muito chuvoso, os grãos de cevada eram secados nos fornos das casas. Mestre dá uma explicação rápida de como fazer a malteação da cevada. Esse processo acontece na germinação da cevada, que é interrompida, deixando o grão repleto de açúcares que seriam usados para germinar a semente. Por não conhecer outras formas de interromper a germinação, os ingleses faziam isso colocando a cevada nos fornos e invariavelmente torravam as sementes, por isso as cervejas primitivas inglesas eram escuras, as Porters!

Nossa Próxima convidada é Aline, da Importadora Realli, empresa que já tem cinco anos e que tem como filosofia trazer os melhores insumos, tanto europeus quanto americanos. Há uns dois anos que eles trazem os maltes da Bestmalz, maltaria da Alemanha, que virou o carro feche deles. Esta maltaria produz o Red X. Foram eles que trouxeram o Cryohops pela primeira vez para o Brasil. A grande novidade para a feira foram as leveduras líquidas americanas vivas. Eles têm um vasto catálogo de produtos, entre maltes, lúpulos, leveduras e adjuntos cervejeiros.

Nossa próxima entrevista é com o Pedro, da editora Krater, editora que se propôs a trazer literatura cervejeira para o Brasil. Agora você não precisa pegar mais aquelas traduções toscas da internet, eles estão fazendo um trabalho primoroso com os livros.

Neste primeiro lançamento, mestre Randy Mosher dá um grande panorama sobre estilos de cerveja, história da cerveja, pesquisa, características dos estilos, uso de ingredientes exóticos, enfim, um livro que vem para falar sobre cervejas criativas

O próximo lançamento será o Hops (Lúpulo). E já existem alguns projetos de livros escritos por brasileiros, pois o nosso mercado tem características próprias que requerem uma outra análise. Um outro livro que está no"Forno” é sobre Direito aplicado no mercado cervejeiro e outro sobre harmonização e como cozinhar com cerveja.

Nossa Trilha Sonora: Mago de Oz-Fiesta Pagana; Gentle Giant-On Reflection; Hillbilly Rawhide–O Enxofre e a Cachaça;Premiata Forneria Marconi – É Festa;Metallica

3 grandes entrevistas: Maltaria Agraria, Realle Importadora e Editora Krater

Na entrevista com a Vitória, conhecemos um pouco da história da Agraria, uma cooperativa, que foi criada em 1951, e que em 1981 surge com a maltaria que começa produzindo malte Pilsen. Hoje já produz 350 mil toneladas por ano e já aumentou as variedades de maltes produzidos, como os especiais Viena, Munich e Pale Ale. As outras variedades, que não são produzidas por eles são importadas. Eles possuem parcerias com outros produtores, como a Maltaria Weyermann, considerada a maior maltaria do mundo de maltes especiais, com a Maltaria Dingemans da Bélgica e com a Malteria Crisp da Inglaterra. Além disso, trabalham com lúpulos, fermentos cervejeiros e adjuntos. Eles criaram uma microcervejaria experimental para teste de receitas novas. Esse brew lab pode ser usado pelos clientes, os insumos são fornecidos pela Agraria, só no caso de alguma fruta que comporia a receita, essa tem que ser trazida pelo cliente. O custo desta produção teste é só a hospedagem e transporte até Entre Rios, cidade onde se situa a Agraria, alimentação e insumos básicos é tudo por conta da Agraria e o melhor de tudo, o cliente leva todos os 250 litros de cerveja… que mamata, heim!? Outra novidade foi que eles estão estudando a possibilidade de produzir malte de trigo.

Na coluna do mestre Caropreso continuamos com as escolas cervejeiras. Hoje, vamos falar um pouco sobre a escola inglesa, que engloba três países, Inglaterra, Irlanda e Escócia.
Fazer cerveja no Reino Unido é uma tradição milenar que vem de antes de cristo. Com a construção da Muralha de Adriano, datada do ano de 128 da era cristã. Esta protegeu melhor as cidades das invasões bárbaras e propiciou o crescimento da agricultura, e consequentemente a produção de melhores cervejas. Por ter um clima muito ruim, muito chuvoso, os grãos de cevada eram secados nos fornos das casas. Mestre dá uma explicação rápida de como fazer a malteação da cevada. Esse processo acontece na germinação da cevada, que é interrompida, deixando o grão repleto de açúcares que seriam usados para germinar a semente. Por não conhecer outras formas de interromper a germinação, os ingleses faziam isso colocando a cevada nos fornos e invariavelmente torravam as sementes, por isso as cervejas primitivas inglesas eram escuras, as Porters!

Nossa Próxima convidada é Aline, da Importadora Realli, empresa que já tem cinco anos e que tem como filosofia trazer os melhores insumos, tanto europeus quanto americanos. Há uns dois anos que eles trazem os maltes da Bestmalz, maltaria da Alemanha, que virou o carro feche deles. Esta maltaria produz o Red X. Foram eles que trouxeram o Cryohops pela primeira vez para o Brasil. A grande novidade para a feira foram as leveduras líquidas americanas vivas. Eles têm um vasto catálogo de produtos, entre maltes, lúpulos, leveduras e adjuntos cervejeiros.

Nossa próxima entrevista é com o Pedro, da editora Krater, editora que se propôs a trazer literatura cervejeira para o Brasil. Agora você não precisa pegar mais aquelas traduções toscas da internet, eles estão fazendo um trabalho primoroso com os livros.

Neste primeiro lançamento, mestre Randy Mosher dá um grande panorama sobre estilos de cerveja, história da cerveja, pesquisa, características dos estilos, uso de ingredientes exóticos, enfim, um livro que vem para falar sobre cervejas criativas

O próximo lançamento será o Hops (Lúpulo). E já existem alguns projetos de livros escritos por brasileiros, pois o nosso mercado tem características próprias que requerem uma outra análise. Um outro livro que está no"Forno” é sobre Direito aplicado no mercado cervejeiro e outro sobre harmonização e como cozinhar com cerveja.

Nossa Trilha Sonora: Mago de Oz-Fiesta Pagana; Gentle Giant-On Reflection; Hillbilly Rawhide–O Enxofre e a Cachaça;Premiata Forneria Marconi – É Festa;Metallica

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